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Moody's rebaixa nota de seis países europeus e ameaça outros três

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Por: Cesar Sanson | 15 Fevereiro 2012

Agência de rating considera "negativo" o desenvolvimento da economia do Reino Unido, França e Áustria e ameaça rebaixamento das notas de crédito. Espanha, Itália, Portugal, Malta, Eslováquia e Eslovênia foram rebaixadas.

A reportagem é do sítio Deustche Welle, 14-02-2012.

Seis países europeus receberam nas primeiras horas desta terça-feira (14/02) uma má notícia vinda dos Estados Unidos: já era madrugada na Europa quando a agência de rating Moody's comunicou o rebaixamento da nota de crédito de Itália, Portugal, Espanha, Malta, Eslováquia e Eslovênia.

O prognóstico de nações mais ricas, como Reino Unido, França e Áustria, também foi reavaliado. Esses países mantiveram a nota mais alta, o triplo A, mas a perspectiva passou de "estável" para "negativa", segundo a classificação da Moody's.

A insegurança quanto às reformas da zona do euro, a crescente perspectiva de enfraquecimento econômico na Europa e o efeito desses fatores sobre o mercado foram as justificativas da agência para o rebaixamento. Na prática, a reclassificação da Moody's, uma das mais respeitadas no meio, significa que os países atingidos têm de pagar juros mais altos por seus títulos públicos.

As notas

Eslováquia e Eslovênia, que passaram de A1 para A2, agora têm uma nota superior à de Itália e Espanha, que receberam A3, assim como Malta. A nota de crédito de Portugal, que era Ba2, passou a ser Ba3. Para todos eles, a avaliação da agência é de desenvolvimento "negativo", o que pode significar 40% de chance de que a nota seja rebaixada novamente nos próximos 18 meses.

Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Luxemburgo, Holanda e Suécia mantiveram o AAA. A agência norte-americana demonstrou, no entanto, preocupação com as reformas na Europa. Por outro lado, a Moody's comentou que não se espera que os países percam dinheiro com os pacotes de resgate.

Reações

É a primeira vez que a agência ameaça o Reino Unido com um rebaixamento. O ministro inglês das Finanças reagiu dizendo que o país tem que cumprir sua promessa de diminuir o déficit orçamentário. "Isso prova que, na situação global atual, o Reino Unido não pode vacilar na hora de lidar com seus débitos", disse George Osborne.

O governo inglês tem sofrido pressão para amenizar a política de austeridade implantada e, assim, dar mais fôlego para a economia respirar. A França afirmou que vai continuar pressionando para melhorar a competitividade e o crescimento por meio da redução do déficit governamental.


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