PGR deve pedir abertura de 250 investigações

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • O triunfo póstumo de Hannah Arendt. Artigo de Andrea Aguilar

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

07 Março 2017

Da coluna de Sonia Racy, jornalista, publicada por O Estado de S. Paulo, 07-03-2017.

Pelo que essa coluna apurou, a PGR chegou à conclusão, depois de analisar as 77 delações de executivos da Odebrecht em 900 processos diferentes, que 250 deles merecem investigação mais aprofundada. Sinal de mais encrenca para o Congresso.
Até o final da tarde de ontem, a assessoria de Rodrigo Janot – que estava em voo de volta a Brasília – afirmou desconhecer esse número.

Coincidência: num 6 de março, há exatos dois anos, Janot pedia ao STF a abertura de 28 inquéritos que envolviam 55 nomes – frutos dos primeiros depoimentos de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef.

Temer pode ser, sim, processado e condenado no exercício de seu mandato por crimes não relacionados ao exercício de sua atual função. A opinião é de Carlos Ayres Britto, em conversa com a coluna.

No entendimento do ex-ministro do STF, a Constituição proíbe que o presidente seja responsabilizado, no cargo, pelos ditos crimes comuns. Mas permite a investigação quando envolve fatos que o levaram à função, seja de presidente ou de vice-presidente da República.

No caso de Dilma e Pasadena, segundo Ayres Britto, Rodrigo Janot, da PGR, avaliou que a presidenta não poderia ser sequer investigada – no que foi seguido por Teori Zavascki. “Erraram”, considera o ex-presidente do STF.