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"Na Espanha acabarão fechando faculdades de Teologia: não há estudantes nem professores preparados para a pesquisa". Entrevista com Ángel Cordovilla

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26 Mai 2025

  • "A longo prazo, na Espanha, como estou vendo na França ou na Alemanha, faculdades de Teologia com muita tradição estão fechando porque não há nem estudantes nem professores preparados para realizar essa pesquisa."

  • "Tenho conhecimento de que a Santa Sé, assim como fez com o processo de unificação dos seminários na Espanha, quer também fazer algo com os centros teológicos, especialmente com os estudos de Ciências Religiosas, onde há certo caos ou uma certa ambiguidade, digamos assim, nesses estudos."

  • "A pesquisa precisa de tempo e, nesse sentido, precisa de dinheiro. E creio que o déficit da maioria das nossas faculdades de Teologia na Espanha é que os professores, que formam, são muito bons – conheço a imensa maioria, gente de muita qualidade –, mas não têm tempo para a pesquisa."

A entrevista é de José Lorenzo, publicada por Religión Digital, 25-05-2025.

Neste 25 de maio completam-se dois meses desde que Ángel Cordovilla (Salamanca, 1968) tomou posse como decano das faculdades de Teologia e Direito Canônico da Universidade Pontifícia Comillas, mas parece que já se passaram duas décadas. O diagnóstico que ele faz sobre o ensino e a pesquisa teológica na Espanha é um tanto desanimador – não a partir de quem se protege atrás do prestígio da instituição jesuíta, mas como teólogo que lamenta que, entre disputas e desarticulações, as forças se dissipem e o resultado geral pareça raquítico. Não se trata da torre de marfim, mas da própria Igreja.

Um diagnóstico tão claro quanto aquele que este sacerdote tem sobre o que considera seu principal desafio neste mandato recém-iniciado: a renovação geracional do corpo docente, na esteira de nomes como Gesteira, Laboa, Tornos... "Não quero uma pessoa que apenas dê aulas; quero alguém dedicado à Teologia", recorda que lhe disse o então decano – e depois reitor – José Ramón Busto, quando o trouxe para Comillas como professor, há já 22 anos. Para isso, Cordovilla quer oferecer "um projeto estimulante". Energia para isso não parece lhe faltar. Clareza de ideias, tampouco.

Eis a entrevista.

Já teve aula esta manhã?

Sim.

E o que o senhor ensinou aos seus alunos hoje?

Hoje estive falando com eles sobre a diferença na compreensão do ser de Deus, da unidade da essência e da trindade das pessoas, a partir do paradigma da monarquia do Pai ou da comunhão das três pessoas divinas. Hoje reconheço que foi uma aula bastante árdua, muito interessante por um lado, porque é um debate muito presente na teologia atual, mas, sendo na primeira hora do dia, foi um pouco… Eu lhes disse que sentia muito, porque o conceito de pessoa na teologia trinitária contemporânea, nesse horário, é algo árduo (risos).

Mas agora o senhor já entrou no modo decano. Como foram esses dois primeiros meses? Alguém com o perfil de teólogo se arrepende de assumir uma função mais burocrática?

Não, não, de forma alguma… É verdade que minha vida mudou, mas gosto disso, porque vejo que o que me cabe agora é zelar pelo bem comum da Faculdade de Teologia, da Faculdade de Direito Canônico e da Universidade. Estou em um momento da minha trajetória pessoal em que me sinto pleno; não cheguei ao cume de uma montanha de oito mil metros, mas já percorri minha carreira pessoal, e adoro poder ajudar outros a fazerem esse caminho também — especialmente cuidando do bem comum, que é servir à teologia em geral, mas a partir de uma instituição particular como Comillas. E adoro o contato com as pessoas, conversar com elas. Tenho um pouco mais de dificuldade com os procedimentos, porque não entendo muito sobre eles, mas o apoio da secretaria é excelente e, nesse sentido, também me sinto muito acompanhado.

De todo modo, o senhor não é um recém-chegado à casa — está há 22 anos como professor. A partir dessa perspectiva, quais são os desafios mais imediatos que deve enfrentar como decano?

Eu disse isso no meu discurso de posse: o desafio fundamental é a renovação geracional do corpo docente de Direito Canônico e da Teologia. E dei o exemplo de quem idealizou esta faculdade, José Ramón Busto, que foi decano e depois reitor. Ele elaborou um planejamento para a Comillas que veio de Santander para Madri, com um grupo de grandes professores. Estavam ali Juan María Laboa, Andrés Tornos, Manuel Gesteira, José Ramón García Murga... Depois chegou uma nova geração de professores, como Gabino Uríbarri, Santiago Madrigal, Julio Martínez, Pedro Rodríguez Panizo, Fernando Rivas... e eu mesmo. Alguns deles já estão se aposentando, e outros de nós estamos chegando à maturidade.

Por isso, para mim é crucial buscar a renovação dessa grande geração que José Ramón Busto idealizou. Me parece o mais importante, porque você pode errar. Lembro-me do que José Ramón me disse: "Não quero uma pessoa que apenas dê aulas; quero uma pessoa dedicada à Teologia". Por isso, meu primeiro objetivo é poder oferecer um projeto motivador às novas gerações, para que esta Faculdade de Teologia continue sendo uma referência no âmbito espanhol e internacional.

Existe um déficit de pesquisa teológica na Espanha?

As faculdades de teologia que têm o melhor nível de pesquisa na Espanha são aquelas que estão vinculadas a universidades fortes, e digo isso pela nossa. Aqui temos um bom nível de pesquisa porque a Universidade nos impulsiona, nos exige produzir pesquisa. É preciso ser um bom docente, ter feito gestão, mas também é necessário estar credenciado na pesquisa. E essa credenciação é externa.

E isso só é possível se a universidade permitir que os professores se dediquem à pesquisa. No fim das contas, o dia tem vinte e quatro horas, e se um professor de teologia também é pároco, cuida da administração de algum lugar, precisa ser delegado de não sei quem e, ao mesmo tempo, dá aula de teologia no seminário, por melhor que ele seja, não terá tempo para pesquisar.

A pesquisa precisa de tempo e, nesse sentido, precisa de dinheiro. E acredito que o déficit da maioria das nossas faculdades de teologia na Espanha é que os professores, que são excelentes formadores — conheço a imensa maioria, gente de muita qualidade —, não têm tempo para pesquisar. E nisso, sempre me considerei um privilegiado por ter caído em Comillas.

O senhor aponta um déficit na pesquisa, embora haja um superávit de faculdades e centros teológicos. Como isso se explica?

Essa questão é sempre muito delicada e complicada, mas penso que os dados que temos sobre a quantidade de alunos e, portanto, sobre a autonomia que esses centros podem ter do ponto de vista econômico, indicam que ela será cada vez menor. Por isso, me parece um contrassenso que, enquanto diminuem os destinatários da formação teológica e, consequentemente, a capacidade desses centros de serem autônomos financeiramente, ao mesmo tempo estejam aumentando as faculdades de teologia.

Parece-me que na Espanha há 19 faculdades de teologia e, se não me engano, 94 centros teológicos. Entendo que cada diocese ou congregação religiosa precisa de espaços para dinamizar a pastoral por meio do pensamento. Mas será necessário, no futuro, distinguir entre o que são faculdades de teologia que, digamos, são navios-almirantes, e, por outro lado, lugares onde existam cátedras, institutos, espaços de reflexão para fomentar esse pensamento teológico. E, sobretudo, pensando na formação do laicato e na formação permanente do clero.

Acredito que, a longo prazo, na Espanha — como estou vendo na França ou na Alemanha — faculdades de teologia com muita tradição estão sendo fechadas porque não há nem estudantes nem professores preparados para realizar pesquisa. Eu não gosto de dizer se uma faculdade deve existir ou não, mas é algo paradoxal. Acontece algo semelhante ao dos seminários, embora não seja exatamente a mesma coisa, nos quais está sendo feito um processo de reagrupamento.

Tenho conhecimento de que a Santa Sé, assim como fez com o processo de unificação dos seminários na Espanha, também deseja fazer algo com os centros teológicos, especialmente com os estudos de Ciências Religiosas, onde há certa confusão ou uma certa ambiguidade, digamos assim, nesses estudos.

Entendo que o senhor veria com bons olhos essa disposição da Santa Sé para a reunificação dos centros teológicos.

Claro. Entendo que alguém pode dizer: “É óbvio, o Ángel fala isso a partir de Comillas”, que é uma universidade e, dentro dela, a Faculdade de Teologia é forte e influente. Mas é que, do contrário, nossas forças acabam se dispersando. Como é possível que, com 19 faculdades, a publicação teológica no campo da pesquisa seja praticamente raquítica? Tirando as teses de doutorado, a maioria dos livros e artigos publicados são de divulgação, não de investigação.

Essa debilidade da pesquisa teológica na Espanha é causada pela falta de diálogo com outras disciplinas acadêmicas, ou ainda persiste nelas um certo desprezo pela teologia?

Vejo as duas causas. Somos irrelevantes porque fazemos uma teologia muito intraeclesial, já que a maior demanda pelos estudos teológicos vem de dentro da própria Igreja. E na medida em que nos falta um pensamento mais criativo vindo da pesquisa, isso faz com que outras áreas do saber não se interessem tanto. Provavelmente porque acham que é só o nosso jargão, o nosso mundo.

E aí entra a segunda razão. Quando alguém de outras ciências quer dialogar com aquilo que genericamente se chama de religião, a compreensão que se tem do religioso é infantil. É uma compreensão que não está à altura do que a teologia produziu no século XX e do que está realizando no século XXI. Já dialoguei com alguns cientistas cuja compreensão da fé é a de uma fé infantil.

Faz-se uma caricatura do religioso que em nada corresponde ao que nós, teólogos, pensamos sobre essa experiência religiosa. E, nesse sentido, olham para nós com desprezo. Inclusive alguns dizem: “Olhe, o que você faz é crença, não é ciência, nem sequer sabedoria, nem mesmo um pensamento rigoroso”.

Eu não entro na discussão sobre se é ciência ou não, mas que a teologia é um pensamento rigoroso, isso está mais do que comprovado. Porém, muita gente pensa que não, que a teologia é uma crença quase mitológica, que não tem nada a ver com a racionalidade moderna ou mesmo pós-moderna. E não é assim.

Acabamos de viver semanas históricas na Igreja Católica, com o falecimento de um papa e a eleição de outro. Como o senhor avalia o pontificado de Francisco?

Eu o resumiria como um pontificado profético e provocador. Um sopro de ar fresco para uma Igreja um tanto envelhecida e um pouco triste. Ele desatou (como gostava de dizer) alguns nós que a Igreja tinha em seu necessário caminho de reforma iniciado no Concílio Vaticano II e adiado nos anos seguintes por diversas razões; e trouxe à luz um novo rosto social do catolicismo diante do mundo contemporâneo.

E como vê Leão XIV?

Ele parte de uma biografia e de uma experiência eclesial muito rica e diversa. A grande diferença entre as tradições espirituais de ambos, eu descreveria, em linhas gerais, da seguinte forma: enquanto para a espiritualidade jesuíta o centro é a experiência radical de Deus e a comunicação dessa experiência como salvação para o mundo – e tudo o mais se subordina a isso –, na experiência agostiniana, sem esquecer essas duas coordenadas, a vida comunitária e a experiência eclesial são mais ricas e complexas, têm uma relevância simbólica e sacramental, por expressarem em si mesmas a comunhão trinitária de Deus. Creio que, nesse sentido, Leão XIV será mais sensível ao cuidado com a complexidade da vida fraterna e levará mais em conta os processos e as estruturas comunitárias da vida da Igreja Católica.

O pontificado de Francisco serviu de estímulo à pesquisa teológica? Ele falava da necessidade de uma teologia mais encarnada…

Sim. Na verdade, é curioso que Francisco, que parecia ter – espero ser bem compreendido – uma espécie de relação de amor e ódio com a teologia, pois sempre que falava de teólogos ou sobre os teólogos, fazia isso com certa ironia, quis sobretudo provocar uma renovação e um convite à teologia e às faculdades de teologia para renovar o método teológico fundamentalmente, com mais diálogo com a sociedade, especialmente nos lugares que ele chamava de fronteira. E, sob esse ponto de vista, Francisco nos convidou a renovar e reformular nossa maneira de fazer teologia e, ao mesmo tempo, sempre a serviço do povo de Deus.

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