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“O mal sufocará o mundo se não for interrompido com o perdão”

Foto: PxHere

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25 Abril 2019

“Na vida nem tudo se resolve com a justiça. Sobretudo, ali onde é preciso parar com o mal, alguém deve amar mais do que deveria, para voltar a começar uma história de graça. O mal conhece suas vinganças, e, se não for interrompido, corre o risco de se estender, sufocando o mundo inteiro”. A afirmação é do Papa Francisco, feita durante a Audiência geral na Praça São Pedro, na qual destacou que todos estamos em dívida com Deus (na Igreja não existem os “self made men” [homens que fazem tudo sozinhos]), “mas a graça de Deus, tão abundante, é sempre exigente”, porque pede aos filhos perdoados pelo Pai que perdoem seus irmãos.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 24-04-2019. A tradução é de Graziela Wolfart.

Francisco continuou com seu ciclo de catequese dedicado ao Pai Nosso, refletindo sobre a expressão “Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”, que vem depois da invocação “Perdoai as nossas ofensas”. “Não existem na Igreja ‘self made men’, homens que fazem tudo sozinhos. Somos todos devedores de Deus e de tantas pessoas que nos deram condições de vida favoráveis”, e “na medida em que nos empenhamos em viver segundo os ensinamentos cristãos, em nossa vida haverá sempre algo pelo qual devemos pedir perdão: pensemos nos dias que passamos abatidos, nos momentos em que o rancor ocupou nosso coração, e assim por diante…”.

“São estas experiências, infelizmente não raras, as que nos fazem implorar: “Senhor, Pai, perdoai as nossas ofensas”. “Peçamos perdão a Deus”, expressão que Jesus, não casualmente e mediante uma ‘conjunção impiedosa’, funde com a segunda expressão: “como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Deus “perdoa tudo e perdoa sempre”, mas “a graça de Deus, tão abundante, é sempre exigente. Quem recebeu tanto deve aprender a dar o mesmo tanto e não a guardar para si o que recebeu”.

“Eu – disse Jorge Mario Bergoglio – penso algumas vezes que ouvi as pessoas dizerem: “Eu nunca perdoarei essa pessoa, nunca perdoarei o que me fizeram”. Mas se tu não perdoas, Deus não te perdoará, pois tu fechas a porta; pensemos se somos capazes de perdoar. Um sacerdote, quando estava na outra diocese me contou, angustiado, que havia dado os últimos sacramentos a uma idosa que estava para morrer. A pobre senhora não podia falar. “Você se arrepende?”, e ela respondeu que sim. “Você perdoa aos demais?”, e a senhora que estava por morrer respondeu que não. O sacerdote ficou angustiado. Pensemos se somos capazes de perdoar: “Padre, eu não posso, porque essa gente me causou tanto mal”, mas, se tu não podes, pede ao Senhor que te dê a força para perdoar”.

“Amor chama amor, perdão chama perdão”, destacou o Papa Francisco, recordando a parábola do servo que cobrou sua pequena dívida depois que o rei perdoou sua grande dívida e, por isso, no final, é condenado, “porque se não te esforças para perdoar, não serás perdoado; se não te esforças para amar, menos ainda serás amado. Jesus põe nas relações humanas a força do perdão. Na vida nem tudo se resolve com a justiça. Sobretudo, ali onde é preciso parar com o mal, alguém deve amar mais do que deveria, para voltar a começar uma história de graça. O mal conhece suas vinganças, e, se não for interrompido, corre o risco de se estender sufocando o mundo inteiro”.

Jesus substitui “a lei de talião (o que fizeram a mim devolvo a ti)”, disse o Papa acompanhando suas palavras com um gesto, “pela lei do amor: o que Deus fez a mim, faço para ti! Pensemos hoje, nesta semana de Páscoa tão bela, se sou capaz de perdoar e, se não me sinto capaz, peço ao Senhor que me dê a graça de perdoar. Deus doa a cada cristão a graça de escrever uma história de bem na vida de seus irmãos, especialmente dos que fizeram algo desagradável e errado. Com uma palavra, um abraço, um sorriso, podemos transmitir aos outros o que de mais precioso recebemos: o perdão”.

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