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27 Setembro 2012

O Átrio dos Gentios, nos dias 5 e 6 de outubro, será realizado em Assis, na Itália. Depois dos encontros de Estocolmo (13 de setembro), abrem-se agora inúmeros diálogos na casa de Francisco, um dos protagonistas do cristianismo querido pelos fiéis de todas as confissões. E também por quem se professa ateu ou agnóstico.

A reportagem é de Armando Torno, publicada no jornal Corriere della Sera, 26-09-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Neste Ano da Fé, a escolha da cidade da Úmbria, lugar que se tornou sinônimo de paz, é repleta de significados. Por outro lado, o convite do Papa Bento XVI foi concretizado pelo Átrio dos Gentios com esses eventos: com eles, deseja-se "reunir e dar forma ao grito muitas vezes silencioso e despedaçado do ser humano contemporâneo" a Deus. Que, para um número crescente de pessoas, continua sendo um "desconhecido".

O presidente italiano Giorgio Napolitano, em um debate com o cardeal Gianfranco Ravasi, conduzido por Ferruccio de Bortoli, será o primeiro interlocutor desses dois dias, que tem como tema justamente Deus, esse desconhecido. Um título que, nascido no âmbito do Pontifício Conselho para a Cultura, tem em si uma leve provocação e, ao mesmo tempo, reflete uma problemática.

Além disso, esse primeiro encontro terá como protagonistas um leigo, com uma história política rica em compromissos e em ideais, e um cardeal estudioso da Bíblia, que com esse Átrio está convidando os fiéis a dialogar com personalidades distantes e sensibilidades que foram se formando independentemente da fé.

O condutor Ferruccio de Bortoli fará perguntas tanto a Napolitano quanto a Ravasi, levando as duas experiências a uma espécie de zona franca, onde poderão falar sobre a sua relação com Deus, sem preocupações com relação aos respectivos papéis institucionais. São protagonistas que têm muito a dizer sobre o assunto de abertura dos encontros, e quase certamente não faltarão surpresas.

O próprio Ravasi nos confidenciou: "Com o tema Deus, esse desconhecido, queremos convidar todos a elevar o olhar para além das fronteiras que o horizonte cotidiano oferece, para aquele que nós, crentes, chamamos de Deus e que os não crentes pode, chamar de 'mistério'". Palavras que, por si só, são um convite, quase uma espécie de superação de alguns lugares comuns.

Assim como a nossa mente tenta capturar conhecimentos lançando redes nervosas para o que ignora, assim também é preciso ir além dos limites das visões cotidianas para entrar em contato com algo que nos permita refletir sobre Deus, independentemente da fé que levamos conosco.

Ravasi continua: "A figura de São Francisco é emblemática porque, de um lado, encerra em seu próprio corpo ferido pelos estigmas a sua íntima união com Cristo na fé. Mas, de outro, a sua mensagem e a sua obra envolvem os temas capitais da existência e da história, da pobreza à criação, da paz ao diálogo entre os povos, da proximidade com os sofrimentos à alegria do canto livre e sereno".

Não é por acaso que em Assis também haverá debates sobre problemas contingentes (Franco Bernabè, Susanna Camusso e Mario Orfeo, às 21 horas do dia 5 de outubro, falarão sobre Trabalho, empresa e responsabilidade), e tudo será concluído às 17 horas do dia 6 de outubro, por um diálogo entre o próprio cardeal Ravasi e o ministro italiano Corrado Passera.

Também serão abordadas as questões dos jovens, da Terra, da crise econômica etc. Ele se revezarão filósofos (Umberto Galimberti e Giulio Giorello, por exemplo), diretores (Ermanno Olmi), cientistas (Umberto Veronesi), arquitetos (Massimiliano Fuksas). Também não faltarão jornalistas: Monica Maggioni e Aldo Cazzullo, por exemplo.

"No Átrio de Francisco, divindade e humanidade se cruzam em harmonia, e talvez Deus se torna menos desconhecido", acrescenta sua eminência ao fim. Vem à mente, despedindo-nos, uma frase de Robert Musil, em O homem sem qualidades: "E se essa liberdade com relação a Deus nada mais fosse do que o caminho moderno rumo a Deus?".


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