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Líbia procura líder de consenso para ocupar o lugar de Gadafi

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21 Agosto 2011

A oposição líbia parece mais preocupada com a possibilidade de os rebeldes se voltarem uns contra os outros quando tomarem o controle da capital Trípoli do que com a ameaça representada pelas forças leais a Muamar Gadafi.

"A primeira coisa que a minha brigada fará será montar postos de controle para desarmar todo mundo, inclusive outros grupos rebeldes, porque, caso contrário, haverá derramamento de sangue", disse líder rebelde Husam Najjair. "Todos os grupos rebeldes querem controlar Trípoli."

O comentário é do jornal Valor, 22-08-2011.

Ontem, guerrilheiros penetraram as ruas de Trípoli quase sem resistência. Eram saudados por moradores, apesar dos apelos de Gadafi para que a população pegasse em armas para defender seu regime, que dura quatro décadas.

O governo líbio informou a morte de 3.000 em confrontos desde sábado, enquanto crescia a sensação de que o fim estava próximo para Gadafi, que permanecia protegido em um complexo militar.

Mas, no momento em que o fim da linha parece estar chegando para o ditador, uma pergunta permanece sem resposta: há alguma grande figura capaz de unificar a Líbia se os rebeldes tomarem o controle do país? Até o momento, a resposta parece ser "não".

"Não há um líder rebelde que seja respeitado por todo mundo. Isso é um problema", disse Kamran Bokhari, diretor para o Oriente Médio da Stratfor, uma empresa privada do setor de inteligência.

Gadafi liderou a nação petrolífera sob o culto à sua personalidade. Não há no país instituições que facilitariam a transição para os rebeldes, cheios de vontade, mas sem um comando apropriado.

O líder mais proeminente é Mustafa Abdel Jalil, do Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo de opositores sediado na cidade de Benghazi. O CNT agrupa ex-ministros de Gadafi e opositores de longa data que representam visões tão diferentes quanto o nacionalistas árabes, islâmicos, secularistas, socialistas e empresários.

Um deles, o ex-ministro da Justiça Abdel Jalil, foi descrito como um "tecnocrata imparcial" em um despacho diplomático americano revelado pelo WikiLeaks. Com seu jeito conciliador, ele foi elogiado pela ONG Human Rights Watch por sua participação na reforma do código penal da Líbia.

Jalil renunciou ao cargo em fevereiro, após a dura repressão de Gadafi contra manifestantes. Mas, a exemplo de outros ex-membros importantes do governo, ele sempre será visto com desconfiança por parte dos rebeldes, que querem caras completamente novas e sem nenhuma ligação com o atual regime.

O primeiro-ministro do chamado governo rebelde, Mahmoud Jibril, um funcionário da área de desenvolvimento sob Gadafi, tem muitos contatos no exterior e tem sido o enviado dos opositores para conversas com líderes mundiais. Mas suas viagens frustraram alguns colegas de causa, bem como interlocutores estrangeiros. Assim, os contatos que construiu nesse período podem ser perdidos, se ele não fizer parte de um novo governo.

Outro que pode ter um papel de liderança no futuro é Ali Tarhouni. O acadêmico opositor retornou do exílio nos EUA para assumir o controle dos assuntos econômicos e financeiros e de temas ligados ao petróleo do lado opositor.

As tensões entre os opositores de Gadafi e ministros que deserdaram recentemente podem minar os esforços para se chegar a uma liderança efetiva. Se a linha-dura prevalecer, a Líbia pode incorrer no mesmo erro que analistas afirmam ter sido cometido no Iraque pós-Saddam Hussein, a partir de 2003. Membros do partido do ditador deposto, o Baath, foram expulsos da cena política, o que gerou um vácuo de poder que levou a anos de instabilidade. O governo apoiado pelos EUA virou alvo de uma violenta campanha de vários grupos descontentes, dos partidários seculares de Saddam aos radicais islâmicos da Al Qaeda.

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