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MST prevê dobrar número de famílias acampadas no Brasil: "É a luta que vai fazer a reforma agrária"

Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil

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09 Abril 2025

Em Pernambuco, Jornada de Abril já mobilizou 4 mil famílias em nove ocupações. 

A reportagem é publicada por Brasil de Fato, 08-04-2025. 

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) espera dobrar o número de famílias acampadas em todo o Brasil durante a Jornada Nacional de Luta em Defesa da Reforma Agrária, realizada tradicionalmente em abril. A estimativa foi compartilhada por Jaime Amorim, da direção nacional do MST, em entrevista ao jornalista Afonso Bezerra, correspondente do Brasil de Fato em Pernambuco. Segundo ele, a mobilização é uma resposta direta à lentidão do governo federal e à falta de orçamento para efetivar a reforma agrária.

“No Brasil, é a luta que vai fazer efetivamente a reforma agrária. Aguardamos que o governo Lula arrumasse a casa, mas continua do mesmo jeito: falta de verba, de orçamento, o Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] desestruturado. Então a jornada de luta é para mostrar que estamos com força, mobilizados”, declarou Amorim. “No Brasil como um todo, há a expectativa de dobrar o número de famílias acampadas.” A entrevista foi transmitida durante o programa Conexão BdF, do Brasil de Fato.

Em Pernambuco, desde o último sábado (5), nove ocupações já foram realizadas, reunindo cerca de 4 mil famílias. Entre os alvos estão terras consideradas improdutivas, como a usina Santa Tereza, do grupo João Santos, no município de Goiana, e a usina Nossa Senhora do Carmo, na cidade de Pombos – ambas falidas. Segundo o dirigente, o objetivo é pressionar o governo para que utilize os instrumentos da reforma agrária e desaproprie essas áreas.

Pressão sobre Lula e Raquel Lyra

A Jornada de Abril, conforme Amorim, é a forma encontrada pelo MST para cobrar mais recursos, estrutura e vontade política da gestão pública. “A Jornada de Abril está sendo bem correspondida aqui no Nordeste e no país. É nossa forma de pedir mais força e recursos ao governo federal para ampliar a reforma agrária no Brasil.”

A jornada em Pernambuco deve ser concluída com uma marcha marcada para o dia 15 de abril. Pela manhã, está prevista uma reunião com o presidente nacional do Incra, o engenheiro agrônomo Cesar Fernando Aldrighi, e à tarde uma caminhada com apoiadores até o Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, no Recife. A governadora Raquel Lyra (PSD) confirmou que receberá o movimento às 15h.

Mas o diálogo com o governo estadual, segundo Amorim, tem sido difícil. “Pouca conversa, pouco resultado, pouco orçamento”, resume. O MST apresentará uma “pauta enxuta”, com foco na resolução de conflitos agrários, apoio à desapropriação da usina Santa Tereza, atendimento a acampamentos antigos e incentivo à produção agroecológica e agroflorestal. “Queremos impulso para essa transição, para avançar com produção de alimentos saudáveis e agroflorestas”, afirma.

Conflito e resistência no interior

O avanço do MST no interior do estado também tem enfrentado resistência. Em Terra Nova, no sertão pernambucano, o movimento sofreu pressões de vereadores e fazendeiros antes mesmo de iniciar a ocupação planejada. “Criaram um clima de terror na cidade”, denuncia Amorim. Mesmo assim, um acampamento será montado nesta quarta-feira (9).

“É um dos municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano de Pernambuco, o mais atrasado, com maior concentração de terras, onde fazendeiros mandam historicamente. Agora, os trabalhadores querem lutar pela sua terra”, defende.

O dirigente do MST também criticou o discurso reacionário de setores da Assembleia Legislativa. “É uma fala ideológica, atrasada. A nossa ação é política e econômica: é uma resposta à crise ambiental causada pelo agronegócio e o modelo agroexportador, à falta de comida, ao preço alto dos alimentos. A reforma agrária é a solução, é uma luta mais ampla do que eles imaginam.”

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