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O ideal do "pároco descalço" e o desafio à hierarquia eclesial

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18 Mai 2016

Quanto aos bens materiais, o padre não deve buscar nada que vá "além da necessidade real": essa é a prescrição dada nessa segunda-feira pelo papa aos bispos italianos. No entanto, o lembrete mais radical não foi o da pobreza pessoal, mas outro, mais amplo, da pobreza institucional: isto é, da pobreza da Igreja na "gestão das estruturas e dos bens econômicos".

A reportagem é de Luigi Accattoli, publicada no jornal Corriere della Sera, 17-05-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Em uma visão evangélica – disse Francisco à Conferência Episcopal Italiana –, evitem de se sobrecarregar em uma pastoral de conservação, que obstaculiza a abertura à perene novidade do Espírito: mantenham apenas aquilo que pode servir para a experiência de fé e de caridade do povo de Deus."

Só aquilo que serve; joguem fora o resto: a regra dada pelo papa é restrita. Mais restrita do que a situação real do clero italiano, que, em sua maioria, é pobre, mas que também têm zonas de bem-estar.

Um quarto, uma cama, uma escrivaninha

Descrevendo o modelo do pároco, Francisco disse que ele é "descalço" (mas no sentido de Moisés, que tira as sandálias porque o lugar em que pisa é sagrado) e "não busca assegurações terrenas ou títulos honoríficos"; "não demanda nada para si que vá além da necessidade real".

Tem um "estilo de vida simples e essencial" que "o aproxima dos humildes"; "caminha com o coração e o passo dos pobres, e se enriquece com a sua convivência". O papa repropôs o ideal da vida austera que ele sempre prega aos homens e às mulheres da Igreja, aquele mesmo ideal que lhe vem da formação jesuítica.

O jesuíta, mesmo quando é um professor universitário, se contenta com um quarto, uma cama, uma escrivaninha: é a fidelidade a esse ideal que o convenceu a permanecer em Santa Marta e que o leva a relembrar continuamente aos consagrados não só o compromisso de serem pobres, mas também de "crescerem" na pobreza.

A acusação de pauperismo

"Rezem por mim, porque o Senhor me faça a cada dia mais pobre", disse ele no sábado, 7 de maio, aos "Médicos com a África". Tamanha é a sua insistência sobre esse tema, que, em várias ocasiões, ele sentiu a necessidade de se defender da acusação de pauperismo, que ele rejeita com firmeza: "O fato de ir ao encontro dos pobres não significa que devemos nos tornar pauperistas", dissera no dia 17 de junho de 2013.

Sobre a necessidade de não interpretar as referências à pobreza como elogio ou escolha de uma vida miserável retornou cinco dias atrás, dialogando com 900 freiras: "A vida religiosa é um caminho de pobreza, mas não é um suicídio". Nessa mesma conversa, ele disse que "a miséria pode corromper a vocação religiosa assim como a riqueza".

Não causar escândalo com o uso dos bens

Um pouco diferente, obviamente, é o ideal de sobriedade que o papa dos pobres propõe a quem não fez o voto de pobreza ou não é responsável por um estilo de vida exemplar, como é o caso do padre. Mas ele recorda a todos o compromisso com um testemunho coerente: "Se um fiel fala da pobreza ou dos sem-teto e leva uma vida de faraó... não se pode fazer isso".

Substancialmente, o cristão, para Francisco, tem um dever de sobriedade e de não causar escândalo com o uso dos bens. Todo cristão, até mesmo o leigo que vive na família e na profissão, tem esse vínculo. O consagrado, depois, é obrigado a "testemunhar a pobreza": e aqui já não é mais apenas a sobriedade que é requerida, mas principalmente a austeridade.


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