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‘Não’ à reeleição de Evo pode significar necessidade de ajustes no governo

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25 Fevereiro 2016

Com 51,3% dos votos, os/as bolivianos/as decidiram não alterarem o artigo 168 da Constituição Política do Estado Plurinacional da Bolívia, que versa sobre o período do mandato e possibilidade de reeleição presidencial e vice-presidencial. Assim, Evo Morales não poderá se recandidatar a presidente do país nas próximas eleições, em 2020. O resultado do referendo, realizado no último dia 21 de fevereiro, impede que o atual presidente postule o que seria um quarto mandato. Em contrapartida, de acordo com o Órgão Eleitoral Plurinacional (OEP), no resultado geral consolidado, 48,7% dos bolivianos votaram "sim”, sendo a favor da reeleição.

A reportagem é de Cristina Fontenele, publicada por Adital, 24-02-2016.

Em entrevista à Adital, o sociólogo boliviano Héctor Luna Acevedo analisa o resultado do referendo. Acevedo, que também é mestre em Estudos da Cultura e trabalha temas relacionados ao Direito, Política e mudanças socioculturais, explica que a vitória do "não” significa um momento de reflexão e possíveis ajustes para o governo de Evo Morales. Representa uma rearticulação dos setores de oposição ao governo do Movimento ao Socialismo (MAS), como os Democratas, que têm apoio em Santa Cruz de la Sierra; a Unidade Nacional, liderada pelo empresário Samuel Doria Medina; o Partido Democrata Cristão, liderado por Jorge Quiroga Ramírez; governador do Departamento de La Paz, Feliz Patzi, e o prefeito desta mesma cidade, Luis Revilla. Também se uniram ao "não” alguns líderes aymara.

No entanto, o triunfo do "não”, para Acevedo, não altera muito o panorama político, já que o governo ainda tem quatro anos no poder para melhorar a gestão e projetar as futuras eleições. Já, para os setores de oposição, o sociólogo acredita que esse resultado deva despertar uma rearticulação como bloco, embora ainda não se tenha um discurso próprio e uma liderança de alcance nacional.

Acevedo explica que a denominada "oposição política” seria composta por fragmentos, ex-líderes de governos anteriores ao MAS, que, com o referendo, coincidiram com uma semelhante linha política. Embora se tratem de setores ainda dispersos, inclui também líderes sociais políticos que já fizeram parte do MAS ou do governo e que, hoje, se encontram fora deste projeto político.

Entre os desafios para o governo boliviano, o sociólogo aponta as falhas na Justiça, na atenção à saúde e na ampliação do investimento público, por exemplo, em infraestrutura rodoviária para integrar a Bolívia. Ele cita como projeto atual a construção do Trem Bioceânico Central Atlântico-Pacífico, que deve impactar a Bolívia, o Brasil e o Peru.

No tocante à Justiça, Acevedo explica que problemas como a excessiva burocracia, corrupção e a lentidão dos processos criam uma opinião generalizada pessimista sobre o trabalho das instituições deste poder. Além disso, o sociólogo cita também a crise moral como outro aspecto que incide indiretamente sobre a Justiça. 

"Esta crise moral leva, hoje em dia, à perda de certos valores, como o respeito, honestidade, boa vontade, solidariedade, empatia, e vai se constituindo uma sociedade individualista, que acredita ser autossuficiente e, portanto, torna-se indiferente”.

Entre os avanços do governo de Evo Morales, estariam: a ampliação da classe média, os investimentos públicos em projetos, como estradas, aeroportos, água para zona rural, modernização do transporte e a construção de escolas em municípios longe da área urbana.

"Ou seja, a Bolívia, desde o governo do presidente Evo Morales, tem sido positiva, o que permitiu que os depósitos em bancos aumentassem e que pelo menos 1 milhão de habitantes passassem de pobres para a classe média”, lembra o sociólogo.


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