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Cardeal Cupich: ficar em pé, e não ajoelhar, para a Comunhão é uma "poderosa expressão simbólica"

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20 Dezembro 2024

O cardeal-arcebispo de Chicago, Dom Blase J. Cupich, está defendendo que os católicos recebam a sagrada Comunhão de pé — postura normativa estabelecida pelos bispos católicos americanos — como parte de uma renovada compreensão da teologia da procissão da Comunhão. Ele afirmou que essa procissão simboliza a unidade do corpo de Cristo ao participar do mistério central da fé católica.

A reportagem é de Gina Christian, publicada por National Catholic Reporter, 18-12-2024.

Em um artigo publicado em 11 de dezembro no jornal Chicago Catholic, da Arquidiocese de Chicago, Cupich escreveu que "receber a Eucaristia não é uma ação privada, mas sim comunitária, como a própria palavra 'comunhão' implica".

Ele acrescentou: "Por essa razão, a norma estabelecida pela Santa Sé para a Igreja universal e aprovada pela Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos é que os fiéis processem juntos como uma expressão de sua vinda como Corpo de Cristo para receber a Sagrada Comunhão de pé".

A Instrução Geral do Missal Romano permite que a conferência episcopal de cada país determine tanto a postura utilizada para a recepção da sagrada Comunhão quanto o ato de reverência (como uma inclinação) que deve precedê-la. A USCCB (Conferência dos Bispos Católicos dos EUA) declara que a Comunhão pode ser recebida na mão ou diretamente na língua, enquanto "de pé, a menos que um fiel deseje receber a Comunhão ajoelhado".

Ao mesmo tempo, a USCCB — citando o direito canônico, a IGMR e a instrução vaticana de 2004 Redemptionis Sacramentum — observa que a sagrada Comunhão não pode ser negada a um católico batizado e devidamente disposto apenas porque ele ou ela deseja receber o sacramento ajoelhado.

Embora não mencione especificamente a prática de ajoelhar-se para receber a Comunhão, Cupich enfatizou que "nada deve ser feito para impedir" qualquer uma das procissões litúrgicas, "particularmente a que ocorre durante o ritual sagrado da Comunhão".

"Interromper esse momento apenas diminui essa poderosa expressão simbólica, pela qual os fiéis, ao processar juntos, expressam sua fé de que são chamados a se tornar o próprio Corpo de Cristo que recebem", escreveu ele.

O cardeal destacou as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II, afirmando que "é significativo que os padres conciliares tenham decidido que seu primeiro documento trataria da restauração da maneira como adoramos". Ele também mencionou a antiga máxima lex orandi, lex credendi ("a lei da oração é a lei da crença"), que se refere à visão de que as normas para a oração e a crença estão interligadas.

As procissões, segundo o prelado, "fazem parte da liturgia desde os primeiros dias da prática cristã". Seja na entrada, no ofertório, na Comunhão ou na recessão, as procissões "nos dão uma experiência sensível do que significa ser um povo peregrino, ajudando-nos a manter em mente que estamos caminhando juntos para a plenitude do banquete celestial que Cristo preparou para nós", explicou ele.

"Certamente, a reverência pode e deve ser expressa com uma inclinação antes de receber a Sagrada Comunhão, mas ninguém deve realizar um gesto que chame atenção para si mesmo ou interrompa o fluxo da procissão", afirmou Cupich. "Isso seria contrário às normas e à tradição da Igreja, que todos os fiéis são incentivados a respeitar e observar".

Em sua mensagem, Cupich ressaltou os fundamentos teológicos e espirituais das reformas litúrgicas do Vaticano II, que ele disse não serem "uma mera atualização de nossa liturgia para se adequar aos tempos em que vivemos, como se fosse uma espécie de renovação estética litúrgica".

Ele concluiu afirmando que "os bispos no concílio deixaram claro que a renovação da liturgia na vida da Igreja é central para a missão de proclamar o Evangelho".

"Precisamos da restauração da liturgia porque ela nos dá a capacidade de proclamar Cristo ao mundo. Assim, o concílio chamou à plena, ativa e consciente participação de todos os batizados na celebração da Eucaristia para refletir nossa crença de que, na sagrada liturgia, os fiéis se tornam o Corpo de Cristo que recebem".

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