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29 Abril 2011

A Anistia Internacional exigiu de Washington a realização de julgamentos justos para os presos que continuam trancafiados na prisão de Guantánamo e a garantia de que esses processos serão concluídos e, em caso contrário, que sejam libertados. A advertência chega um dia depois da divulgação de cerca de 5.000 documentos do governo norte-americanos, e tornados público pelo Wikileaks, que revelaram detalhes arrepiantes sobre as condições dos presos. Entre as informações filtradas figuram prontuários de doentes mentais e adolescentes que permaneceram encarcerados nas celas da prisão sem representarem grande risco para os Estados Unidos.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 27-04-2011. A tradução é do Cepat.

“Os telegramas confirmam o que sempre dissemos sobre Guantánamo, que muitos foram presos por motivos espúrios e retidos durante anos sem acesso ao sistema legal norte-americano”, apontou a diretora para a América do organismo, Susan Lee. As declarações da Anistia Internacional se dão após o sítio Wikileaks filtrar, no domingo passado, documentos sobre abusos e arbitrariedades cometidos pelas autoridades norte-americanas contra os presos que esse país ainda mantém encarcerados em território cubano. Essa informação foi publicada, um dia depois, pelos principais jornais do mundo.

Os telegramas contêm dados de prontuários de várias centenas de presos nessa prisão e indicam a leviandade com que os responsáveis da prisão trataram, entre 2002 e 2009, os presos segundo a suposta periculosidade que representavam para os Estados Unidos. Na maioria dos casos, os militares não contavam sequer com dados certeiros para concluir essa categorização. Inclusive, muitos dos presos ali não estavam sequer relacionados com algum grupo muçulmano qualificado pelos Estados Unidos como terrorista. Segundo o jornal espanhol El País, “30 dos mais de 700 homens que estiveram presos em Guantánamo, sofriam de doenças psiquiátricas, depressões profundas, graves transtornos de personalidade, e vários outros protagonizaram tentativas de suicídio, que em alguns casos foram consumados”.

Entretanto, os serviços de inteligência norte-americanos mantiveram presos adolescentes em Guantánamo. 14 deles deixaram a prisão com menos de 18 anos; muitos outros chegaram à maioridade dentro das celas. Eles foram obrigados a dividir celas com adultos e idosos sem terem contado com a certeza de sua “periculosidade”, apontou o jornal.


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