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México: outro ambientalista vencedor do Prêmio Goldman é assassinado

Imagem: Pixabay

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21 Janeiro 2017

Em 2005, quando ele foi premiado com o Prêmio Goldman pela defesa do ambiente, o índio Isidro Baldenegro López decidiu dedicar esse prestigiado reconhecimento ao pai, Julio. Este último lutou toda a sua vida pela proteção das florestas da Sierra Tarahumara, no norte do México. Assim como Isidro. Por essa razão, ele foi assassinado a tiros em 1986. O mesmo destino que coube ao filho.

A reportagem é de Lucia Capuzzi, publicada por Avvenire, 19-01-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No domingo, Isidro Baldenegro foi crivado de balas perto da comunidade de Coloradas de la Virgen. Mas corpo só foi encontrado na quarta-feira. É o último de uma longa série de ecologistas assassinados na América Latina, a região mais mortal para aqueles que defendem a “casa comum”.

Apenas 33 só no México entre 2010 e 2015, de acordo com a ONG Global Witness. Baldenegro, além disso, é o segundo vencedor do Golman a ser morto, depois da hondurenha Berta Cáceres, massacrada no dia 3 de março de 2016. Sinal de que nem mesmo a notoriedade internacional consegue mais proteger os ativistas. O que está em jogo são bilhões de dólares. Especialmente agora que a fome de recursos se tornou dramática.

Isidro Baldenegro, 51 anos, lutava contra o corte de árvores na Tarahumara por parte de caçadores de madeiras preciosas. Em 1993, ele fundou o Fuerza Ambiental, um movimento de resistência não violenta contra o desmatamento selvagem dos territórios indígenas, principal causa das contínuas secas e fomes que atingem a região.

Menos de dez anos depois, em 2002, após uma série de greves e manifestações, o Fuerza Ambiental “obrigou” o governo a proibir, pelo menos temporariamente, o corte de árvores. Desde então, a perseguição contra ele se tornou mais intensa. Antes da prisão, sem provas, por posse de drogas. Depois, as ameaças de morte que forçaram Baldenegro a abandonar a comunidade de Coloradas de la Virgen. A mesma para onde ele havia voltado para encontrar os parentes no fim de semana passado. E, onde, no domingo, ele foi morto.


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