Teori determina afastamento de Eduardo Cunha do mandato

Mais Lidos

  • Nova carta apostólica do Papa Leão é publicada

    LER MAIS
  • Esquerda vai às ruas no domingo (14) contra PL da Dosimetria, que beneficia golpistas do 8 de janeiro; veja lista de atos

    LER MAIS
  • Françoise Vergès está convencida de que quando a cultura está viva tem o poder de tecer solidariedades transfronteiriças. E é precisamente aí que o feminismo decolonial pode prosperar

    “A força da resistência está na imaginação”. Entrevista com Françoise Vergès

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

05 Mai 2016

Ministro do STF afastou Cunha do mandato de deputado federal e, por consequência, da função de presidente da Câmara. O peemedebista será substituído por outro investigado na Lava Jato, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA).

A informação é publicada por Fórum, 05-05-2016.

Nesta quinta-feira (5), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki determinou o afastamento do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do mandato de deputado federal.

Ao conceder liminar em um pedido da Procuradoria-Geral da República, ele reconheceu que o parlamentar estaria usando o cargo para “constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de embaraçar e retardar investigações”.

“Ante o exposto, defiro a medida requerida, determinando a suspensão, pelo requerido, Eduardo Cosentino da Cunha, do exercício do mandato de deputado federal e, por consequência, da função de Presidente da Câmara dos Deputados”, diz trecho da decisão.

Cunha é réu no STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de ter recebido U$ 5 milhões de dólares em propina de contratos de navios-sonda da Petrobras, além de outras denúncias que estão sendo investigadas. Ele será substituído na Câmara por outro investigado na operação Lava Jato, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA).