• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

James Cone (1939-2018) In Memoriam

James Cone | Foto: Union Theological Seminary de Nova York

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

28 Mai 2018

Em memória do teólogo afro-americano James Cone, que morreu recentemente (28 de abril de 2018), publicamos a seguir alguns trechos das páginas que ele dedicou à Antologia del Novecento teologico (Antologia do século XX teológico), editado por Rosino Gibellini.

O extrato de textos é publicado por Teologi@internet, 25-05-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

A teologia negra (black theology) não é a teologia africana, mas a teologia dos negros que vivem em estado de segregação e em situações de marginalização numa sociedade racista branca. É uma realidade da cultura negra e das igrejas negras nos Estados Unidos, com uma extensão no Caribe, no Brasil e na África do Sul. A teologia negra é, portanto, conectada com a experiência desumana do racismo. Como a teologia latino-americana da libertação parte da experiência histórica da dependência e de pobreza e como a teologia feminista parte da experiência do sexismo machista, assim a teologia negra parte da experiência histórica da escravidão e da segregação racial. A teologia negra encontrou a sua primeira expressão no importante livro ‘Uma teologia negra da libertação’ (Claudiana, Torino, 1973) escrito pelo teólogo metodista afro-americano James Cone, do Union Theological Seminary de Nova York.

O racismo como heresia, de James Cone

A questão é clara: o racismo é a negação absoluta da encarnação, e, portanto, do cristianismo. Portanto, as igrejas de denominação branca não são mais cristãs. São expressão da vontade de tolerar e perpetuar esse estado de coisas.

A antiga distinção filosófica entre qualidades primárias e secundárias de um objeto fornece uma analogia a esse propósito: de fato, apenas as qualidades primárias constituem a essência das coisas. Falando da igreja, a comunhão e o serviço são qualidades primárias, sem as quais a "igreja" não é a igreja. Ainda podemos dizer que uma comunidade é cristã se é racista de cima a baixo? A minha tese é que o racismo implica ausência de comunhão e de serviço, e estas são qualidades primárias, "notas" indispensáveis da igreja. Ser racistas significa colocar-se fora da definição da igreja.

A questão racial é para o nosso tempo o que a controvérsia ariana foi para o século IV. Atanásio percebeu perfeitamente que ao tolerar o ponto de vista de Ário, o cristianismo estava perdido. Poucos homens de igreja brancos, no entanto, se questionaram se o racismo seria uma renegação de Cristo análoga àquele.

Leia mais

  • Cristãos negros, e não por acaso
  • Cristãos especialistas em ética: racismo e supremacia branca são "um problema cristão"
  • Grupos católicos contam com a Igreja para confrontar "racismo institucional"
  • “A Teologia da Libertação é uma carta de amor a Deus, à Igreja e ao povo”, afirma Gustavo Gutiérrez
  • A civilização da convivência. Artigo de Rosino Gibellini
  • Francisco, um papa querigmático. Artigo de Rosino Gibellini

Notícias relacionadas

  • "Vai trepar muito no quartinho": Paes e a desumanização da mulher negra

    O Brasil é o país da cordialidade violenta, onde homens brancos se sentem autorizados a aviltar uma mulher negra e dizer que foi[...]

    LER MAIS
  • As novas vozes do feminismo negro

    Não foi só o reconhecimento de anos de esforço de uma atleta cheia de talento e sem recursos. Foi também mais um basta. A judo[...]

    LER MAIS
  • Os imigrantes e o racismo

    Enfrentando péssimas condições, os imigrantes que vieram substituir a mão de obra escrava na agricultura trataram de se adapt[...]

    LER MAIS
  • Os muros do ódio

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados