• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“É necessário dar à mulher carta de cidadania na Igreja”, defende Pedro Miguel Lamet

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: André | 25 Mai 2016

“Estou absolutamente convencido de que Maria Madalena estava apaixonada por Jesus”. O escritor e jornalista Pedro Miguel Lamet atreveu-se a romantizar a vida, e o amor, de um dos personagens menos conhecidos e, ao mesmo tempo, mais menosprezados, da história da Igreja: Maria de Madalena. Em Não sei como amar-te (Mensajero), que foi apresentado na segunda-feira – com a presença de um notável público – na Pontifícia Universidade Comillas, o jesuíta apresenta, através de 23 cartas, o que poderia ter acontecido, aconteceu, e não aconteceu, entre Jesus e esta mulher, “uma vítima, uma postergada”.

 
Fonte: http://bit.ly/1Wi0dh8  

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada por Religión Digital, 24-05-2016. A tradução é de André Langer.

Um livro “profundamente belo”, como o definiu María Ángeles López, redatora-chefe da Revista 21. “Uma novela costurada com poesia”, apontou a jornalista, que agradeceu ao autor o fato de que “coloque esta mulher como protagonista e que tente ler o Evangelho com um olhar feminino”. Hoje, assim como antanho, a mulher “é postergada” em “uma instituição tão misógina e patriarcal como a Igreja”.

“Este é o século da justiça reparadora com as mulheres”, assinalou López, que denunciou como “a Igreja faz tantos esforços para enterrar as mulheres e a revolução do amor do Evangelho de Jesus”, que são necessárias as “mudanças, embora pequenas, que se pressentem desde a chegada de Francisco”.

A educadora Carmen Guaita, por sua vez, qualificou a novela de Lamet como “um livro deslumbrante”, que narra “23 cartas de amor profundo, um amor que evolui, cresce e que chega a surpreender a todos, inclusive a protagonista”. “Maria se apaixona por um homem, antes do Calvário e da Ressurreição. Apaixona-se por um homem que come, transpira e se cansa. É um amor anterior à fé”.

Para Guaita, “Maria Madalena foi uma apóstola, uma mulher muito inteligente e com um coração muito bom. Profunda, reflexiva e carnal, uma mulher que utiliza os cinco sentidos”. Uma mulher retratada “de um modo praticamente perfeito” por Lamet.

Já a teóloga María José Arana reivindicou a figura de Madalena, e agradeceu a Pedro Miguel Lamet sua tentativa de “se aproximar da vida real de tantas mulheres que sofrem, assim como ressaltar seus valores”. Porque a história que se esconde atrás de Não sei como amar-te é a de mulheres que sofrem, que levam consigo, como uma lousa, o “pecado” de Eva.

Arana destacou como Lamet une “fidelidade ao Evangelho com força e doçura literária”. “Extrai chispas do Evangelho – disse – e com o olhar fixo na mensagem. Maria Madalena é a apóstola dos apóstolos”.

Após uma série de leituras de algumas cartas, compassadas pela música e a voz de uma soprano, Lamet agradeceu a todos por sua presença na apresentação, especialmente às três mulheres que o acompanhavam na mesa, e apontou a importância de Maria Madalena na vida de Jesus e do cristianismo. “Ela esteve com ele ao pé da cruz, e é a primeira testemunha da Ressurreição. Ela recebe um dom especial que os apóstolos não receberam”.

 
Fonte: http://bit.ly/20AfnfY  

Um dom que, no entanto, a Igreja não soube, ou não quis, explorar. “Ela foi uma espécie de ‘batata quente’ entre os diversos setores. Eu somente quis fazê-la escrever cartas de amor para espairecer. São cartas de amor trágico, porque a vida de Jesus foi trágica”.

O autor persegue um duplo objetivo ao escrever esta novela: em primeiro lugar, “superar o tabu de identificar mulher e pecado na Igreja; em segundo lugar, “dizer que há apenas um amor”, rompendo a dicotomia entre amor divino e amor humano. E denunciando com força os abusos e a violência contra a mulher. Ontem, hoje e sempre.

Lamet não omitiu a recentemente recuperada questão do diaconato feminino. Na sua opinião, embora seja uma boa notícia o fato de que o Papa sacuda a árvore, “não se trata disso: trata-se de dar à mulher carta de cidadania na Igreja, com postos de corresponsabilidade e de autoridade”. Algo que, apesar das oposições, o jesuíta acredita que acabará chegando. “O que Francisco está fazendo é muito importante, porque qualquer longa e importante caminhada começa com um passo. E ele está sendo dado”, concluiu.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados