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Pastor batista acusa ter sido demitido da Igreja por luta contra homofobia

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11 Janeiro 2012

O início de ano tem sido difícil para o pastor batista baiano Sérgio Emílio Meira Santos. No dia 2 de janeiro, Sérgio recebeu a notícia de que fora demitido da função de presidir os cultos na Igreja Batista da Graça em Vitória da Conquista (BA), uma das maiores do interior nordestino com 310 mil habitantes. O motivo alegado da demissão era a falta de visitas a casas de fiéis idosos. Mas testemunhas relataram ao pastor que uma reunião do Conselho de Administração da Igreja, no dia 23 de dezembro, definiu sua demissão por outro motivo: a presença de um rapaz de 16 anos, homossexual, tocando teclado nos cultos. Por outro lado, batistas apontam que Sérgio faz uma denúncia mentirosa como vingança por sua demissão.

A reportagem é de Felipe Prestes e publicada pelo jornal eletrônico Sul21, 10-01-2012.

“Nunca vi pastor ser demitido por não ir visitar idosos”, diz Sérgio, que não arredou pé da Igreja e continua presidindo os cultos. Nesta segunda (9), o pastor acompanhou o pai do jovem até uma delegacia para prestar queixa contra os integrantes do Conselho de Administração pelo preconceito sofrido pelo tecladista. “Eu sempre apoiei ele, é um rapaz talentosíssimo”, diz.

Sérgio conta que o preconceito é de um pequeno grupo de pessoas, que ele qualifica como “Ku Klux Klan”. “Não chega a dez pessoas. Tem 140 pessoas do meu lado. Para demitir um pastor é preciso chamar a Assembleia Geral, que é o povo que frequenta a Igreja. Eles não fizeram isto”. O pastor relata que o preconceito contra o tecladista se manifestava de diversas maneiras, mas a mais explícita era que este pequeno grupo de pessoas se retirava dos cultos quando o adolescente começava a tocar.

Segundo o pastor, a Igreja Batista não tem qualquer dogma contra o homossexualismo, pelo contrário. “Temos pastores gays, pastoras lésbicas”, conta. Para Sérgio, a palavra da Bíblia é claramente contra o preconceito. “Jesus chama: vinde a mim, todos os cansados. Não vinde a mim, héteros”, defende.

Graduado em História e Filosofia, Sérgio se define como “cabeça aberta” e diz que jamais toleraria o preconceito dentro da Igreja. Em julho de 2011, ele chegou a organizar um evento na Igreja sobre homoafetividade, que teve a presença de mais de 30 gays, segundo ele. “Minha luta é uma lição pedagógica, para que respeitem as pessoas nos cultos, contra todos os tipos de preconceito”.

“Ele não tem como provar isto”

O Sul21 ligou para a residência de Helita Figueira, vice-presidente do Conselho de Administração da Igreja Batista da Graça, apontada como uma das pessoas que havia tramado a demissão de Sérgio Emílio. A família apontou que Helita, de 81 anos, está com problemas de saúde após a denúncia, e o genro, Paulo César de Oliveira Andrade – também batista, mas frequentador de outra igreja da cidade – falou em nome dela. “Ela não está bem de saúde devido a esta denúncia, porque é uma pessoa honradíssima, respeitadíssima na Igreja Batista”, aponta Paulo César.

Segundo Paulo César, a Igreja não estava satisfeita com a conduta de Sérgio como pastor por motivos que prefere não tornar público e o pastor fez a denúncia por vingança. “Foi uma retaliação porque não queria ser demitido. Ele quis se vingar desta forma e vai ter que responder por isto. Ele não tem como provar o que está falando”, diz.

Ele afirma que não há preconceito com qualquer pessoa na Igreja administrada pela sogra. “A acusação é leviana e mentirosa. Queremos que todas as pessoas compareçam à Igreja. Não há qualquer tipo de restrição”, diz. Mas Paulo César não sabe explicar porque o pai do tecladista aderiu à suposta vingança, indo até a delegacia denunciar preconceito contra o filho. “Nunca houve intimidação. Se o pai do rapaz quis acompanhar ele (Sérgio) não sei o porquê”.

Ao blog do jornalista Fabio Sena, Carlos André da Silva, pai do tecladista, disse ter convicção de que o filho sofre, de fato, preconceito. Ele revelou que o garoto contou ser homossexual há dois anos e sempre foi respeitado em casa. Disse ainda que a relação da família com a religião não muda pelo preconceito. “Quero continuar freqüentando a igreja. Eu quero que meu filho seja ganho para Cristo, seja ganho para o senhor. Não quero que ele seja um jogado aí na rua, desprezado pelo fato de ser um homossexual. A minha esposa, especialmente, ficou muito triste, porque Deus nos ensina a amar independente de qualquer circunstância, não desprezar alguém por conta de sua opção sexual”.


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