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Sudão. “Vinte e cinco milhões de sudaneses sofrem de fome aguda”. Entrevista com Marie Bassi

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16 Agosto 2025

Há mais de dois anos, o Sudão está em meio a uma guerra entre o exército regular e um grupo paramilitar. Este conflito mergulhou o país na pior crise humanitária do mundo e causou o deslocamento de quase 13 milhões de pessoas desde abril de 2023, segundo as Nações Unidas.

Que balanço podemos fazer hoje desses dois anos de guerra? Seguem algumas respostas de Marie Bassi, professora da Université Côte d’Azur e coordenadora do Centro de Estudos e Documentação Econômicos, Jurídicos e Sociais do Sudão, sediado em Cartum, mas atualmente transferido para o Cairo.

A entrevista é de Coralie Dreumont e Sabri Messadi, publicada por The Conversation France, 14-08-2025. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Poderia descrever brevemente as origens do atual conflito no Sudão?

A guerra eclodiu em 15 de abril de 2023, em plena cidade de Cartum, a capital sudanesa. Ela coloca dois atores em conflito: as Forças Armadas Sudanesas (FAS), lideradas pelo general Abdel Fattah al-Burhan, e um poderoso grupo paramilitar denominado Forças de Apoio Rápido (FAR), representado pelo Mohamed Hamdan Dagalo (também conhecido como “Hemetti”). As primeiras, o exército regular, governam o Sudão quase de forma ininterrupta desde a independência do país em 1956. As últimas, as FAR, são lideradas por chefes de tribos árabes do oeste do Sudão, em Darfur.

Este conflito tem a particularidade de ter começado na capital, algo inédito no país. Embora a história do Sudão tenha sido marcada por décadas de tensões entre o norte e o sul e por conflitos entre o centro e as periferias, estes nunca antes se estenderam à capital. Desta vez, no entanto, Cartum foi diretamente atingida, com saques, destruição de infraestruturas (usinas elétricas, encanamentos de água, hospitais, escolas, patrimônio cultural, arquivos nacionais, etc.) e ataques a áreas administrativas e militares, bem como a muitas casas.

É provavelmente a primeira vez que tantas potências estrangeiras se envolvem diretamente no conflito. A economia de guerra é alimentada por uma complexa rede de alianças internacionais. Os Emirados Árabes Unidos apoiam as FAR, uma alegação que negam, apesar de diversas investigações que a comprovam. O Egito, por outro lado, é um grande aliado do exército. Líbia, Uganda, Chade, Sudão do Sul, Rússia, Irã e muitos outros também estão envolvidos, mais ou menos diretamente.

Este conflito também é caracterizado por sua extrema violência. Houve mais de 150.000 mortes, estupros, torturas e execuções sumárias. Os estupros em massa fazem parte do uso generalizado da violência sexual como arma de guerra.

Vinte e cinco milhões de sudaneses sofrem de fome aguda, com os preços dos alimentos aumentando drasticamente. A ONU confirmou a existência da fome em dez regiões do país. Somando-se a essa crise alimentar, há uma crise de saúde: muitos hospitais não estão mais funcionando e quase metade da população não tem acesso a cuidados médicos. Epidemias como sarampo, dengue, malária e cólera estão recrudescendo.

Assistimos a uma proliferação de armas e um aumento no número de grupos armados, o que solapa qualquer esperança de paz iminente. A guerra continua, e ambos os lados continuam a cometer execuções sumárias contra civis acusados de apoiar o lado oposto ou de pertencer a grupos étnicos percebidos como próximos das FAR ou do exército. Campanhas de limpeza étnica também foram observadas pelas FAR ou pelo exército, especialmente em Darfur e na região de El Gezira.

Qual é a situação atual em Darfur?

Darfur é uma região situada no oeste do Sudão, quase tão grande quanto a França. Desde 2003, Darfur tem sido palco de um conflito armado decorrente do acesso desigual a recursos, anos de marginalização política, condições econômicas difíceis e o envolvimento de grandes potências que cobiçam suas riquezas.

Hoje, as FAR controlam quase todo o Darfur. Apenas a cidade de Al Fasher, capital de Darfur do Norte, escapa ao seu controle, mas está atualmente sitiada. Uma fome dramática assola a cidade. Darfur já era muito precária em infraestrutura básica antes da guerra; agora, toda a região se encontra em uma situação humanitária catastrófica.

Há alguns meses, as FAR anunciaram sua intenção de formar um governo paralelo ao estabelecido em Porto Sudão, sob o controle do exército. Em 26 de julho, as FAR nomearam um primeiro-ministro. Elas podem conseguir o controle de todo o Darfur e de parte do Kordofan do Sul, e fala-se do risco de divisão do país.

Costuma-se dizer que a guerra no Sudão sofre com a falta de cobertura jornalística. Isso leva a uma compreensão deficitária do conflito e de suas consequências?

É verdade que essa realidade dramática contrasta com um silêncio político e midiático ensurdecedor. As raras ocasiões em que a mídia europeia noticia o Sudão podem ser contadas nos dedos de uma mão. Além disso, acredito que a narrativa da guerra pelos beligerantes, pela maioria dos meios de comunicação e por certos atores políticos se baseia em interpretações bastante simplistas e essencialistas.

Fala-se com frequência de uma “guerra entre generais”, de uma “guerra étnica”, de uma “guerra entre as periferias e Cartum” ou simplesmente de uma “guerra por procuração”.

É um pouco de tudo isso, mas, na realidade, as raízes da guerra são muito mais complexas e devem ser estudadas sob um prisma histórico.

O conflito está ligado a uma longa história de exploração dos recursos das periferias do Sudão pelo governo central, com sua gestão militarizada e brutal. A violência que abala o país desde 2023 vai muito além de uma simples competição entre generais rivais. Dois elementos essenciais devem ser lembrados.

Há, de fato, uma disputa de poder entre os dois grupos para tomar o controle de um país rico em ouro, urânio, terras agricultáveis, gado, gás natural e petróleo, além de um território de 800 km² que também fornece acesso ao Mar Vermelho. No entanto, é importante destacar que esta guerra coloca povos do regime anterior contra aliados de longa data.

De fato, desde a independência, o governo sudanês tem seguido uma estratégia de externalização da violência, convocando sistematicamente diversas milícias para se proteger de golpes de Estado e derrotar movimentos armados em algumas regiões, especialmente em Darfur e nas Montanhas Nuba (no estado de Kordofan, Sudão do Sul), que lutavam pela distribuição equitativa dos recursos do país.

Nem sempre as FAR tinham este nome. Elas são, em parte, herdeiras das janjaweeds, milícias das tribos árabes de Darfur, envolvidas nos massacres em Darfur no início dos anos 2000, que o Tribunal Penal Internacional classificou como genocídio.

Elas cresceram em importância ao longo dos anos e, em 2013, o ex-ditador Omar al-Bashir as transformou nas FAR antes de institucionalizá-las em 2017. Com sua participação como soldados no conflito do Iêmen, seu papel no fortalecimento dos controles de fronteira a pedido da União Europeia e sua presença nos setores altamente lucrativos do ouro e do mercado imobiliário, as FAR enriqueceram consideravelmente e estão em posição de rivalizar com o exército. As milícias que operam hoje foram, portanto, de fato, criadas pelo exército.

Para compreender esta guerra, precisamos retornar à revolta revolucionária sudanesa de 2019. Em abril, o ditador Omar al-Bashir foi destituído do poder após trinta anos de governo. Isso marcou o início de um período de transição democrática que levaria a um governo civil.

O ex-inspetor do exército sudanês Abdel Fattah al-Burhan, que sucedeu Bashir, aliou-se a Mohamed Hamdan Dagalo, que liderava as FAR. Eles orquestraram um golpe de Estado em outubro de 2021 que derrubou o governo de transição, depôs as forças civis e marcou o retorno do poder ao exército e seus aliados, as FAR.

Abdel Fattah al-Burhan liderou o novo governo militar de transição. No entanto, a aliança entre o exército e as FAR era frágil, e suas rivalidades pela divisão do poder se intensificaram, levando ao conflito de abril de 2023.

No final de maio, o exército sudanês anunciou que havia libertado o Estado de Cartum das forças paramilitares. Qual o impacto deste anúncio na diáspora sudanesa? Houve algum retorno em massa à capital?

Em primeiro lugar, é importante lembrar o número colossal de sudaneses que tiveram que se deslocar: estima-se que pelo menos 13 milhões de pessoas tenham deixado suas casas, incluindo 4 milhões em países vizinhos. Os principais países anfitriões são o Egito, com mais de um milhão e meio de sudaneses, o Sudão do Sul, com mais de um milhão, depois o Chade (1,2 milhão), a Líbia (mais de 210 mil) e, finalmente, Uganda (mais de 70 mil). Esses são números colossais e explicam em parte por que esta guerra é considerada a maior crise humanitária do mundo.

Em segundo lugar, observamos, de fato, um grande número de retornos ao Sudão nas últimas semanas, embora os números anunciados permaneçam aproximados e devam ser vistos com cautela. A retomada da capital marcou um ponto de inflexão; foi uma vitória tanto simbólica quanto tática.

No Sudão, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) estima que quase um milhão de pessoas retornaram às suas casas de origem, principalmente para Cartum e a região de El Gezira, cujo controle o exército também retomou no início de 2025. Acredita-se também que cerca de 320 mil sudaneses tenham retornado do Egito e do Sudão do Sul.

No Egito, o governo dispôs de uma linha férrea para facilitar o retorno, e ônibus lotados de pessoas partem do Cairo em direção à fronteira diariamente. As pessoas querem voltar para suas casas para ver se restou alguma coisa. Os idosos não querem morrer fora de seu país.

As pessoas mais vulneráveis, aquelas que não conseguiram educar seus filhos ou encontrar meios de subsistência, estão retornando. Além disso, as autoridades militares buscam incentivar o retorno do povo sudanês por meio de inúmeros anúncios oficiais. No entanto, estes frequentemente parecem desconectados da situação real, como quando afirmam ser capazes de reconstruir Cartum em seis meses, retornando ao seu estado anterior à guerra.

Tudo isso, no entanto, deixa um gosto amargo, pois alguns sudaneses se veem forçados a celebrar seus antigos inimigos, o campo do exército, o mesmo exército contra o qual se mobilizaram durante a revolução de 2019, uma revolução alimentada pela esperança de um governo civil.

E também é preciso lembrar que a guerra e os horrores continuam em várias regiões, especialmente em Darfur e Kordofan.

Em seus trabalhos, você explora as formas de engajamento das diásporas sudanesas, especialmente no Egito. Quais redes de solidariedade existem hoje e quais laços as diásporas mantêm com seus parentes que permanecem no Sudão?

As remessas de membros da diáspora para o Sudão são essenciais para garantir a sobrevivência dos sudaneses. Este é o caso dos membros da diáspora que vivem e trabalham na Europa, Canadá, Estados Unidos ou países do Golfo.

No Egito, o país em que trabalho especificamente, as famílias estão em contato constante com seus parentes que permanecem no Sudão. Infelizmente, as oportunidades profissionais são limitadas e os sudaneses têm pouquíssimos meios de subsistência, o que limita sua capacidade de ajudar seus entes queridos. Aqueles que tinham recursos financeiros significativos antes da guerra ou cujos familiares trabalham no exterior geralmente se saem melhor.

Além disso, três coisas são importantes saber. A primeira é que todas as iniciativas de ajuda e solidariedade da diáspora são completamente invisibilizadas. No entanto, são elas que permitem a sobrevivência dos sudaneses no Sudão. Fala-se em ajuda humanitária internacional, mas, na realidade, sem as centenas de milhares de sudaneses que enviam dinheiro para suas famílias em casa, a situação no Sudão seria muito mais catastrófica. Aqueles que retornam ao país hoje trazem o que podem – comida, remédios e, às vezes, até painéis solares.

A segunda é que o sistema bancário sudanês está praticamente paralisado e pouco dinheiro circula no país. O apoio financeiro, portanto, opera principalmente por meio da digitalização da ajuda. Os sudaneses não têm acesso à liquidez bancária; todas as transações são realizadas por meio de aplicativos bancários. Graças a eles, é possível comprar uma pequena quantidade de alimentos e itens de primeira necessidade.

A terceira é que existem formas muito poderosas de solidariedade local no Sudão, particularmente as Salas de Emergência e os refeitórios solidários, que os refugiados sudaneses apoiam remotamente. Apesar da repressão que esses grupos enfrentam, eles continuaram a operar durante toda a guerra e foram, e ainda são, fontes essenciais de apoio à sobrevivência de milhares de sudaneses.

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