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Para os católicos trans, a identificação faz parte do processo de afirmação

Foto: Fibonacci Blue | Flickr CC

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12 Novembro 2018

Irmã Luisa DeRouen, OP | Foto: New Ways Ministry

A Irmã Luisa DeRouen, OP, que defende o ministério para transgêneros há muito tempo, recentemente escreveu um ensaio para o Global Sisters Report destacando histórias pessoais compartilhadas por muitas pessoas com quem ela trabalhou no ministério. Eles falam das palavras usadas para se identificar - uma parte importante da afirmação para pessoas que nem sempre têm a dignidade de ter suas identidades reconhecidas ou respeitadas.

O comentário é de Catherine Burke, publicado por New Ways Ministry, 09-11-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Irmã Luisa abre o texto lembrando de uma ocasião em que uma amiga, que é uma mulher transgênero, foi alvo de olhares enquanto as duas jantavam em um restaurante. Ela reflete sobre como ser olhado e visto ressoa tanto biblicamente como no dia a dia, observando que "o que vemos depende muito de como olhamos". Para a irmã, esta necessidade "de ver as pessoas como são" está no cerne das suas quase duas décadas de trabalho no ministério de pessoas transgênero em todo o país. Ela compartilha com os leitores uma noção de como é o trabalho, dos desafios e casos de sucesso dos que agora ela chama de amigos, bem como a alegria que este ministério traz a ela como pessoa, que considera a experiência "um presente".

No entanto, ao falar de suas próprias experiências, em grande parte do ensaio, Luisa abre espaço para as pessoas transgênero que conhece contarem suas próprias histórias e dar a si mesmos os nomes como querem que o mundo os enxergue.

Tonya fala sobre a ideia de ser chamada de 'pecadora', procurando se concentrar na participação religiosa como um sinal da dedicação a uma comunidade paroquial:

"Trabalhei na liturgia e fiz parte da diretoria da escola paroquial. Dei aula de ensino religioso e organizei muitos eventos de jovens. E faço bem ao próximo."

Sean traz uma lembrança emocionante sobre seu nome que nos leva à sua infância:

"Pode me chamar de Sean. Esse foi meu nome desde os 6 anos. Mas ninguém sabia disso, exceto eu e Deus... Deus me conhecia desde antes de nascer e me conhece agora, um homem simples chamado Sean."

Os leitores acompanham um discurso mais amplo sobre o nome de Maxx, que se descreve como alguém que não "se encaixa em nenhum estereótipo de gênero" e pede que as pessoas perguntem sobre que pronomes usar, mas não esperando uma explicação completa sobre educação de gênero sempre, mas reivindicando o direito de "percorrer o mundo com o mesmo respeito que os outros têm por norma".

É este sentimento de respeito que Sara explica que a levou a preferir que alguns antigos amigos não se refiram a ela:

"A quem já foi meu amigo, peço que não se refiram a mim. Eu pedi para não me chamarem de David, mas sim de Sara. Mas vocês não puderam atender. Deus me guiou nessa difícil jornada à minha própria verdade sem nunca largar a minha mão. Mas você, meu amigo, você sumiu."

A Irmã Luisa também lembra um testemunho comovente de vários anos atrás, realizado durante uma Conferência Nacional Católica dos EUA. Ela tinha sido convidada para falar e decidiu compartilhar a sessão com uma conhecida que era católica e trans. Após a sessão, ambas foram surpreendidas quando um padre chegou, ajoelhou-se diante da amiga da irmã Luisa e pediu que ela o abençoasse:

"Depois de um momento de silêncio, minha amiga colocou as mãos em seus ombros e orou. Foi uma experiência poderosa e inesperada da graça da presença de Deus — para o sacerdote, para ela e para todos os presentes."

Precisamos muito dessa graça, de dizer a verdade e nos vermos como realmente somos. Logo após as alterações de políticas de restrições da definição legal de gênero a sexo propostas nos EUA, é essencial seguir o exemplo da irmã Luisa. O apagamento dos transgêneros e das pessoas não binárias está em flagrante oposição à verdade em todas as formas. Que todos nós possamos abrir espaço para que os outros contem suas histórias e se identifiquem independentemente do sexo. E que primeiro todos possamos encontrar espaço para empatia dentro de nós mesmos.

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