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Pedro e Paulo: unidade na diversidade

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28 Junho 2019

Jesus chegou à região de Cesareia de Filipe, e perguntou aos seus discípulos:

"Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?"

Eles responderam:

"Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias, ou algum dos profetas."
Então Jesus perguntou-lhes: "E vocês, quem dizem que eu sou?"

Simão Pedro respondeu:

"Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo." Jesus disse: "Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu lhe digo: ´Você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu.´"

Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.

Leitura do Evangelho segundo Mateus capítulo 16,13-19. (Correspondente à Festa de São Pedro e São Paulo, ciclo A do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Ouça a Leitura do Evangelho

 Pedro e Paulo: unidade na diversidade

Neste domingo celebra-se a Festa dos apóstolos Paulo e Pedro. Nas narrativas dos Atos dos Apóstolos, eles não aparecem como dois grandes amigos, pois há importantes discussões entre eles, mas a Igreja decidiu celebrar estes dois grandes pilares da Igreja juntos. Desta forma se nos comunica a diversidade e profundidade do seguimento a Jesus, da vida cristã nas primeiras comunidades. O Espírito Santo espalha a Boa Nova de maneira original e não responde aos nossos critérios e até desejos. Ele atua no silêncio e no segredo da vida de cada pessoa, e até podemos dizer que todo cenário é favorável para sua difusão.

O texto deste domingo inicia-se depois de uma discussão de Jesus com os fariseus e saduceus que lhe pedem realizar um sinal. A seguir Jesus continua ensinando os discípulos e procura abrir seus olhos para que não se deixem enganar pelas aparências, para descobrir através dele a presença do Reino de Deus. A dificuldade dos discípulos para entender Jesus mostra-nos a necessidade que há neles de ter um conhecimento e uma experiência cada vez mais profunda sobre sua pessoa, seus projetos e as exigências do seu seguimento.

Depois disso Jesus e seus discípulos chegam à região de Cesareia de Filipe, região estrangeira. No ensino que Jesus está realizando com os seus discípulos, ele possivelmente percebe que a sua imagem está distorcida ou ainda não está muito clara. Num primeiro momento pergunta-lhes sobre a opinião das pessoas pela sua identidade: "Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?"

Sem dúvida Jesus situa-se na linha dos grandes profetas, especialmente na busca da justiça como manifestação do Amor de Deus. As pessoas que ouviram e foram testemunhas das atuações de Jesus percebem nele uma verdade importante, porque o colocam na linha dos grandes profetas. Mas no ensinamento que Jesus tenta dar aos discípulos isso não é suficiente! Eles precisam esclarecer a identidade de Jesus. Quem é ele?

Junto com os discípulos também recebemos esta pergunta: "E vocês, quem dizem que eu sou?"

Sua presença leva-nos a perguntar-nos mais profundamente: quem é Jesus? Em quem se baseia a minha fé? Procuro seguir Jesus ou há alguma outra intenção no meu seguimento?

Muitas vezes também nós vamos em busca de um Deus milagreiro, como os fariseus e saduceus, ou, apesar de estar perto dele, vivemos na cegueira sobre sua pessoa, não conseguimos abrir nossos olhos a uma Presença que quebra nossas expectativas.

Quem é ele para os/as que o escutamos, acompanhamos e seguimos? Jesus questiona-nos sobre sua identidade.

A resposta de Pedro explicita de forma muito clara nossa fé em Jesus como o Messias. Pesemos que isso não é fácil, considerando que eles tinham sido rejeitados pelos fariseus e saduceus, ou seja, os que se consideram os donos da fé e deveriam ser os primeiros a reconhecer o Messias. O povo judeu aguarda um messias glorioso, que os libertaria das opressões do Império Romano. O reinado desse Messias que eles aguardavam se manifestaria aqui nesta terra, oferecendo-lhes vida nova, terras novas e igualdade entre eles. E Jesus não tem nada a ver com isso! Seu reinado se manifesta de outra forma e Pedro consegue ver nele esse reinado esperado. Um Messias que proclama a igualdade e a justiça.

Representados na pessoa de Pedro, são os pobres que conseguem perceber a verdadeira identidade de Jesus e podem proclamar nele o Messias esperado.

Cada um e cada uma de nós pode receber a resposta de Jesus a Pedro: na medida em que sejamos pessoas e comunidades pobres, simples, onde habite a igualdade e a justiça, seremos uma rocha para a fé dos nossos irmãos e irmãs.

Comentando a resposta de Jesus a Pedro: “Tu és Pedro e sobre esta rocha edificarei minha Igreja..." disse Adroaldo Palaoro: E sobre ela, ao longo dos séculos, se assentou a fé dos cristãos de todos os tempos. Mas a Pedra da qual Cristo fala não é Pedro, pois a pedra da sua presunção, de sua segurança, de seu orgulho se transformou em cacos com suas negações na noite da Paixão. Texto completo: Quando Jesus é ‘rocha’ em nosso interior.

Peçamos ao Senhor que nos conceda a capacidade de reconhecer em Jesus o Messias que traz o Reino da justiça e da verdade.

Oração

Perder a vida

Perder a vida,
libertar uma existência,
cultivar uma amizade,
curar uma esperança.
Depois já podem desaparecer
desfrutando sua estréia
por caminhos inéditos
sem deixar seu endereço

Perder a vida
derramando os dias
sobre frontes sem etiqueta
de sinagoga ou de partido,
sobre bons e maus
como a chuva e o sol
que oferece o Pai de todos.
Não querer contabilizar
se nossos esforços
escorregaram estéreis
sobre a pele fechada
até o pó do caminho,
ou se penetraram férteis
até o segredo
onde germina a vida.

Perder a vida
como o que aposta
um salário com seu cansaço
ou a fortuna herdada.
Gira a roleta
viciada pelos amos
que controlam o cassino,
e decidem que nosso número
não cabe neste tabuleiro.
Roubam nosso esforço
e nos deixam entre as mãos
um bilhete sem prêmio.

Os seres novos,
a entrega dos dias,
a aposta audaz,
nascem de vidas
tão perdidas a si mesmas,
que o Espírito de todos
as esconde em seu mistério
como em papel de presente,
para abri-las entre o povo
no dia da festa sem ocaso.

Bejamin González Buelta
(Salmos para sentir e saborear internamente as coisas)

 

Leia mais:

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: Pedro e Paulo: diferenças que se encontram
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