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A festa da Dormição de Maria na tradição bizantina: hoje, o céu abre o seu ventre

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18 Agosto 2017

“O corpo da Mãe de Deus é fonte e origem da vida. Maria, de fato, é apresentada como o altar do qual brota aquele que é a fonte da vida. O próprio ícone da festa tem uma estrutura litúrgica muito clara: nele, o corpo da Mãe de Deus está sobre o leito fúnebre, que se torna o altar para a liturgia celebrada pelos apóstolos. No alto, como que na abside dessa celebração, está o Cristo que acolhe a alma de Maria.”

A reflexão é do teólogo e padre Manuel Nin, professor do Pontifício Colégio Grego, de Roma, em artigo publicado por L’Osservatore Romano, 12-08-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

A Dormição é a última das grandes festas do ano litúrgico bizantino. Preparada durante duas semanas, chamadas de Quaresma da Mãe de Deus, a festa celebra a morte, o sepultamento e a plena glorificação no céu daquela que é a mãe da vida.

Há uma estreita relação entre o ícone da festa e os textos litúrgicos que a comentam, desde as Vésperas. Diversos tropários põem em contraste a morte e a ressurreição, o túmulo (a terra) e a glória (o céu): “Ó extraordinário prodígio! A fonte da vida é deposta em um sepulcro, e o túmulo torna-se escada para o céu. Alegra-te, Getsêmani, santo sacrário da Mãe de Deus. Aclamemos, ó fiéis, liderados por Gabriel: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor é contigo’”.

Os textos evidenciam a única alegria do céu e da terra pela Dormição da Mãe de Deus: “Ó os teus mistérios, ó pura! Tornaste-te trono do Altíssimo, ó soberana, e hoje passaste da terra ao céu. A tua nobre glória refulge de graças divinamente resplandecentes. Ó virgens, elevai-vos ao alto junto com a mãe do rei. Alegra-te, cheia de graça, o Senhor é contigo. Dão glória à tua dormição potestades, tronos, principados, dominações, potências, querubins e os extraordinários serafins. Exultam os habitantes da terra, adornando-se com a tua divina glória. Caem aos teus pés os reis, junto com os arcanjos e os anjos, e cantam: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor é contigo’”.

O corpo da Mãe de Deus é fonte e origem da vida. Maria, de fato, é apresentada como o altar do qual brota aquele que é a fonte da vida. O próprio ícone da festa tem uma estrutura litúrgica muito clara: nele, o corpo da Mãe de Deus está sobre o leito fúnebre, que se torna o altar para a liturgia celebrada pelos apóstolos. No alto, como que na abside dessa celebração, está o Cristo que acolhe a alma de Maria.

Um dos longuíssimos tropários da primeira parte das Vésperas, em uma alternância dos oito tons musicais da tradição bizantina, apresenta todo o mistério da festa: os apóstolos que acorrem de todas as partes do mundo para celebrar o trânsito da Mãe de Deus; Maria sobre o leito fúnebre, quase um altar-fonte da vida; os anjos que escoltam o corpo de Maria, como os querubins que, na liturgia divina, escoltam os dons preparados do pão e do vinho para serem depositados sobre o altar; a chegada da Mãe de Deus no céu ao canto do Salmo 23; Maria fonte de vida, Maria que intercede: “Os apóstolos teóforos, elevados sobre as nuvens pelo ar de todas as partes do mundo, a um aceno do divino poder, tendo chegado junto ao teu corpo imaculado, origem de vida, tributavam-lhe as mais calorosas manifestações do seu amor. As supremas potências dos céus, apresentando-se ao seu soberano, escoltam, repletos de temor, o corpo puríssimo que acolheu a Deus; precedem-no na ascensão ultramundana e, invisíveis, gritam às fileiras que estão mais acima: ‘Eis, chegou a Mãe de Deus, rainha do universo. Levantem as portas e acolham-na com honras dignas do reino ultramundano, ela que é a mãe da eterna luz. Graças a ela, de fato, realizou-se a salvação de todos os mortais. Nela, não temos a força de fixar o olhar, e é impossível tributar-lhe uma honra digna. A sua sobre-eminência excede todas as mentes. Tu, portanto, ó imaculada Mãe de Deus, que sempre vives junto com o teu rei e filho doador de vida, incessantemente intercede para que seja preservado e salvo de todos os ataques adversos o teu povo novo: de fato, nós gozamos da tua proteção e, pelos séculos, com todo o esplendor, proclamamos-te bem-aventurada”.

Os tropários da segunda parte das Vésperas retomam os temas da festa, fazendo também uma profissão de fé: a encarnação do Verbo de Deus, Maria, mãe de Deus, mãe do Criador, Maria que intercede: “A esposa totalmente imaculada mãe do beneplácito do Pai, aquela que por Deus foi escolhida como lugar da sua união sem confusão, entrega hoje a alma imaculada a Deus criador. Celebramos a santíssima Virgem pura, da qual inefavelmente veio, encarnado, o Verbo do Pai. Santíssima Virgem pura, tu foste mãe do Criador de todos, o Cristo Deus. Não cessa, pedimos-te, de implorá-lo por nós que, depois de Deus, em ti colocamos as nossas esperanças, ó Mãe de Deus digna de todo canto, sem conhecer as núpcias”.

A dimensão litúrgica do ícone, enfim, é evidenciada por um dos últimos tropários das Vésperas: “Vem, assembleia dos amigos da festa, venham e formemos um coro, venham e coroemos de cantos a Igreja no dia em que a arca de Deus chega ao lugar do seu repouso. Hoje, de fato, o céu abre o seu ventre para receber a ela, que deu à luz àquele que o universo não pode conter; e a terra, entregando a fonte da vida, veste-se de bênção e decoro. Os anjos fazem coro junto com os apóstolos, fixando, repletos de temor, ela, que deu à luz o autor da nossa vida, enquanto passa de vida a vida. Veneremo-la todos, rezando: ‘Não te esquece, soberana, da comunidade de estirpe com aqueles que festejam com fé a tua santíssima Dormição”.

O ventre virginal de Maria, que dá à luz o Verbo encarnado, é, assim, posto em paralelo com o céu que acolhe a Mãe de Deus no seu trânsito glorioso.

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