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Indígenas pedem fim imediato da exploração de combustíveis fósseis em Yasuní, na Amazônia equatoriana

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22 Agosto 2024

Perto do fim do prazo para interromper atividades em Yasuní, Petroecuador continua produzindo petróleo na região e indígenas Waorani foram excluídos das decisões de descomissionamento.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 22-08-2024.

Em agosto de 2023, a população do Equador aprovou uma decisão histórica: o fim da exploração de combustíveis fósseis no Parque Nacional Yasuní 43-ITT, no Bloco 43-ITT. Em plena Floresta Amazônica, Yasuní é uma das regiões de maior biodiversidade do planeta. Pelo resultado do plebiscito, a estatal Petroecuador teria 1 ano, contado a partir do início de outubro, para desmontar todas as operações na área.

Mas, às vésperas do fim do prazo, a situação não mudou. A petroleira continua produzindo mais de 50.000 barris de petróleo por dia na região. Por isso, indígenas Waorani fizeram um protesto em frente ao Ministério de Energia do país exigindo a suspensão da extração de petróleo na reserva, informam El Comercio, Carta Capital, UOL, Estado de Minas e IstoÉ.

A comunidade Waorani exige que a vontade do povo seja cumprida – 59% dos equatorianos querem o fim da exploração de petróleo e gás fóssil na região. Os indígenas lembraram que a única ação que o governo de Daniel Noboa realizou foi a formação do Comitê para a Execução da Vontade Popular do Yasuní ITT (CEVP Yasuni-ITT), com o objetivo de cumprir a retirada progressiva e ordenada de todas as atividades relacionadas com a extração de petróleo no Bloco 43, explica o RFI.

No entanto, os Waorani contam que não foram levados em consideração nas ações de descomissionamento estabelecidas pelo CEVP, mesmo solicitando ao governo fazer parte do comitê “como donos do território”, disse Juan Bay, presidente da Nacionalidad Waorani del Ecuador (NAWE). Como destaca a Telesur, a invasão dos territórios Waorani, bem como a contaminação da água e o desmatamento, é uma das consequências da exploração em Yasuní.

Em um comunicado divulgado após o protesto, o governo equatoriano disse que o compromisso de Noboa de “honrar esta decisão se mantém firme”. No entanto, o governo tem dado sinais de querer adiar a suspensão da atividade, destaca o Inside Climate News. “A moratória [do fechamento do bloco 43] é um caminho viável”, já declarou Noboa.

Especialistas independentes em Direitos Humanos reiteraram que o governo do Equador deve respeitar a vontade do povo e interromper as atividades petrolíferas em Yasuní. “O fracasso do Equador em cumprir com a vitória de Yasuní mina a democracia, os Direitos Indígenas e a Justiça Climática”, reforçou a ONG Amazon Frontlines, que trabalha com os Waorani.

Leia mais

  • Deixar de explorar o ITT-Yasuní: uma oportunidade econômica e um imperativo democrático. Artigo de Alberto Acosta
  • A Amazônia, territórios de esperança. Artigo de Alberto Acosta
  • Equador. Pressão da indústria petroleira ameaça os Waorani
  • Equador. Consulta popular diz sim à proteção do Yasuní, ou seja, não à exploração de petróleo na Amazônia
  • Em vitória histórica, equatorianos barram petróleo no Parque Yasuní
  • Eduardo Pichilingue: “Em Yasuní, agora começamos um novo caminho”
  • Equador. O petróleo do Yasuní e a armadilha das finanças globais
  • Equador já produz petróleo no campo de Tiputini, próximo ao parque nacional Yasuní
  • Amazônia – entre a crise ambiental e o neoextrativismo. Artigo de José Raimundo Trindade
  • Menos desmatamento, mais extrativismo: a ecologia segundo Lula
  • O extrativismo é a morte dos povos. Artigo de Raúl Zibechi
  • Extrativismo é um modelo de desenvolvimento insustentável
  • Extrativismo é uma neocolonização de países e territórios. Conferência de Raúl Zibechi
  • “O extrativismo não é uma alternativa válida para o desenvolvimento”. Entrevista com Horacio Machado Aráoz

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