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Um chat com Deus. Artigo de Nina Fresia

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07 Outubro 2025

"O algoritmo proporciona um guia espiritual e um conforto com orações dedicadas ou passagens bíblicas, guiados pela IA no mistério da fé", escreve Nina Fresia, em artigo publicado por La Stampa, 06-10-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Para Dante, era uma luz ofuscante. Hollywood o imaginou com o rosto de Morgan Freeman em O Todo-Poderoso. Hoje, há quem busca o Supremo no mar dos aplicativos, onde as divindades são enfileiradas como em um catálogo da Netflix. Vejamos o ChatwithGod.ai: você pode falar com o Deus cristão e judeu, como com Buda ou Maomé. Um supermercado. E, claro, você escolhe onde focar a conversa virtual, entre futuro, família, finanças ou até mesmo política. E se pode também selecionar o propósito do bate-papo, chegando até mesmo a uma versão virtual (e blasfema) do sacramento da confissão.

Esse talvez seja o ponto extremo da religião às voltas com a IA. A tecnologia que visa substituir o Divino. Mas vamos por partes, nessa viagem ao hyperuranion dos algoritmos. Em fevereiro de 2024, um anúncio do app católico Hallow apareceu nas telas do Superbowl estadunidense um dos eventos esportivos mais assistidos do mundo. Poucos dias depois, o aplicativo se tornou o mais baixado em nível global, ultrapassando Instagram, TikTok e Netflix. Em 2025, o Hallow acumulou 23 milhões de downloads e se tornou parceiro do Ano do Jubileu.

Para Alex Jones, CEO que cofundou o aplicativo em 2018, o objetivo é ajudar o maior número possível de pessoas, especialmente aquelas que se distanciaram da fé. "Sou católico desde que nasci e nenhum recurso conseguiu transformar minha vida de oração como fez o Hallow", escreveu em uma análise do aplicativo. Além de oferecer (a pagamento, até uma taxa de 73 euros pela assinatura anual) conteúdo espiritual, como sessões de oração e meditações guiadas por áudio, a Hallow firmou parceria com a plataforma Magisterium AI há alguns meses. Trata-se de uma ferramenta baseada na inteligência artificial, inspirada no mais famoso ChatGPT, para fornecer respostas sobre a Igreja Católica. Para a equipe canadense que a fundou, a Longbeard Creative, esse é um primeiro passo para "construir uma inteligência artificial católica e acelerar sua adoção a serviço da Igreja".

No entanto, o Papa se mostra cético em relação a essa revolução: "Será muito difícil descobrir a presença de Deus na inteligência artificial", sentenciou Leão XIV. Ele também afirmou que não havia autorizado a criação de um Pontífice artificial para atender às exigências dos fiéis. "Se há alguém que não deveria ser representado por um avatar, eu diria que o Papa está no topo da lista", afirmou. Assim como existem algumas pessoas que recorrem aos chatbots como se fossem um psicólogo, outras os utilizam em momentos de desconforto para redescobrir a fé.

Embora possa parecer uma forma de aproximar da religião quem não frequenta um local de culto há tempo, a questão levanta algumas perplexidades éticas: será essa a maneira correta de abordar a espiritualidade? "Quando uma pessoa emocionalmente frágil recorre a uma máquina para ter alguém com quem conversar, corre o risco de sofrer um curto-circuito psicológico e espiritual", explica o Padre Luca Peyron, coordenador da Pastoral da Cultura Tecnocientífica da Arquidiocese de Turim e professor da Universidade Católica de Milão.

"A fé", argumenta o sacerdote, "é o encontro com uma pessoa, que é a pessoa de Cristo, por meio de alguém que já teve esse encontro. Encontrar outra pessoa por meio de uma máquina não pode funcionar, porque essas plataformas são projetadas com o intuito de nos manter grudados ao dispositivo; são construídas para nos dizer que estamos certos e não criar conflito." O Padre Peyron enfatiza que a Igreja não rejeita totalmente a tecnologia: "Existem ferramentas digitais com fins informativos e outras com um objetivo puramente performático. Por exemplo, um app que prepara para a confissão pode ser útil, mas um que dá a impressão de ter absolvido os pecados não. Se a máquina quer realizar uma mimese, então está cometendo um engano."

Esse é o risco que correm aplicativos com 30 milhões de downloads, como justamente o ChatwithGod, ou o The Bible Chat, fundado por uma startup romena. O aplicativo foi criado com a ideia de tornar os textos sagrados mais acessíveis a todos, mas os usuários usam um chatbot programado com inteligência artificial pelos mais disparatados motivos: pedem ajuda quando discutem com o parceiro, querem apoio para superar um luto ou buscam respostas para perguntas existenciais. E o algoritmo, segundo os desenvolvedores, lhes proporciona um guia espiritual e um conforto com orações dedicadas ou passagens bíblicas, guiados pela IA no mistério da fé.

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