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15 Julho 2011

O governo brasileiro observa com atenção o impasse em torno das negociações no Congresso dos Estados Unidos sobre o aumento do limite de endividamento do país. Mas aposta que o pragmatismo vai prevalecer, tornando baixo o risco de um calote na dívida da maior economia mundial. A equipe econômica avalia que a situação carrega riscos tão graves e de consequências tão imprevisíveis que necessariamente será resolvida pelos políticos americanos até o prazo previsto, no início de agosto.

A reportagem é de Fabio Graner e Célia Froufe e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 16-07-2011.

Há um reconhecimento de que, ainda que muito pouco provável, um calote americano seria um problema difícil de antever os impactos sobre o resto do mundo. Essa situação atingiria a confiança no dólar como moeda de reserva global e tenderia a provocar um colapso nas linhas de crédito bancário. Em um ambiente de crise na Europa, o quadro ficaria ainda pior. "É difícil que o pragmatismo americano tenha acabado de repente", disse uma fonte da área econômica.

Apesar de esperar a superação do impasse, o governo reconhece que a situação americana, junto com a crise europeia, tem imposto volatilidade aos mercados. E essa volatilidade pode aumentar no caso de se efetivar um rebaixamento da classificação de risco americana pelas agências de rating, mesmo sem o calote. Mas uma fonte do governo ressalta que o Brasil tem boas defesas para enfrentar essa situação, mesmo que as reservas internacionais percam algum valor.

Atualmente, essa espécie de poupança está em US$ 339,7 bilhões. O relatório mais recente, ainda de 2009, indicava que 82% do colchão de divisas estavam alocados em dólar (títulos do Tesouro dos EUA e outros ativos). Em junho, o Tesouro dos EUA informou que em abril deste ano o Brasil detinha US$ 206,9 bilhões em títulos americanos.

Entendimento

No mercado, o cenário básico também é de que republicanos e democratas vão chegar a um entendimento. "A nossa visão, como banco, é que haverá um acordo de último minuto", disse Tony Volpon, chefe de pesquisa para mercados emergentes da Nomura Securities. Falando pessoalmente, porém, ele admite riscos de o acordo não sair, por conta da variedade de visões no Congresso americano sobre os rumos do ajuste fiscal.

Christopher Garman, diretor do Eurasia Group, considera baixa a probabilidade de não haver entendimento nos EUA sobre a questão da dívida. "Estamos assistindo a um grau de nervosismo maior porque estamos na reta final e faz parte do processo político que os dois lados elevem a retórica para depois conseguirem um acordo. Dificilmente, não teremos um acordo."

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