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Bispo de Manágua apoia embaixador da Nicarágua que condenou regime de Ortega

Foto: Facebook | Arquidiocese de Manágua

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30 Março 2022

 

O bispo nicaraguense Sílvio Báez, bispo auxiliar de Manágua que vive exilado em Miami desde 2020, disse neste domingo que “quando alguém se arrepende e escolhe mudar, deve ser apoiado com carinho”.

 

A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 28-03-2022.

 

Báez pediu no domingo que a Igreja não rejeite nem “julgue levianamente” os trabalhadores estatais, tanto dentro quanto fora da Nicarágua, que decidem denunciar e deixar a estrutura de poder do que ele descreveu como uma ditadura.

Ele falava durante uma homilia sobre a parábola do filho pródigo, que conta a história do arrependimento de um filho que abandonou o pai, mas depois volta pedindo perdão.

O prelado destacou semelhanças entre o filho pródigo e Arturo McFields Yescas, ex-embaixador da Nicarágua no Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acusou o governo de Daniel Ortega de violar os direitos humanos na Nicarágua. Na quinta-feira, o ex-embaixador falou ainda sobre a situação de vulnerabilidade dos mais de 170 presos políticos que enfrentam crises sanitárias.

McFields, que ocupa o cargo desde novembro de 2021, disse que estava falando em nome dos prisioneiros políticos da Nicarágua e dos mortos desde que os protestos contra o governo eclodiram no país centro-americano em 2018.

Em seu discurso, publicado pela OEA no Twitter, o embaixador disse que “não é fácil denunciar a ditadura em meu país, mas continuar calado e defender o indefensável é impossível”.

“Eu tenho que falar, mesmo que eu tenha medo. Eu tenho que falar, mesmo que meu futuro e o de minha família sejam incertos”, acrescentou.

Ele também denunciou a falta de liberdade de expressão na Nicarágua e disse que as eleições que garantiram o quarto mandato consecutivo de Ortega “não são críveis”.

McFields encerrou suas observações dizendo à OEA que as pessoas dentro e fora do governo estão “cansadas da ditadura e de suas ações”.

Logo após seu discurso, o Ministério das Relações Exteriores da Nicarágua emitiu uma declaração dizendo que “o senhor Arturo McFields não nos representa e, portanto, nenhuma de suas observações é válida”.

Báez, por outro lado, ficou ao lado do embaixador.

“Às vezes somos muito duros com aqueles que, depois de viverem erradamente, decidem canalizar suas vidas pelos caminhos do bem e da justiça”, disse o bispo. “Nós falhamos em perdoar. A parábola convida-nos a alargar o horizonte do nosso coração à medida da misericórdia do pai. Quando alguém se arrepende e decide mudar, devemos apoiá-lo com carinho. Quando alguém que cometeu um erro, reconhece seus pecados e os retifica, sempre se sente envergonhado e precisa de nossa proximidade e nossa compreensão”, disse o bispo durante a missa na Igreja de Santa Ágata de Miami.

“Não fiquemos indiferentes a esses irmãos, nem sejamos rígidos de coração pensando que existem pessoas que não são dignas de receber o abraço e o perdão de Deus”, acrescentou.

“Em nossa sociedade pode haver pessoas que, por qualquer motivo, colaboraram com o sistema injusto dominante, mas que um dia voltam a si e decidem mudar”, disse o bispo. “Não é fácil para eles. Têm medo das represálias do regime e da incompreensão da sociedade. A decisão deles deve ser apreciada.”

O líder religioso lembrou que muitos funcionários cúmplices do regime Ortega “decidem sair da prisão ideológica em que viveram, libertar-se da humilhação a que foram submetidos, denunciar a injustiça e colocar-se no lado certo da história”.

“Vamos apoiar esses irmãos e irmãs. Não perguntemos: por que ele não fez isso antes, ele é sincero, ele merece ser abraçado? Não nos detenhamos nos erros passados ​​dos outros, não fiquemos apontando o dedo para as coisas ruins que eles fizeram. Vamos sintonizar com o coração de Deus e oferecer a essas pessoas compreensão, apoio e perdão”, continuou ele.

Báez também lembrou que “a casa do pai na parábola é o mundo, é a nossa sociedade. Somos chamados a alegrar-nos por podermos viver todos juntos na casa do grande pai, a casa do amor e da vida. Que a imagem de Deus que Jesus quis nos revelar permaneça gravada em nossos corações para sempre. Deus é um pai escandalosamente bom e misericordioso, para quem não há puro nem impuro, próximo e distante, bom e mau”.

“Deus é um pai que nos acolhe a todos e nos perdoa, faz festa para nós e nos ajuda a todos a levantar se nos deixamos abraçar por ele”, disse o bispo.

 

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