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Chefe suruí critica desenvolvimento "de qualquer jeito" no Brasil

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14 Mai 2012

O chefe Almir, líder dos índios Suruí, de Rondônia, defendeu no seminário "Inovação Brasil: Uma revolução para o Século 21", da revista "The Economist", um modelo brasileiro de desenvolvimento que abrace a "economia verde", a partir da experiência de sua própria tribo.

A notícia é do sítio RondoniaDinamica, 12-05-2012.

Cita as duas usinas hidrelétricas em construção em Rondônia, com impacto social nas próprias cidades, despreparadas em infraestrutura, e também ambiental. "Falta estratégia, planejamento responsável. Não podemos desenvolver o nosso país de qualquer jeito."

Relata que os suruí, cujo contato com os brancos começou há 42 anos, se recuperaram tanto em população como culturalmente, após o choque inicial que quase dizimou a tribo, adotando estratégias inovadoras de governança, tecnologia e comunicação.

Por exemplo, os suruí procuraram o Google e conseguiram treinamento e depois estrutura para monitorar o desmatamento de suas terras, o que hoje os jovens índios veiculam através de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube.

"Naquele momento, entendemos que era um instrumento importante para dialogar com a sociedade, o que tem trazido grande esperança", diz. "Mas entendemos que tem que usar com responsabilidade, tem que saber quais informações colocar."

Na mesma linha ponderada, falando quase como um executivo, conta que a tribo criou um Plano de 50 Anos, "que visualiza como o suruí terá que usar a floresta, valorizar a cultura, melhorar o sistema de educação e saúde, fortalecer sua economia".

Também é cauteloso ao tratar da venda de créditos de carbono, mecanismo em que empresas pagam pela poluição que causam. "Nós temos projetos, como instrumento para o Plano de 50 Anos. Mas não assinamos nada ainda, queremos fazer com legalidade."

Diz que "tem picareta que aproveita a ansiedade de um povo", na indústria de créditos de carbono, e "muitos povos caíram".

"Estamos tentando mostrar que podem existir trabalhos sérios. Se um dia vendermos, já sabemos como vai ser administrado."


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