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O "Eu acuso" do Papa contra a "avidez" e a "cobiça" dos líderes políticos e econômicos

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20 Novembro 2011

Bento XVI denunciou neste sábado, em Cotonou, que, atualmente, no mundo, há muitos escândalos e injustiças, muita corrupção e cobiça, muito desprezo e mentira, e uma violência excessiva que leva à miséria e à morte.

A reportagem é da agência Efe, 19-11-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O papa fez essas manifestações no discurso que proferiu ao presidente do Benin, Thomas Boni Yayi, ao governo, ao corpo diplomático e aos representantes das principais religiões, reunidos no palácio presidencial, perante os quais ele disse que nenhum regime político é perfeito e nenhuma decisão econômica é neutra, mas sempre devem servir ao bem comum.

Em seu discurso mais político da sua visita ao Benin, o bispo de Roma disse que o ser humano aspira à liberdade, quer viver dignamente, deseja boas escolas e alimentação para seus filhos, hospitais dignos, quer ser respeitado e reivindica"um governo limpo que não confunda o interesse privado com o interesse geral, e acima de tudo deseja a paz e a justiça".

"Atualmente, há muitos escândalos e injustiças, muita corrupção e cobiça, muito desprezo e mentira, violência excessiva que leva à miséria e à morte. Esses males afligem o todo o mundo. Todas as nações querem compreender as decisões políticas e econômicas que são tomadas em seu nome. Damo-nos conta de que a manipulação e a vingança, às vezes, é violenta. Sabemos que nenhum regime político humano é perfeito e que nenhuma decisão econômica é neutra, mas sempre devem servir ao bem comum", afirmou.

Bento XVI sublinhou que os países exigem que sua dignidade seja respeitada e que os responsáveis políticos não podem evitar isso.

"A partir desta tribuna, faço um apelo a todos os líderes políticos e econômicos dos países africanos e do restante do mundo. Não privem os seus povos da esperança. Não amputam seu porvir mutilando o seu presente. Tenham um enfoque ético valente em suas responsabilidades e, se vocês são crentes, roguem a Deus para que lhes conceda sabedoria", expressou o papa com veemência.

Diante da forte corrupção política existente em muitos países africanos, o papa disse que os governantes devem ser íntegros e não se deixar pelos interesses dos poderosos, e salientou que o poder "cega facilmente, sobretudo quando estão em jogo interesses privados, familiares, étnicos ou religiosos".

Bento XVI disse que a África é sinônimo de esperança e que, ao afirmar isso, ele não faz "retórica fácil, mas simplesmente expresso uma convicção pessoal, que também é a da Igreja".

Ele lembrou que, com muita frequência, passa-se uma imagem negativa da África e outras vezes ela só é vista como uma enorme reserva de energia, de minerais, de produtos agrícolas e de recursos humanos fáceis de explorar "para interesses muitas vezes pouco nobres".

Essas são – especificou – visões reducionistas e desrespeitosas para com o continente e o seu povo.

Bento XVI percorreu a África atual e destacou que, nos últimos meses, muitos manifestaram o seu desejo de liberdade, e nasceu inclusive um novo Estado (Sudão do Sul), mas que também houve muitos conflitos provocados pela "cegueira do homem, por seu desejo de poder e por interesses político-econômicos que ignoram a dignidade da pessoa ou da natureza".

Em um país onde estão muito difundidas as religiões tradicionais, especialmente o vodu, e em um continente onde o Islã tem uma forte presença, o papa falou do diálogo inter-religioso.

A primeira coisa que fez foi denunciar os conflitos armados em nome de Deus e disse que toda pessoa sensata compreende a necessidade de promover a cooperação "serena e respeitosa" entre as diversas culturas e religiões.

"O autêntico diálogo inter-religioso rechaça a verdade humanamente egocêntrica, porque a única verdade está em Deus. Portanto, nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar que se invoque ou se recorra à intolerância ou à violência", assinalou.

O papa acrescentou que a agressividade é uma forma de relação bastante arcaica, que se remete a instintos fáceis e pouco nobres.

Bento XVI advertiu contra o diálogo inter-religioso mal entendido, que, segundo ele, leva à confusão ou ao sincretismo.

Além disso, ele exortou os governantes a promover entre os jovens uma pedagogia do diálogo, para que descubram que a consciência de cada um é um santuário que deve ser respeitado, e apelou por um bom entendimento entre as culturas.


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