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Homossexualidade: o difícil equilíbrio da Igreja africana

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Por: André | 07 Outubro 2015

A acolhida das pessoas homossexuais e as modalidades que para isso a Igreja deve adotar é uma das questões mais espinhosas do Sínodo. E muito mais depois da viagem do Papa Francisco aos Estados Unidos e das declarações feitas, no sábado passado, pelo ex-oficial da Congregação para a Doutrina da Fé, monsenhor Krysztof Charamsa. Mas também uma Igreja africana viu-se envolvida na questão recentemente.

A reportagem é de Davide Maggiore e publicada por Vatican Insider, 05-10-2015. A tradução é de André Langer.

Trata-se da Igreja da Nigéria, onde o porta-voz da Conferência Episcopal, o padre Chris Anyanwu, teve que desmentir um suposto apoio dos bispos às chamadas “leis anti-gays” em vigor no país. Normas que, por exemplo, castigam com 10 anos de prisão as pessoas pertencentes a associações de homossexuais e que oferecem ajuda, inclusive médicos. “Há uma obsessão de alguns jornalistas pelo severo castigo contra homossexuais e lésbicas, e buscam distorcer as declarações dos bispos para articular suas opiniões”, disse o Pe. Anyanwu em um comunicado. “Os bispos católicos nigerianos – acrescentou – são pastores responsáveis que não buscam o castigo ou a prisão daqueles que se equivoca, mas ajudá-los na salvação”.

A referência às “declarações” feitas pelo porta-voz da Conferência dos Bispos da Nigéria tinha a ver com os trabalhos da assembleia plenária dos religiosos, entre os dias 10 e 18 de setembro passado. No comunicado final, assinado pelo presidente dos bispos, dom Ignatius Karigama, de Jos, se pode ler, entre outras coisas: “Observamos com profunda preocupação o crescimento da orientação homossexual, assim como o ativismo bissexual e transexual em muitas partes do mundo (sem excluir a nossa). Reiteramos a nossa condenação sem reservas de todos os atos homossexuais como pecaminosos e contrários à lei natural da Criação”.

Além disso, os religiosos pediram ao governo para que continue “resistindo às tentativas de alguns governos e agências internacionais para impor que se aceitem as uniões entre pessoas do mesmo sexo”. Mas, por outro lado, o documento insiste em que “as pessoas com estas orientações devem ser assistidas pastoral, espiritual e psicologicamente, com respeito à sua dignidade de pessoas humanas, criadas à imagem e semelhança de Deus”.

Uma postura, pois, afastada de qualquer apoio às medidas de criminalização da homossexualidade, mas velada. A mesma coisa, além disso, aconteceu depois da promulgação das novas normas contra a promoção da homossexualidade (que já era castigada no país), por parte do então presidente da República, Jonathan Goodluck, no começo de 2014. Naquela ocasião, outra carta pastoral dos bispos elogiou o governo por “não se ater às pressões internacionais para a promoção das uniões entre pessoas do mesmo sexo e outros vícios relacionados”.

Pouco tempo depois, o próprio dom Kaigama, em uma entrevista ao Daily Trust, explicou: “Se alguém é homossexual por constituição biológica (biological constitution) é simplesmente a prova de uma atração para o mesmo sexo; não quero culpar a pessoa, assim como não gostaria de culpar ninguém por ser heterossexual e atraído pelo sexo oposto”. Palavras que devem ser consideradas no contexto das características de uma sociedade em que a homossexualidade ainda é vista com suspeitas, quando não com aberta hostilidade, como acontece em diferentes partes da África.

O caso nigeriano, efetivamente, não é isolado. São muitos os Estados africanos em que as pressões das sociedades locais e dos próprios governos vão além da doutrina oficial das Igrejas. Um exemplo disso é o discurso do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, durante a última assembleia geral das Nações Unidas, que, depois de ter exclamado “Não somos gays”, referiu-se às estratégias para “impor novos direitos que vão contra os nossos valores, legislações, tradições e crenças”. Em outros países, ao contrário, as novas denominações “evangélicas” são das mais aguerridas defensoras desta postura. E obtiveram resultados como a aprovação de uma lei (que depois foi declarada inconstitucional por motivos procedimentais) na Uganda; essa norma castigava a “promoção da homossexualidade” com penas que incluíam a prisão perpétua.

A discussão sobre esta questão, pois, não acabará com o debate sinodal e, seguramente, poderá voltar a surgir durante a próxima viagem do Papa à África. Uma consideração que vale tanto para a Uganda (onde o presidente Yoweri Museveni, que também promulgou a velha normativa, tratou de reduzir as tensões indicando que por enquanto não era “necessária” uma nova lei sobre o assunto), como para o Quênia.

Neste último país, em julho, os bispos reagiram ao discurso do presidente dos Estados Unidos, que, em visita ao país, pediu que os homossexuais fossem tratados “com igualdade perante a lei”. A resposta da Conferência Episcopal, mediante o seu presidente, o bispo de Homa, Bay Philip Anyolo, foi: “Acreditamos no plano de Deus para a procriação: um homem e uma mulher. Isto não muda”. Outro religioso, Cornelius Korir de Eldoret, manifestou, por sua vez, a esperança de que os jovens não tenham que “ser obrigados a copiar outras culturas”. Uma postura que se situa em continuidade com aquela que disse na presença do presidente Obama seu par queniano, Uhuru Kenyatta, quando disse que a questão da homossexualidade para os cidadãos era “a non-issue’, ou seja, irrelevante.


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