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Minas antipessoais: a guerra que nunca acaba. Artigo de Maria Serena Natale

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05 Julho 2025

"O retorno à admissibilidade das minas é um trecho de estrada que desmorona. Sobre a mesma palavra se desfaz toda a estrutura ideológica: antipessoal".

O artigo é de Maria Serena Natale, jornalista, publicada por Corriere della Sera, 03-07-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Uma escolha imposta. Depois da Finlândia, da Polônia e das repúblicas bálticas da Estônia, Letônia e Lituânia também a Ucrânia invadida, agora entre os países mais minados do mundo, decidiu sair da Convenção de Ottawa que proíbe a produção, o uso e a venda de minas antipessoais: dos Estados europeus que fazem fronteira com a Rússia neoimperialista, apenas a Noruega permanece na Convenção.

Para Kiev é sobrevivência. Para todos, uma derrota, já que as bombas dormentes das guerras de ontem e as mais sofisticadas de hoje desempenham apenas uma vil função, liberam sua carga de morte ao longo do tempo, aprisionando o futuro, são o veneno espalhado pelo ódio que não quer se extinguir entre plantações de trigo murchas e terras que nunca param de tremer. Do Donbass ao Oriente Médio, atacam civis e se voltam contra os mais indefesos: na Síria, desde a queda de Assad, uma em cada três vítimas de minas e artefatos explosivos não detonados é uma criança. O Tratado de Ottawa tem cerca de 160 países-membros, aos quais potências produtoras como Rússia, EUA e China nunca aderiram. Foi aberto para assinatura após uma longa ação internacional em 1997. Naquele ano, Bill Clinton estava na Casa Branca e Tony Blair chegava a Downing Street. Em janeiro, as câmeras tinham acompanhado Lady Diana pelos campos minados de Angola. O mundo parecia estar a caminho de uma extensão progressiva do bem-estar, dos direitos e da paz. O empenho contra as minas fazia parte do movimento de desarmamento que já havia testemunhado a histórica assinatura de Gorbachev e Reagan no Tratado sobre as Forças Nucleares de Alcance Intermediário em 1987 e que, após a Guerra Fria, levaria aos acordos fundamentais Start sobre as armas estratégicas. Uma arquitetura construída ao longo de décadas entusiasmantes, mas fruto de séculos, que corre o risco de desmoronar em uma geração. O retorno à admissibilidade das minas é um trecho de estrada que desmorona. Sobre a mesma palavra se desfaz toda a estrutura ideológica: antipessoal.

Violam a vida que persiste, minam a paz e a esperança de que, um dia, a guerra acabe.

Leia mais

  • A guerra nunca acaba: assim as minas antipessoais destroem o ecossistema
  • Cem milhões de bombas no mundo prontas para explodir
  • Pior que minas terrestres, bombas de fragmentação condenam o presente e o futuro de inocentes. Entrevista especial com Cristian Wittmann
  • Líbia usa minas terrestres produzidas no Brasil, dizem entidades
  • Minas terrestres continuam matando na Colômbia
  • Os Estados Unidos autorizaram o fornecimento de minas antipessoais à Ucrânia
  • A aprovação do uso de mísseis por parte de Biden enfurece a Rússia, enfraquece a Alemanha e aquece o trumpismo
  • As consequências do uso de mísseis americanos de longo alcance pela Ucrânia
  • Mísseis mais próximos e negociações mais distantes numa semana chave na guerra Rússia-Ucrânia

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