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Descobrimos os verdadeiros olhos do Cordeiro Místico e, como dizer, são estranhos

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24 Janeiro 2020

São aqueles do protagonista do políptico de Jan e Hubert van Eyck, o importante retábulo que acaba de ser restaurado.

A reportagem é publicada por Il Post, 23-01-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

A restauração recém concluída do Políptico do Cordeiro Místico, um retábulo famoso e muito importante pintado no século XV pelos irmãos Jan e Hubert van Eyck, revelou um detalhe até então desconhecido, que primeiro fez discutir o mundo da arte e depois teve seu momento de viralizar online. De fato, a restauração descobriu que a expressão dócil e animalesca que o cordeiro protagonista do retábulo era um acréscimo do século XVI: na versão original, aquela proposta pela restauração, o animal tem dois olhos amarelos muito expressivos, que alguns consideram quase perturbadores pela posição frontal quase "humana". As pupilas do animal, por mais estranhas que possam parecer, são na realidade aquelas dos ovinos: retangulares e horizontais.

 (Foto: Reprodução)

O Políptico do Cordeiro Místico é conservado na catedral de Saint Bavo, em Gante, na Bélgica, e é um dos retábulos mais importantes da história da arte e protagonista de grandes vicissitudes. Realizado entre 1426 e 1432, em seus seis séculos de vida, foi quase destruído em um incêndio, roubado, desmembrado, requisitado por Napoleão, copiado, plagiado e, acima de tudo - durante a Segunda Guerra Mundial - confiscado pelo exército nazista e escondido em uma mina de sal, onde foi recuperado em 1945 pela força-tarefa aliada dedicada ao resgate de obras de arte europeias. A história do retábulo e da força-tarefa também é contada no filme Monuments Men de 2014. É composto por doze painéis com mais de três metros e meio de largura e foi pintado pelo famoso pintor flamengo Jan Eyck junto com seu misterioso irmão, uma figura quase lendária que é conhecido apenas por uma inscrição na moldura do retábulo.

 (Foto: Reprodução)

 

Em 2011, uma agência governamental belga decidiu restaurar o retábulo, inaugurando um projeto de 2,2 milhões de euros dividido em três partes: a segunda, recém terminada, envolveu os painéis centrais, incluindo o mais importante que representa a adoração do cordeiro, símbolo de Jesus Cristo cercado por uma série de anjos. Será exibido em fevereiro no Museu de Belas Artes de Gante, mas as imagens do resultado atraíram a atenção primeiro da imprensa especializada e depois da mais geral, por causa dos olhos do cordeiro.

Durante os trabalhos, os restauradores descobriram que grande parte dos painéis - e metade daquele do cordeiro - estavam recobertos com uma camada de tinta aplicada no século XVI. Hélène Dubois, diretora da restauração, explicou ao Art Newspaper que essa operação "havia sido realizada muito cedo, seguindo as formas do original e com cores similares que envelheceram de maneira semelhante ao resto, que não era visível na documentação técnica do retábulo quando começamos a trabalhar nele”. Dubois explicou que "nada similar havia sido observado na pintura flamenga" e que a descoberta foi "um choque para todos: para nós, para a igreja, para os estudiosos, para o comitê internacional que acompanhou o projeto".

A obra é composta por 12 painéis, oito dos quais são venezianas fechadas (Fonte: Wikimedia Commons)

Entre a cor postiça e a original, havia uma camada de esmalte que permitiu remover as adições trazendo à tona as cores originais: e o detalhe mais surpreendente foi o cordeiro, que agora apresenta um focinho quase antropomórfico e dois olhos amarelos. e bem definidos, que como Dubois descreveu, tem "uma intensa interação com os espectadores". No Guardian, o crítico de arte Jonathan Jones convidou a não rir do cordeiro: van Eyck era um pintor fundamental e genial, e deu aquela expressão ao animal porque na iconografia cristã representa Jesus Cristo, e, portanto, é normal que tenha, em certa medida, aparência humana.


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