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DEM confirma vocação de cavalo paraguaio nas disputas em capitais

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Por: Cesar Sanson | 08 Outubro 2012

Partido sai das urnas neste domingo confirmando a máxima de que seus candidatos disparam na largada da disputa, mas decepcionam na chegada.

A reportagem é de Yan Boechat e publicado pelo portal iG, 07-10-2012.

Enfraquecido pelo estrago causado pelo ainda prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com a criação do PSD, o Democratas encerrou o primeiro turno confirmando a antiga máxima de que seus candidatos são mestres em assumir o papel de cavalos paraguaios nas eleições. Este ano, salvo raras exceções, os concorrentes do DEM uma vez mais dispararam na frente em várias capitais brasileiras e, na reta final, perderam fôlego. Alguns simplesmente despencaram na preferência dos eleitores, outros conseguiram ir ao segundo turno de forma apertada, apesar do largo favoritismo, e alguns nem chegaram a sair do lugar. O único candidato a prefeito a destoar dessa maldição do cavalo paraguaio foi o prefeito de Aracaju, João Alves, que foi eleito ainda no primeiro turno, com 53,28% dos votos.

Talvez o exemplo mais concreto dessa tal maldição seja o candidato à Prefeitura de Fortaleza pelo DEM, Moroni Torgan. O ex-delegado da Polícia Federal que já chegou a ser vice-governador do Ceará e deputado federal por três mandatos é um experiente concorrente à Prefeitura de Fortaleza. Nessa que foi sua quarta tentativa de administrar a capital do Ceará, Moroni Torgan surgiu como favorito absoluto, assim como ocorreu em 2000, quando acabou perdendo a vaga para Luziane Lins no segundo turno.

Na primeira pesquisa de intenções de voto deste ano realizada pelo Ibope, Torgan aparecia com 27% das intenções. O segundo colocado nas pesquisas, Inácio Arruda, do PC do B, tinha apenas 13%. Ao longo dos meses a campanha de Moroni foi definhando, definhando até que hoje, quando as urnas foram abertas, o agora missionário da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias havia recebido apenas 13% dos votos válidos, quase 10 pontos percentuais abaixo do terceiro colocado pela prefeitura de Fortaleza.

No Recife, o caso do ex-governador de Pernambuco Mendonça Filho talvez seja até mais emblemático, apesar de ele não ter liderado a corrida em nenhum momento. Mas, no início da campanha, Mendonça Filho despontava nas pesquisas como o principal adversário do candidato petista Humberto Costa. Em julho, na primeira pesquisa Ibope, o hoje deputado federal aparecia com 22% dos votos, 13 pontos percentuais à frente do então terceiro colocado nas pesquisas, Geraldo Júlio, do PSB, que acabou eleito no primeiro turno.

Neste domingo, assim como seu companheiro de partido Maroni Torgan, Mendonça Filho decepcionou nas urnas. Encerrou as eleições com apenas 2,25% dos votos válidos. Os brancos e nulos registraram quase cinco vezes mais votos do que ele.

ACM Neto,
uma das principais lideranças do Democratas a não seguir o prefeito de São Paulo em direção ao PSD, também assumiu, de certa forma, o papel de cavalo paraguaio na disputa pela prefeitura de Salvador. Líder inconteste das pesquisas durante toda a campanha, ACM Neto terminou a eleição disputando voto a voto para se confirmar como o mais votado no primeiro turno.

Logo no início das pesquisas, em julho e agosto, “Aceminho”, como é também conhecido, abria uma vantagem de 20 pontos percentuais do segundo colocado, o candidato petista Pelegrino. Ao longo da campanha a diferença foi sendo reduzida continuamente até que, ao abrir as urnas, percebeu-se que a distância entre um e outro foi de pouco menos de 1,5 ponto percentual.

Rodrigo Maia, deputado federal e filho do ex-prefeito do Rio, César Maia, não chegou a disparar nas pesquisas de opinião. Mas, ao iniciar a campanha, estava praticamente colado ao candidato do PSOL, Marcelo Freixo. Em julho, nas primeiras pesquisas, apenas 4 pontos percentuais os separavam. Freixo tinha 10% e Maia 6%. Mas, com o passar dos meses, a distância começou a crescer. Freixo caminhava para um possível segundo turno contra o agora prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes, e, Rodrigo Maia, para uma derrota retumbante. Ao final da apuração, a suspeita se confirmou. Freixo conseguiu quase 30% dos votos válidos, enquanto Rodrigo Maia não conquistou nem 3% deles.


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