Guerra nos presídios é para ocupar o espaço das Farc, diz professor

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

19 Janeiro 2017

Quem quiser entender o porquê da súbita e violenta guerra entre facções no Brasil pode começar com as Farc e o vazio que elas deixaram no narcotráfico, ao assinar o acordo de paz na Colômbia.

A avaliação é de Paulo de Tarso dos Santos, da Unicamp. Estudioso do PCC e da vida penitenciária no País, o professor, aposentado, vem investigando há tempos o que chama de “geopolítica da droga no continente”. Cautelosamente, ele prefere chamar a análise do fenômeno de “uma hipótese a se investigar”.

A informação é de Sonia Racy, publicada por O Estado de S. Paulo, 19-01-2017.

“As Farc tinham uma presença dominante e decisiva nesse mercado e sua saída acarreta muitas mudanças”, diz o cientista político. “Não foi por acaso que os embates, até aqui, ocorreram justamente em Manaus, Boa Vista e Natal” – áreas que estão “no caminho” das rotas de distribuição da droga colombiana.

“É uma briga por pontos estratégicos. Cada grupo sabe que, se não tomar a conexão, o outro toma.”

Leia mais