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O excesso de hidrogênio em Fukushima ameaça causar mais explosões

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07 Abril 2011

Após vários dias ensaiando diferentes métodos, os técnicos conseguiram deter nesta quarta-feira o vazamento de água altamente radioativa para o mar, oriunda do reator número 2 da central nuclear de Fukushima, na costa nordeste do Japão. Mas o êxito é apenas parcial na pior crise atômica que o mundo vive desde Chernobil (Ucrânia, 1986). A Tokyo Electric Power (Tepco), a companhia elétrica proprietária da planta, disse que o hidrogênio está se acumulando nos reatores, o que pode provocar novas explosões, similares às três que ocorreram no complexo nos primeiros dias do desastre e que liberaram grandes quantidades de radioatividade à atmosfera. O complexo atômico ficou seriamente prejudicado por causa do terremoto de magnitude 9 na escala Richter e do tsunami ocorridos no dia 11 de março passado.

A reportagem é de José Reinoso e está publicada no El País, 07-04-2011. A tradução é do Cepat.

As equipes de emergência que trabalham há quase um mês para controlar a planta enfrentaram quase que diariamente novos desafios, e agora temem que o hidrogênio produzido no processo de fissão possa reagir de forma violenta, caso entrar em contato com grandes quantidades de oxigênio. Para evitar que isso aconteça, a Tepco planeja injetar nitrogênio – um gás inerte, abundante na natureza – no tanque de contenção do reator, com o objetivo de substituir o oxigênio. A empresa pretendia iniciar a operação à noite, começando pelo reator número 1, dos seis que a central tem, já que é o que registra pressões e temperaturas mais elevadas; para seguir talvez depois com os números 2 e 3. “A injeção de nitrogênio está sendo considerada como precaução”, afirmou Hidehiko Nishiyama, porta-voz da Agência de Segurança Nuclear e Industrial.

A detenção do vazamento da água com altos níveis de radioatividade é um grande passo porque limita a contaminação do oceano; mas Yukio Edano, porta-voz do Governo, advertiu que ainda havia que comprovar se há outros vazamentos. Os níveis de radioatividade no mar, a 330 metros da central, caíram nesta quarta-feira para 280 vezes o limite legal, frente às mais de 4.000 vezes da semana passada.

Mas, o problema principal – evitar o vazamento de radiação para a atmosfera e esfriar os reatores e estabilizá-los – ainda não foi resolvido. Este trabalho foi freado pela existência de grande quantidade de água contaminada na central, procedente do processo de resfriamento dos reatores para evitar que se superaquecessem. Um processo que terá que continuar até que os sistemas de refrigeração, que foram destruídos pelo tsunami, possam novamente ser colocados em funcionamento.

Na quarta-feira, prosseguiu a operação de vazamento de 11.500 toneladas de água – o equivalente a entre quatro e cinco piscinas olímpicas – com baixa radioatividade, iniciada na segunda-feira passada, para liberar espaço para armazenar outra água, muito mais contaminante. O vazamento provocou a ira dos pescadores da zona, que pediram compensações pela contaminação do oceano. O Governo disse que dará as compensações solicitadas. A decisão foi adotada um dia após impor pela primeira um limite de radiação à pesca, que será o mesmo que se aplica às verduras, 2.000 becquerels por quilo para o iodo radioativo. A radiação foi detectada em alguns peixes, o que obrigou as cooperativas da prefeitura de Ibaraki, no lado sul de Fukushima, a suspender as atividades pesqueiras.

Quase um mês depois do terremoto, os reatores de Fukushima estão longe de serem estabilizados e a crise se alonga, para inquietação dos japoneses, que não veem a luz no final do túnel. Alguns analistas acreditam que o Japão entrará em recessão nos próximos meses, devido ao desastre natural – que, segundo os últimos dados, causou 15.554 mortos e 15.077 desaparecidos – e a crise nuclear.


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