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“Netanyahu agora aceitou porque não tinha outra escolha”. Entrevista com Gershon Baskin

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17 Janeiro 2025

Em comparação com o acordo que naufragou no último minuto em maio passado, não há diferenças significativas.

A entrevista é de Lucia Capuzzi, publicada por Avvenire, 16-01-2025. A tradução é de Luisa Rabolini. 

“O grande elemento de descontinuidade em relação a oito meses atrás é o iminente retorno de Donald Trump à Casa Branca”. Gershon Baskin, mediador por excelência depois de negociar com o Hamas a libertação do soldado Gilad Shalit após 1940 dias em cativeiro, está convencido disso.

Há quase meio século, o ativista nascido nos Estados Unidos e residente em Jerusalém tem lutado para atar os fios entre israelenses e palestinos. Desde 7 de outubro de 2023, embora sem nenhuma função oficial, ele conseguiu acompanhar passo a passo as negociações para a libertação dos reféns graças ao respeito e à autoridade de que desfruta entre as partes envolvidas.

Até agora, todas as suas previsões se tornaram realidade. Tanto que, quando ele se mostrou otimista em relação ao progresso das negociações no domingo, muitos começaram a esperar numa virada. Para a qual, a convergência inédita de interesses entre o governo que está saindo e aquele que está entrando contribuiu, sem dúvida, para que se chegasse a um entendimento durante o período de interregno para disputar a paternidade.

Eis a entrevista. 

Por que esse texto não foi assinado em maio e se continuou com os combates que causaram mais 11.000 vítimas palestinas em Gaza e a morte de mais de uma centena de soldados israelenses e de um número desconhecido de reféns?

Mesmo no caso de Shalit, o acordo estava na mesa de Netanyahu em dezembro de 2006, seis meses após o sequestro, e foram necessários cinco anos para que ele o aceitasse. Desta vez, foram necessários oito meses. Até que o premiê israelense - que tem a maior parte da responsabilidade pelo fracasso do acordo de maio - não teve outra escolha. Trump foi categórico. E para provar isso, ele enviou seu próprio enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, para Doha, que acompanhou o representante de Biden, Brett McGurk. Os dois governos trabalharam em conjunto com o Egito e o Catar para convencer o Hamas e, ao mesmo tempo, pressionaram Israel. Netanyahu teve que ceder para atender Trump, não por interesse em relação aos reféns.

Está convencido do conteúdo do acordo?

Uma proposta melhor estava em discussão em setembro, mas pressupunha o fim da guerra no prazo de três semanas. Netanyahu não estava disposto a fazer isso. O acordo finalmente aceito não era bom em maio devido à longa duração de sua implementação, e não é bom agora. No entanto, ainda é melhor do que nada.

Por que a articulação em dois ou três meses o preocupa?

Porque a duração do acordo é inversamente proporcional à possibilidade de sua manutenção. Basta a ação imprudente de um único soldado israelense ou miliciano para que o cessar-fogo fracasse. Além disso, na primeira fase de 42 dias, apenas 33 sequestrados serão libertados. O restante será libertado mais tarde. O que significa prolongar ainda mais o sofrimento dos reféns, em cativeiro há mais de 15 meses. Ainda não se sabe quantos o Hamas conseguirá encontrar com vida. Muitos estão enterrados sob os escombros de prédios bombardeados no norte da Faixa. Vários membros do grupo armado me garantiram que eles mesmos não sabem onde estão muitos dos sequestrados.

Quem no Hamas pode garantir a aplicação do acordo em Gaza?

Esse é um ponto delicado. Não há liderança política do grupo armado na Faixa. Ao contrário do que se fala, Muhammad Sinwar não é o líder do Hamas em Gaza. Os movimentos palestinos em geral e o Hamas em particular não são “monarquias”: Yahya Sinwar não passou o cetro para seu irmão. Este último é desde sempre uma figura de destaque na ala militar, mas nunca esteve dentro da liderança política.

Entre as partes mais complicadas do acordo está a questão do pós-guerra em Gaza. Quem a governará?

Não o Hamas, de acordo com o que disseram a mim e aos mediadores. A ANP, de acordo com o primeiro-ministro Mohammad Mustafa, afirma que haverá um único governo na Cisjordânia e em Gaza. No entanto, ainda não há como prever se conseguirá efetivamente fazer isso. As Nações Unidas deveriam ser envolvidas na reconstrução e ainda não se sabe como os outros países árabes se comportarão.

Poderia ser Marwan Barghouti agora que, de acordo com várias fontes, seu nome foi incluído na troca?

Mesmo que seja libertado, é improvável que Barghouti permaneça na Cisjordânia ou em Gaza: provavelmente será exilado.

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