Estados Unidos deportaram mais de 52 mil migrantes guatemaltecos

Mais Lidos

  • “A confiança que depositamos nos fundadores das plataformas é a raiz do problema da nossa época”. Entrevista com Tim Wu

    LER MAIS
  • STF e direitos indígenas: quando haverá justiça aos povos originários? Artigo do Cardeal Leonardo Steiner

    LER MAIS
  • Dia mundial dos Direitos Humanos 2025: Desafios da luta nos dias de hoje. Artigo de Paulo César Carbonari

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

05 Setembro 2012

Mais de 52 mil guatemaltecos que entraram de forma ilegal nos Estados Unidos foram repatriados até agosto. O ano deverá fechar com 60 mil repatriados, estima o padre Juan Carbajal, da Pastoral de Mobilidade Humana, ao celebrar, no domingo, 2, o XVIII Festival da Irmandade e da Paz, no marco Dia Nacional do Migrante.

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 04-09-2012.

“Ser migrante não é delito”, foi a mensagem da eucaristia na missa do domingo. Dos guatemaltecos, alguns tiveram que deixar os Estados Unidos porque foram flagrados sem documentação pertinente depois de lá viverem por mais de 25 anos.

Carbajal reivindicou que o governo da Guatemala e dos países que servem de rota para os migrantes adotem leis e ações regionais de proteção a essa população.

A Guatemala é um dos países mais débeis em matéria de migração. "O fluxo migratório do país está aumentando. Violência, miséria e desemprego disparam a mobilização de milhares de cidadãos para os Estados Unidos. O governo da Guatemala não está fazendo nada para reintegrar essas pessoas à sociedade", disse o padre.

A Pastoral de Mobilidade Humana está empreendendo esforços junto aos bispos dos Estados Unidos para que promovam uma reforma migratória integral que beneficie o migrante, e que ajudem a fortalecer as ações entre igrejas da America do Norte e da América Central.