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Dilma: Banco do BRICS deve estar na vanguarda do financiamento climático

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07 Julho 2025

Chefe do NDB, Dilma defendeu mais investimentos em infraestrutura verde, transição energética e tecnologias inteligentes para o clima.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 07-07-2025. 

O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, sigla em Inglês), conhecido como Banco dos BRICS, precisa estar na vanguarda do financiamento climático, disse sua presidente, Dilma Rousseff. Isso significa ampliar investimentos em infraestrutura verde, energia limpa, transição energética e tecnologias inteligentes para o clima. Até agora, as ações do NDB para energia limpa, eficiência energética, proteção ambiental e abastecimento de água somam cerca de US$ 40 bilhões.

“[O financiamento climático é] mais do que uma mera promessa, deve ser um mecanismo concreto em prol da transição energética e [da] resiliência. Principalmente nos países mais afetados por eventos climáticos extremos”, disse Dilma na abertura do 10º Encontro Anual da instituição financeira na 6ª feira (4/7), no Rio de Janeiro, citada pelo Valor.

Como assinalado em outra matéria do Valor, a ex-presidente brasileira disse que o NDB se diferencia do Banco Mundial por ser controlado pelos países do bloco e por atender demandas consideradas essenciais para as nações-membros. “Somos um banco feito pelo Sul Global para o Sul Global. Nós controlamos o banco. Quem são os sócios do banco? São os países, os chamados mercados emergentes e os países em desenvolvimento”, afirmou.

No mesmo encontro, o presidente Lula criticou os países ricos por não cumprirem o compromisso de financiamento climático para as nações em desenvolvimento assumido na COP15, em Copenhague. “Desde 2009 foi decidido que os países ricos iriam compensar a ajuda aos países pobres doando US$ 100 bilhões por ano para enfrentar a situação climática. Já estamos em 2025 e esse dinheiro até agora não apareceu”, disse, citado em uma outra matéria do Valor.

Em paralelo, um grupo de especialistas apresentou ao governo brasileiro um “manual de instruções” com cinco propostas para que o bloco assuma a liderança no financiamento climático. O documento foi elaborado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e pelo Centro de Políticas de Desenvolvimento Global da Universidade de Boston.

Segundo a Exame, o texto reconhece que os países desenvolvidos têm a responsabilidade primária de fornecer recursos para os mais vulneráveis driblarem os efeitos mais severos da crise climática, mas destaca que “vários [países] do BRICS, apesar de não terem obrigação formal, já estão fornecendo investimentos voluntários para outras economias em desenvolvimento”.

A proatividade do BRICS no financiamento climático é vista como um estímulo às negociações sobre o tema na COP30, em novembro, em Belém. Após a frustração da COP29 de Baku, o Brasil tenta remover esse obstáculo e avançar nos debates sobre metas climáticas, transição energética, eliminação dos combustíveis fósseis e adaptação.

Participando do Fórum Empresarial do BRICS, no sábado (5/7), o presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, afirmou que os custos para uma transição sustentável não são tão altos quanto se imagina e que há soluções já postas para tornar o mundo e os negócios mais verdes.

“Vemos aqui que a transição é possível, até para os países em desenvolvimento que muitas vezes têm dificuldades de financiamento ou de tecnologia. A verdadeira agenda (da COP) vai ser a demonstração de que já estamos em outro estágio (de transição). Estamos muito mais avançados do que as pessoas pensam”, disse ACL ao Valor.

Em tempo

A China indicou ao governo brasileiro que contribuirá com o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, sigla em Inglês). A intenção chinesa abre caminho para a entrada de países emergentes em uma via de contribuições para o combate às mudanças climáticas, mas sem a obrigatoriedade exigida dos países desenvolvidos. A notícia é da Folha.

Leia mais

  • Negociadores costuram compromissos sobre clima antes da cúpula do BRICS
  • Fórum científico dos BRICS propõe rede de soluções para o clima
  • Reunião de chanceleres do BRICS termina sem consenso
  • Lula defende mobilização do BRICS para as negociações climáticas da COP30
  • As chaves para a saída dos EUA do Acordo de Paris: O que acontecerá agora com a luta climática?
  • Contexto internacional atrapalha ação multilateral contra crise climática, afirma CEO da COP30
  • O que muda no BRICS com a chegada da Indonésia
  • O BRICS cresce: Indonésia entra para o clube dos países emergentes
  • BRICS amplia bloco, mas o seu futuro dependerá das relações (gélidas) entre Xi e Modi
  • BRICS: da ambição desenvolvimentista ao desafio geopolítico
  • O BRICS como uma coalizão de potências médias. Artigo de Alexandra Sitenko
  • BRICS. Artigo de Flavio Lazzarin e Cláudio Bombieri
  • BRICS: pés de barro. Artigo de Daniel Afonso da Silva
  • A expansão do BRICS não é uma vitória exclusiva da China
  • BRICS: da ambição desenvolvimentista ao desafio geopolítico
  • Fraco B-RIC-S, forte RIC: o triângulo estratégico que desafia os EUA e o Ocidente
  • O que quer o Sul Global? Artigo de Sarang Shidore
  • Os BRICS e o desafio de um mundo multipolar. Artigo de Daniel Kersfeld
  • Novo BRICS e a implosão da ordem internacional
  • “Novo BRICS explode ordem internacional”. Entrevista com José Luís Fiori
  • O que quer o Sul Global? Artigo de Sarang Shidore
  • A Rússia e o protesto do Sul Global. Artigo de Giuseppe Savagnone
  • Como o Ocidente perdeu a Rússia. Artigo de Rafael Poch
  • Putin apresenta o fórum BRICS na Rússia como uma alternativa à hegemonia ocidental
  • O ponto de inflexão do financiamento climático
  • “COP30 é uma oportunidade para acabar com a herança bandeirante”. Entrevista especial com Ana Cláudia Cardoso

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