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20 Mai 2017

Após três anos de investidas midiáticas centradas no PT e aliados, operação surpreende com tucano afastado e prisão de sua irmã, além da exposição do presidente.

A reportagem é de Gil Alessi e publicada por El País, 19-05-2017.

A operação Lava Jato fez, nesta quinta-feira, um de seus movimentos mais ousados em mais de três anos de existência. Com o presidente nacional do PSDB Aécio Neves (MG) afastado do Senado a pedido da Procuradoria Geral da República, sua irmã Andrea presa preventivamente e o presidente Michel Temer com o mandato por um fio, a operação golpeia ao mesmo tempo o Governo e seu principal partido de apoio.

Até então o caso construído pelos procuradores tinha como foco principal o PT e aliados, e seus negócios escusos com empreiteiras e a Petrobras. As delações do fim do mundo da Odebrecht começaram a rachar este paradigma, atingindo caciques tucanos, do PMDB, DEM e PSD. Mas ainda não havia uma investida midiática como a prisão de José Dirceu, ou de Antonio Palocci, grandes nomes do partido petista, ou dos peemedebistas Eduardo Cunha e o ex-governador Sergio Cabral. Agora, a colaboração premiada de Joesley Batista, da JBS, estilhaça de vez a imagem do establishment político e faz de Brasília terra arrasada.

A esquerda, sempre crítica à Lava Jato e a seus métodos, não deixou de celebrar a investida contra os tucanos, esquecendo, ao menos temporariamente, as mágoas. Mudam os partidos, segue o mesmo modus operandi da Lava Jato: vazamentos seletivos feitos com um timing que retrata uma agenda própria da procuradoria. As informações da delação de Joesley foram repassadas ao jornal O Globo em um momento no qual o Governo Temer parecia próximo de alcançar seu maior objetivo: a aprovação das reformas trabalhistas e da Previdência. Além disso, nas últimas semanas o Congresso votou uma série de temas sensíveis para o Ministério Público, como uma lei para punir abuso de autoridade, amplamente criticada pelos procuradores. Parte do material divulgado das delações traz uma transcrição e diálogo entre Aécio e Joesley no qual eles conversam sobre um acordão envolvendo todos os partidos atingidos pela Operação para anistiar o caixa 2, o que na prática inviabilizaria muitos dos processos da Lava Jato.

Os vazamentos jogam areia nos planos de Temer, que comemorava uma tímida melhora nos indicadores econômicos. Para o cientista político Antonio Lavareda, da Universidade Federal do Pernambuco, “existe uma janela de tempo para que as reformas sejam aprovadas. Assuntos como esse dificilmente terão andamento em ano eleitoral”. Para o professor, “caso a situação em Brasília não seja pacificada em breve se perderá esta janela temporal”. Agora, com o iminente desembarque de parte de sua base aliada do Governo, a tarefa que já não era fácil se complica. O peemedebista fez pronunciamento em rede nacional na tarde desta quinta no qual afirmou que os indicadores “criaram esperança de dias melhores”, e negou a prática de qualquer ilícito.

Por sua vez, Aécio divulgou nota se dizendo “absolutamente tranquilo quanto à correção de seus atos”. Posteriormente, a assessoria do senador afastado afirmou que ele iria se licenciar da presidência do partido. “Em razão das ações promovidas no dia de hoje contra mim e minha família, quero afirmar que, a partir de agora, minha única prioridade será preparar minha defesa e provar o absurdo dessas acusações e o equívoco dessas medidas”, afirmou me nota.

O braço curitibano da Lava Jato, que tem no juiz Sérgio Moro sua cara mais conhecida, é frequentemente criticada pela partidarização do caso. Cabe ao magistrado julgar os casos da operação na primeira instância, como o do ex-presidente Lula e do ex-deputado Eduardo Cunha. Lula, que é réu em cinco processos, deve ser sentenciado por Moro na ação que trata de ocultação de patrimônio envolvendo um tríplex no Guarujá até julho. O juiz já mostrou que sabe fazer uso do timing político: tirou o sigilo dos grampos feitos sobre Lula e a então presidenta Dilma Rousseff nos quais discutia a nomeação do ex-presidente para um ministério como estratégia para lhe garantir direito ao foro privilegiado. Os áudios fizeram com que o ministro do STF Gilmar Mendes, suspendesse a indicação de Lula.

Após a divulgação de reportagem do jornal O Globo sobre os grampos implicando Aécio e Temer, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa de Curitiba, desabafou nas redes sociais. “Enquanto diziam que éramos contra um partido ou outro, a Procuradoria da República se manteve firme na sua tarefa de revelar a corrupção político-partidária sistêmica que mina todos os esforços da população para trabalhar e crescer por esforços e méritos próprios”, escreveu.

De forma inédita desde o início da operação, a PGR também cortou na própria carne. De acordo com o procurador-geral, “o sucesso desta etapa [da operação], contudo, tem um gosto amargo para a nossa instituição. A pedido de Janot, Fachin determinou a prisão preventiva do procurador Ângelo Goulart Villela e do advogado Willer Tomaz. A PGR determinou o afastamento de Villela de suas funções no Ministério Público Federal e a exoneração do servidor da função de assessor da Procuradoria-Geral Eleitoral no Tribunal Superior Eleitoral. Em nota, Janot afirmou que eles são investigados “por tentativa de interferir nas investigações da referida operação, que envolve o Grupo J&F, e de atrapalhar o processo de negociação de acordo de colaboração premiada de Joesley Batista”.

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