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Rio Grande do Sul permanece vulnerável a eventos climáticos extremos

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09 Mai 2025

Marcas da pior tragédia climática estão sedimentadas na vida dos moradores. A mesma solidez, no entanto, não se verifica nas ações de reconstrução das cidades.

A reportagem é de Elstor Hanzen, publicada por Extra Classe, 06-05-2025.

Entre os dias 4 e 5 de maio do ano passado, a publicitária e profissional de marketing Dóris Hess foi expulsa do seu aparamento no bairro São Miguel, em São Leopoldo, pela fúria da água do Rio do Sinos.

Após acumular mais de 800 milímetros nos primeiros cinco dias de maio – quase oito vezes os 112,8 mm esperados para o mês – a enchente rompeu um dos diques de contenção e tomou as regiões Norte e Oeste da cidade, atingindo mais de 80% dos moradores da cidade. Dóris teve o imóvel submerso até o teto, assim como o próprio prefeito da época, Ary Vanazzi.

Quando a água baixou, o cenário de destruição era de guerra, ou como ela prefere chamar, uma cena dantesca.

“Realmente, eu estava entrando no meu apartamento e considerando aquilo o inferno de Dante”, compara ao descrito em um dos livros da Divina Comédia, de Dante Alighieri.

Por não se sentir segura com o sistema de proteção contra inundações, não voltou mais a morar no local. Depois de abrigada na casa de familiares e pousadas, Dóris alugou um apartamento em Estância Velha. “Uma decisão que tomei. Não iria arrumar para não ficar bom, além de correr o risco de novo”, conta.

Ela diz que a única ajuda que recebeu até agora foi o valor de R$ 5,1 mil do Governo Federal.

“A reconstrução é muito demorada. Isso digo efusivamente quando relato o episódio e, de forma alguma, é se vitimizar. Na verdade, quem foi flagelado não deixará de ser flagelado, porque a gente nunca vai recuperar o que se perdeu, especialmente pessoas mais velhas. Tenho 57 anos”, enfatiza.

Para ela, o que atrapalha a construção de uma nova realidade, uma nova vida, é a positividade tóxica e o negacionismo. “Isso a gente vê por parte de vizinhos, familiares e até por autoridades”, lamenta.

Assim como Dóris, a tragédia climática de 2024 afetou quase 2,4 milhões de pessoas em 478 dos 497 municípios gaúchos, de acordo com o último boletim publicado pela Defesa Civil RS, em agosto do ano passado. Uma desastre que tirou a vida de 183, outras 806 ficaram feridas e 27 seguem desaparecidas. O Aeroporto Internacional Salgado Filho ficou mais de cinco meses fechado e organismos internacionais calcularam prejuízos em quase R$ 90 bilhões.

Reconstrução das moradias sem melhorias

Segundo o governo do Estado, até agora foram empenhados R$ 5,4 bilhões na resposta à calamidade, “incluindo desde o custeio de ações emergenciais até os projetos estratégicos listados pelo Plano Rio Grande”. Há mais R$ 1,3 bilhão previstos no plano, totalizando cerca de R$ 6,7 bilhões.

Os maiores montantes foram para a concessão de um bloco de rodovias no Vale do Taquari e na região Norte (R$ 1,3 bilhão) e para a reconstrução de pontes e de estradas atingidas pelas enchentes (R$ 1,2 bilhão).

Em maio de 2024, a pesquisadora e professora da Ufrgs Marcia Barbosa, que depois foi eleita reitora, chamava a atenção para a forma da reconstrução, que deveria ter um olhar muito além do Plano Marshall.

A cientista ressaltava que era preciso construir dois tipos de serviços: um grupo de monitoramento local e de disparo de alertas com governo e população, sabendo o que fazer na hora do perigo. Outro de construção, preparando cidades, pontes, agricultura, pecuária, indústria para ter resiliência para emergências futuras.

Hoje avalia que infraestruturas resilientes tiveram algum avanço, enquanto as demais frentes não tiveram o ritmo necessário.

“As pontes estão sendo reconstruídas com mais segurança, com a assessoria de pesquisadores da Universidade, assim como a pista do aeroporto teve a assessoria técnica da Ufrgs”, pontua a reitora. “O que está muito a desejar é a reconstrução das moradias. Não houve melhoria no urbanismo, embora tenhamos uma pós-graduação de ponta na Ufrgs. As casas estão iguais ao que eram”, alerta.

Segundo ela, no ambiente rural, “houve um apoio econômico, mas ainda carecemos de uma legislação que proteja a terra e quem vive dela. Temos que ter um plano de uso da terra com apoio para as épocas de seca e de chuva”, aponta.

A pesquisadora lembra que houve uma mobilização imensa de recursos federais que precisariam ter sido usados para um redesenho econômico do estado.

Estado continua vulnerável a eventos climáticos extremos

Para o representante do Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá) no Conselho Estadual do Meio Ambiente do RS (Consema/RS) e também pesquisador da Ufrgs, Paulo Brack, não foi feito o que deveria em relação à reconstrução.

“Não há organização e planejamento. Está tudo fragmentado, sem integração das bacias hidrográficas. Como membro Conselho Estadual do Meio Ambiente, vi recursos sequestrados sem retorno até agora. Também não tem envolvimento da sociedade e diálogo. Há cinco meses o conselho não se reúne. Uma dominância do negacionismo das políticas”, avalia.

Ao todo, o montante destinado pelo governo federal via Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) deve chegar a quase R$ 14 bilhões. Até o momento, segundo dados do Portal da Transparência gaúcho, foram utilizados R$ 1,7 bilhão. Parte significativa dos investimentos realizados no âmbito do plano de reconstrução vem do Funrigs, criado em junho do ano passado, em sua maioria, com recursos do adiamento da dívida do estado com a União.

A insegurança relatada por Dóris Hess para retornar à casa inundada, também é constata e avaliada pelos especialistas.

“Um ano depois, foi gasto um dinheiro como nunca e estamos mais vulneráveis do que antes diante de novas tragédias climáticas. Nada aconteceu como deveria, muito dinheiro para reerguer empresas sobre os mesmos moldes”, analisa Francisco Milanez, especialista em análise de impactos ambientais e diretor científico e técnico da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), entidade ecológica pioneira no Brasil, fundada em 1971 por ambientalistas como José Lutzenberger.

Milanez afirma que se gastou mais de 300 milhões para desassorear pequenos trechos de arroios para navios passarem que poderiam ser feitos pelas próprias empresas.

“Um desperdício de recursos enormes sem um resultado mínimo de modo mais efetivo. Gostaria de dizer o contrário, mas o governo não ouviu uma das entidades mais antigas do setor – a Agapan. Poderia ter contribuído com soluções mais baratas, mas parece que isto não interessou”, ressalta.

Quem compartilha a mesma visão é o pesquisador Fernando Meirelles, que atua no Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Ufrgs, órgão que teve papel central na resposta às enchentes do ano passado.

Para ele, o estado não está preparado para um evento como o de 2024 porque perdeu rede de monitoramento e não investiu ainda para recuperar, assim como não está fazendo a manutenção do sistema de proteção do muro Mauá e as demais obras do sistema antienchente da Capital.

Meirelles destaca que o processo de recuperação e manutenção dos sistemas estão muito burocráticos e operacionais. Enquanto isso, segundo o professor, se perde tempo e dinheiro e a população segue vulnerável a novos eventos extremos.

Enchentes podem ser cinco vezes mais frequentes no RS, segundo pesquisadores

O estudo As enchentes no Rio Grande do Sul: lições, desafios e caminhos para um futuro resiliente, feito pela Agência Nacional de Águas (ANA), em parceria com pesquisadores da Ufgrs e da Universidade de Brasília (UnB) e do Serviço Geológico do Brasil, entre outras instituições, mostra que eventos antes considerados raros (como a cada 50 anos) poderão ocorrer com frequência muito maior (a cada 10 anos, por exemplo).

Avaliações de impacto da mudança do clima indicam, ainda, que o Sul do Brasil é a região com maior projeção de aumento de cheias, com cenários que apontam que a magnitude das vazões máximas pode aumentar em cerca de 20% e que as cheias extremas podem se tornar até cinco vezes mais frequentes na região. Ou seja, a enchente que fez o nível do Guaíba atingir a marca histórica de 5,37 metros na Capital, no ano passado, deve se repetir com maior frequência.

Conforme o levantamento, os sistemas de proteção contra inundações em Porto Alegre e outras cidades gaúchas, projetados nas décadas de 1960 a 1980, falharam em vários pontos e por diversos motivos, como rupturas em comportas, refluxo em galerias, diques abaixo da cota de projeto e fragilização desse tipo de infraestrutura.

A publicação estima que 35% a 40% da população atingida pelas enchentes na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2024 estava em áreas protegidas por sistemas que falharam, ampliando o impacto do desastre por conta de uma falsa sensação de segurança nessas regiões.

Mesmo assim, alerta Milanez, o governo de Porto Alegre não fez e segue não fazendo a manutenção e a reforma do sistema.

“O resto do estado tem suas razões sobre a enchente, mas a Capital não tem, porque não cuidou de um sistema que já existe. A Capital dá o pior exemplo, estão vivendo no mundo virtual e não dá a atenção à realidade”, observa.

Prevenir é mais barato que remediar

Um levantamento feito pelo Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (Undrr) concluiu que para cada dólar investido na redução e prevenção de riscos, pode-se poupar até 15 reais na recuperação pós-desastre.

Ou seja, cada dólar investido em tornar as infraestruturas resistentes a catástrofes poupa quatro dólares em reconstrução. A organização salienta que benefícios econômicos, em termos de custos do investimento na prevenção e na resiliência, são claros.

E, no RS, o valor do orçamento para a Defesa Civil foi de apenas R$ 0,70 por habitante. Os dados estão na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, consultados pelo Greenpeace Brasil.

Do total de mais de mais de R$ 80 bilhões do orçamento, foram destinados equivalente 0,009% da receita total do estado para questões climáticas. Se tivesse investido em prevenção, entretanto, poderia ter economizado 14 vezes mais em relação aos valores necessários na reconstrução em curso.

O que piora tudo, conforme Paulo Brack, é a falta de uma política mais cooperativa entre os diversos entes interessados na reconstrução e o negacionismo ambiental por uma parte da sociedade. “Então, existe um negacionismo, não só climático ambiental, mas um negacionismo em relação ao que se produz de ciência que é necessário para a gente enfrentar esse problema”, finaliza.

Memória da tragédia em arte

O arquiteto e artista visual Fernando Cardoso resolveu levar as marcas da tragédia climática para o campo da arte. A série Memórias Sedimentadas retrata 21 pessoas – entre elas Dóris, apresentada no início da reportagem – diretamente afetadas pelas enchentes.

As obras, produzidas com fragmentos de móveis descartados e barro recolhido das áreas atingidas, contam histórias de dor, resistência e humanidade. A exposição chama à memória e à reflexão e está percorrendo diversas cidades gaúchas, também promovendo oficinas de pinturas com argila paralelamente.

“Assim que as pessoas foram resgatadas das áreas atingidas, me perguntei como eu poderia ajudar, já que as necessidades básicas delas estavam sendo supridas. O que eu poderia fazer, do meu jeito, para contribuir? Arte. Então coletei restos de móveis que foram destruídos, pintei com a própria lama dos locais atingidos misturada com cola”, conta o artista visual Feu Cardoso, como é mais conhecido.

“Na hora em que eu fiz as fotos pra usar como referência das pinturas, pedi que lembrassem do momento em que a água chegou nas suas casas, assim pude capturar no olhar todo o sentimento”, detalha. O objetivo do projeto é manter viva a memória da tragédia, “para que isso não se repita. É também uma forma de gerar empatia em quem não foi diretamente atingido”, completa.

As reações são diversas, mas ninguém fica indiferente diante da exposição. “É muito forte e visceral, porque não é só um retrato — é a imagem deles em um dos, senão no pior momento de suas vidas. Muitos visitantes, mesmo os que não retratados e não afetadas, se emocionam profundamente”, relata o artista.

Feu Cardoso ressalta ainda que as perdas não são só materiais, mas também de “memórias, fotos e objetos de valor sentimental. Essa tragédia deixou marcas na alma que nunca vão ser esquecidas”, conclui.

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