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04 Novembro 2016

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo Lucas 20, 27-38, que corresponde ao 32° Domingo do Tempo Comum, ciclo C do Ano Litúrgico.

O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto. 

Eis o texto

Jesus foi sempre muito sóbrio ao falar da nova vida depois da ressurreição. No entanto, quando um grupo de aristocratas saduceus procura ridiculizar a fé na ressurreição dos mortos, Jesus reage elevando a questão ao seu verdadeiro nível e fazendo duas afirmações básicas.

Antes de tudo, Jesus recusa a ideia pueril dos saduceus que imaginam a vida dos ressuscitados como prolongamento desta vida que agora conhecemos. É um erro representarmos a vida ressuscitada por Deus a partir das nossas experiências atuais.

Há uma diferença radical entre a nossa vida terrestre e essa vida plena, sustentada diretamente pelo amor de Deus depois da morte. Essa Vida é absolutamente “nova”. Por isso, podemos esperá-la, mas nunca descrevê-la ou explicá-la.

As primeiras gerações cristãs mantiveram essa atitude humilde e honesta ante o mistério da “vida eterna”. Paulo diz aos crentes de Corinto que se trata de algo que “a vista nunca viu nem o ouvido ouviu nem homem algum imaginou, algo que Deus preparou aos que o amam”.

Estas palavras servem-nos de advertência sã e de orientação gozosa. Por uma parte, o céu é uma “novidade” que está mais para lá do que qualquer experiência terrestre, mas, por outra, é uma vida “preparada” por Deus para o cumprimento pleno das nossas aspirações mais profundas. O próprio da fé não é satisfazer ingenuamente a curiosidade, mas alimentar o desejo, a expectativa e a esperança colocada em Deus.

Isto é, precisamente, o que procura Jesus apelando com toda a simplicidade a um fato aceito pelos saduceus: segundo a tradição bíblica, Deus é chamado: “Deus de Abraão, Isaac e Jacob”. Apesar de estes patriarcas terem morrido, Deus continua sendo o seu Deus, o seu protetor, o seu amigo. A morte não pode destruir o amor e a fidelidade de Deus para com eles.

Jesus tira a sua própria conclusão fazendo uma afirmação decisiva para a nossa fé: “Deus não é um Deus de mortos, mas de vivos; porque para Ele todos estão vivos”. Deus é fonte inesgotável de vida. A morte não vai deixando Deus sem seus filhos queridos. Quando nós os choramos porque os perdemos nesta terra, Deus contempla-os cheios de vida porque os acolheu no seu amor de Pai.

Segundo Jesus, a união de Deus com os Seus filhos não pode ser destruída pela morte. O Seu amor é mais forte que a nossa extinção biológica. Por isso, com fé humilde nos atrevemos a invocá-Lo: “Em Ti confio meu Deus”. “Que eu não fique envergonhado” (Salmo 25,1-2).

Leia mais:

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: Militantes da vida
  • Comentário de Ana Maria Casarotti: Decisão de cada um
  • Comentário de José Antonio Pagola: Para Deus, seus filhos não morrem
  • Comentário de Marcel Domergue: Destinados à vida
  • Comentário de Marcel Domergue: O universo da ressurreição
  • Comentário de Maria Cristina Silva Furtado: 32º domingo do tempo comum - Ano C - A novidade do amor incondicional de Deus
  • Comentário de Raymond Gravel: A ressurreição. Uma certeza ou uma esperança?
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