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19 Novembro 2021

 

Nos dias 4 e 5, um encontro demarcador se fez realidade e abre possibilidades reais no caminhar de um conjunto de coletivos e de milhares de pessoas da Pan-Amazônia. Talvez, na degastada palavra metodologia esteja o tempero das falas feitas com muita potência e responsabilidade no apresentar o começo, o meio e os desafios chamados de passos seguintes das ações/projetos em desenvolvimento.

 

O relato é de Ivânia Vieira, jornalista, professora da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), doutora em Comunicação, articulista no jornal A Crítica de Manaus, cofundadora do Fórum de Mulheres Afroameríndias e Caribenhas e do Movimento de Mulheres Solidárias do Amazonas (Musas).

 

Há anos, reuniões, seminários, encontros, painéis, mesas redondas, rodas de conversa... são realizados e quando acabam, acabam. É como se fossem pequenos espetáculos onde os interlocutores são aprovados ou reprovados em suas performances diante dos públicos e, depois, todos retomam seus afazeres cotidianos. Falta a inserção do monitoramento da continuidade ativa e crítica dessas atividades. A quem elas servem? E estão servindo de fato?

Nesse encontro, as/os representantes dos coletivos demonstraram saber o porquê das coisas e o que querem ver acontecer, sem desprezar as dificuldades concretas para executar o que é planejamento. Reproduzo, a seguir, trechos da ‘Carta Pública’ aprovada para ser a memória viva e em circulação dos compromissos firmados:

“Banhadas/os pelas águas amazônicas, assentada/os entre galhos e sombras das árvores, alimentadas/os pela Terra-Mãe, ouvintes, cantantes e dançarinas/os dos sons da floresta, nós, representantes de coletivos de mulheres e homens em diferentes iniciativas de defesa e promoção da Justiça Socioambiental da Pan-Amazônia encerramos hoje (5), o encontro ‘VIVÊNCIAS AMAZÔNICAS – FORTALECER BOAS PRÁTICAS PARA FORTALECER A CURA DA TERRA’. Foram dois dias de atividades, acontecendo remotamente, nas quais fomos mobilizadas\dos a participar por meio da Articulação pela Convivência com a Amazônia- ARCA, Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental- FMCJS e Fórum Social Panamazônico- FOSPA. E movidos\as pelos desafios e animadas/os pelas vivências intercambiadas a partir de diferentes lugares da Amazônia e da Pan-Amazônia, reafirmamos nossos compromissos em:

* Enfrentar, com esperança e amorosidade, o desafio de nos forjarmos como REDE de reflexão e ação, no território pan-amazônico e no mundo em defesa desta região, dos humanos e não humanos que dela são parte;

* Acolher e fazer reverberar os empreendimentos sociais, culturais, econômicos e políticos desenvolvidos por milhares de pessoas e famílias pan-amazônicas nas cidades, em regiões metropolitanas e nas localidades mais profundas da região, que atuam em respeito e na defesa da Natureza. De modo particular, os povos indígenas e demais populações tradicionais, no enfrentamento à crise climática e civilizacional em curso;

* Promover as artes amazônicas como caminhos de aprendizagem e instrumentos das lutas cotidianas dos povos, dos encontros pequenos e grandes, realizadas pelos sujeitos amazônicos comprometidos\as com o Bem-Viver;

* Tecer uma proposta de comunicação da/na Amazônia compreendida com o SER AMAZÔNIA no mundo, fruto dos emaranhados de cipós e raízes que se entranham nas águas, nas terras, nas árvores para comunicar a VIDA (do ser humano com a Natureza) e em contraposição a comunicação hegemônica;

* Denunciar comportamentos, projetos e propostas que representem as ações do neocapitalismo na Amazônia, que deslocam populações e povos; desviam o curso dos rios; matam lagos e igarapés; queimam a floresta; saqueiam os recursos naturais; assassinam lideranças; privatizam a terra, os territórios e mercantilizam a Mãe Terra;

* Cuidar de nós, umas das outras, uns dos outros, curando nossos corações para fazer a cura dos nossos corpos e mentes e, assim, cuidar afetuosamente da Terra, nossa Casa Comum;
Valorizar a unidade das nossas vivências buscando superar o que nos distancia e nos separa, com o envolvimento intergeracional.

Diante de tudo isso, percebemos que estamos emaranhadas/os pela Teia da Vida e reconhecemos os obstáculos na realização dessa tarefa para a qual fomos chamadas/os. Estes não foram e não serão maiores que a nossa vontade política de resistir e resilir na utopia alimentadora do nosso caminhar pela transformação do nosso mundo tornando-o ecologicamente justo e belo.”

 

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