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Anglicanos: posições extremadas sobre bênção de casais do mesmo sexo

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15 Novembro 2023

O desfecho do Sínodo Geral da Igreja de Inglaterra que, a partir desta segunda-feira, 13 de novembro, vai decidir sobre a autorização e o reconhecimento canônico da bênção de casais homossexuais, é totalmente imprevisível. Apesar das decisões tomadas ao longo deste ano a favor da adoção de orações para tais cerimônias, uma corrente numerosa de responsáveis anglicanos não aceita qualquer mudança nas regras que proíbem o clero de abençoar a união entre pessoas do mesmo sexo, incluindo as casadas civilmente.

A reportagem é de Jorge Wemans, publicada por 7MARGENS, 12-11-2023.

Há seis anos que a igreja anglicana da Inglaterra e do País de Gales começou uma reflexão profunda sobre os temas da sexualidade e do casamento, processo que decorreu sob o lema geral Viver no Amor e na Fé (LLF, na sigla em inglês) e que incluía também reconsiderar as disposições sobre os clérigos homossexuais e a aceitação das relações por eles (e elas) estabelecidas.

Essa reflexão, apoiada em múltiplos encontros, textos e documentos, concluiu-se com o texto final dos bispos anglicanos divulgado no fim de janeiro deste ano em que pediam publicamente desculpa aos membros da comunidade LGBT: “Nós não vos amamos como Deus vos ama e isso foi profundamente errado. Queremos afirmar, pública e inequivocamente, que as pessoas LGBTQI+ são bem-vindas e estimadas: somos todos filhos de Deus. (…) Comprometemo-nos – e instamos as nossas igrejas a fazerem-no – a acolher os casais do mesmo sexo sem reservas e com alegria”.

“As diferenças entre [as pessoas que integram as comunidades anglicanas] estão também presentes entre nós, o Colégio dos Bispos. Somos parceiros, solteiros, celibatários, casados, divorciados, viúvos; heterossexuais, gays, bissexuais e com atração pelo mesmo sexo. Também nós temos convicções diversas sobre a sexualidade e o casamento”, escreveram os bispos nesse texto em que respondiam às constatações e interrogações levantadas ao longo dos seis anos precedentes.

Apesar dessas diferenças, os responsáveis pela Igreja Anglicana elaboraram os textos conhecidos como Orações de Amor e Fé para uso do clero nas celebrações de bênção de casais homossexuais. São orações que “podem ser utilizadas por um casal que quer marcar uma etapa significativa no desenvolvimento de seu relacionamento, selou um compromisso de vida em comum, ou se casou civilmente”.

Os bispos solicitavam que estas orações fossem retrabalhadas e definitivamente aprovadas pelo Sínodo Geral e aproveitavam para sublinhar que as celebrações em que fossem utilizadas “não são o mesmo que realizar um casamento na igreja nem veem alterar a celebração do Santo Matrimônio pela Igreja da Inglaterra, que continua sendo a união vitalícia de um homem e uma mulher, conforme estabelecido nos seus cânones e liturgias autorizadas”. Sobre este tema, o documento do início de 2023 acentuava: “Embora exista uma série de diferentes convicções sustentadas por vários bispos sobre este importante assunto, não encontramos consenso suficiente para propor hoje uma mudança na doutrina”.

Mas, como refere Catarina Sá Couto, em artigo de opinião publicado este domingo no 7MARGENS, as posições formuladas no princípio deste ano e confirmadas pelo Sínodo Geral de fevereiro podem não ter grande valimento nesta nova reunião do Sínodo Geral que termina no dia 15 de novembro.

Recorde-se que estes mesmo temas criaram enormes tensões entre as várias igrejas da comunhão anglicana que se traduziram na ruptura de muitas comunidades do sul Global com a primazia do Arcebispo de Cantuária, Justin Welby.

Dissensões regressam em força

O Church Times de 10 de novembro dava conta desses desencontros, noticiando o clima muito agreste em que decorreram as últimas reuniões do arcebispo de Cantuária com grupos anglicanos pró e contra as alterações em curso. No encontro tido com os que sugerem “uma pausa neste processo, para permitir a publicação de orientações pastorais e avaliar que estruturas poderiam ser introduzidas ser aceitáveis ​​para todos os lados do debate”, o arcebispo, bastante irritado, perguntou quem mantinha confiança nele, ou se deveria se demitir. Apenas dois dos 25 presentes terão levantado a mão para o apoiar.

Vários dos 34 participantes da outra reunião (com representantes de organizações e correntes favoráveis às alterações propostas) também descreveram o seu encontro com Justin Welby como tendo decorrido em ambiente muito tenso e inconclusivo. Um membro leigo do Sínodo Geral, a professora Helen King, presente nessa reunião, escreveu que estivera sempre a pensar “se as muitas horas que passei no processo de reflexão LLF ao longo dos últimos seis anos foram uma completa perda de tempo”.

O Sínodo Geral da Igreja de Inglaterra irá também debruçar-se sobre uma proposta de criação de um esquema nacional de reparação para as vítimas e os sobreviventes de abusos relacionados com a Igreja. O esquema proposto fixa uma série de procedimentos, incluindo pedido de desculpas, reconhecimento, apoio terapêutico e financeiro aos sobreviventes de abusos perpetrados por qualquer pessoa que esteja sob a autoridade da Igreja de Inglaterra.

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