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Comunicado do Ipea analisa as relações Brasil-China

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08 Abril 2011

A China já é o maior importador dos produtos brasileiros desde 2009 quando deslocou os Estados Unidos, absorvendo 15,2% do total exportado pelo Brasil. As relações comerciais Brasil-China, entre 2000 e 2010, tiveram crescimento superior à elevação do comércio entre o Brasil e o mundo. Entre 2000 e 2010, as exportações brasileiras para a China elevaram-se de US$ 1,1 bilhão – 2% do total das exportações do Brasil – para US$ 30,8 bilhões – 15% do total, ao passo que as importações brasileiras da China cresceram de US$ 1,2 bilhão – 2% do total – para U$ 25,6 bilhões – 14% do total. Ao longo desse período, o saldo foi positivo para o Brasil em seis anos.

A análise é do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada – Ipea em comunicado que precede visita da presidenta Dilma Rousseff ao país asiático em seu portal, 08-04-2011.

O dado está no Comunicado do Ipea n° 85 As relações bilaterais Brasil-China: a ascensão da China no sistema mundial e os desafios para o Brasil, divulgado nesta sexta-feira, dia 08, na sede do Instituto, em Brasília. O documento inédito foi produzido no âmbito do acordo de cooperação entre o Ipea e o Ministério das Relações Exteriores, por ocasião da visita da presidenta Dilma Rousseff à China, em 12 de abril.

O texto destaca a concentração das exportações brasileiras em produtos básicos, e aponta que, apesar do Brasil estar em superávit em sua balança comercial com a China, sendo um importante fornecedor de alimentos, petróleo e matérias-primas, corre o risco de estagnar a médio e longo prazo como grande exportador de commodities. "As commodities são uma oportunidade e aumentar sua exportação não é ruim, mas não podemos deixar que nossa estrutura industrial seja deslocada para esse processo", explicou o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Eduardo Costa Pinto.

E acrescentou que o Brasil deveria usar o investimento chinês para potencializar a infraestrutura e agregar valor à produção no território nacional para os segmentos do agronegócio, do minério e aço e do petróleo. Para a manufatura (automóveis, eletroeletrônica, motocicletas e equipamentos) faz-se necessário requerer um maior conteúdo local (firmas brasileiras) na produção de peças e componentes.

Segundo o estudo, o investimento direto estrangeiro chinês pode significar o aporte de capital e tecnologia nos segmentos de infraestrutura – ajudando na viabilização dos grandes projetos de infraestrutura economia e social do Programa de Aceleração do Crescimento, da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 – de siderurgia, da cadeia do petróleo e de minério, auxiliando na expansão produtiva desses segmentos.
É preciso também ampliar a presença das empresas brasileiras no território chinês. Os desafios, no entanto, estão em diminuir as assimetrias nas políticas de atração de investimento direto desses países, refletidas em seus quadros regulatórios.

A série de Comunicados terá, ainda, um estudo sobre as relações bilaterais de comércio e investimento do Brasil com os outros países dos BRICS (Rússia, Índia e África do Sul). Na quarta-feira, dia 6, foi apresentada em Brasília a primeira pesquisa da série, intitulada Internacionalização das empresas chinesas: as prioridades do investimento direto chinês no mundo (disponível pelo Portal Ipea – www.ipea.gov.br). A cúpula dos BRICS será realizada em 14 de abril, na cidade chinesa de Sanya.

 



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