• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Perú. Miles marchan contra enseñanza de género en escuelas

Mais Lidos

  • Inácio de Loyola em tempos sombrios. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús. Como fica a Igreja depois da Cristandade. Artigo de Marcelo Barros

    LER MAIS
  • Adesão de homens e jovens a grupos misóginos e machistas, que atacam as mulheres, é crescente no Norte do país, diz socióloga

    Extrema-direita cresce na Amazônia a partir de investimentos de grupos religiosos. Entrevista especial com Márcia Maria de Oliveira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    17º domingo do tempo comum – Ano C – Aproximação e esperança em Deus, o Pai nosso

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: João Flores da Cunha | Traducción: Mariana Szájbély | 08 Março 2017

Miles de personas salieron a las calles de Perú el día 04/03 para protestar contra la inclusión de temáticas de género en el currículo de educación básica en el país. Bajo el lema “con mis hijos no te metas”, sectores conservadores de la sociedad marcharon contra lo que llaman “ideología de género”.

Hubieron actos en la capital Lima y en ciudades del interior del país. Las marchas tuvieron el apoyo de sectores religiosos y de congresistas peruanos. “Con mis hijos no te metas” es también el nombre del colectivo formado por estos grupos conservadores.

La protesta está contra el Currículo Nacional de Educación Básica, que establece las directrices para la educación básica del país. El documento fue aprobado en mayo del 2016, todavía durante el gobierno del presidente Ollanta Humala. En él, "igualdad de género” consta como un principio educativo, junto a términos como “ética”, “democracia” y “conciencia ambiental”.

La inclusión de la temática de género provocó la reacción conservadora. Para los grupos responsables de la protesta, el nuevo Currículo representa un adoctrinamiento de los alumnos, y debería ser revocado por el gobierno del presidente Pedro Pablo Kuczynski.

La ministra de educación, Marilú Martens, viene defendiendo públicamente los principios educativos que constan en el proyecto educacional. “El Currículo Nacional promueve la igualdad de género entre hombres y mujeres”, según ella. Frente a los críticos del plan curricular, que dicen que promueve la homosexualidad, la ministra afirmó que “la homosexualidad no se enseña, pero el odio y la discriminación sí”.

Ella denuncia una campaña de desinformación, donde circulan por las redes sociales documentos apócrifos como si estuvieran incluidos en el currículo nacional. “Nos preocupa que los padres están atemorizados por algo que no existe”, dijo a la prensa local. Martens invitó a los opositores de la iniciativa a visitar el sitio del Ministerio de Educación peruano y leer el documento. “Lo que se promueve en el currículo nacional es la igualdad y respeto para todos”, afirmó.

#IgualdadYRespetoParaTodos "Me comprometo a trabajar por formar al peruano que todos queremos", ministra Martens https://t.co/SzmtkaAZSz

— MineduPerú (@MineduPeru) 5 de março de 2017

La iniciativa del gobierno peruano fue aplaudida por una representación de la Organización de las Naciones Unidas - ONU en el Perú, que dió su respaldo a la “aprobación de políticas públicas que protegen y promueven la igualdad de género y los derechos humanos como una estrategia esencial para la construcción de una sociedad más justa y equitativa para todos y todas”. La nota es del Sistema de las Naciones Unidas en Perú.

Según el órgano, “en los últimos años, el estado peruano dio demostraciones de su compromiso” con el tema de la igualdad de género, aprobando “políticas orientadas a fortalecer el reconocimiento y el ejercicio de los derechos humanos, en particular de aquellas personas que se encuentran en situación de mayor vulnerabilidad”. Este “es el caso del Currículo Nacional de Educación Básica, qué reconoce y promueve los enfoques de género, derechos humanos y educación sexual integral en las escuelas, a fin de que ésta se consolide como un espacio libre de violencia, promotor de relaciones basadas en los valores de igualdad y respeto a todos los y las estudiantes”, de acuerdo con la representación de la ONU.

??Governo do Peru garante enfoque de igualdade de gênero e de não discriminação no currículo escolar. #8M #EscolaSemMachismo #Planeta5050 pic.twitter.com/meYXoigNYp

— ONU Mulheres Brasil (@ONUMulheresBR) 4 de março de 2017


Notícias relacionadas

  • Discurso do Papa Francisco sobre gênero nas escolas é considerado ambíguo, desatualizado

    O discurso do Papa Francisco de que as escolas estão ensinando as crianças que elas podem escolher o seu sexo – o que seria um[...]

    LER MAIS
  • Vice-presidente Joe Biden, católico, oficializa casamento homoafetivo

    O vice-presidente Joe Biden, católico, oficializou o casamento homoafetivo esta semana, no mesmo momento em que os debates na pol[...]

    LER MAIS
  • Quinto vazamento de petróleo do ano pinta de preto a Amazônia peruana

    Horas depois do Dia Internacional dos Povos Indígenas, as imagens de fontes de água da Amazônia tingidas de petróleo volta[...]

    LER MAIS
  • Trans: anticonformistas para não se sentirem mais prisioneiros

    Reivindicando a possibilidade de mudar de passar ao outro sexo (transexuais) ou o direito de não escolher a qual sexo pertencer ([...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados