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Por: André | 26 Setembro 2014

Trata-se de uma questão não meramente científica, econômica e social, mas também ética. “Todos nós temos a responsabilidade de proteger a Criação pelo bem desta e das gerações futuras”. A afirmação é do secretário de Estado vaticano, o cardeal Pietro Parolin e feita durante o Climate Summit 2014, organizado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

 
Fonte: http://bit.ly/1mSzmry  

A reportagem é de Domenico Agasso Jr e publicada no sítio Vatican Insider, 24-09-2014. A tradução é de André Langer.

Recordando que o Papa Francisco vem insistindo no respeito ao ambiente desde o início do seu pontificado, Palorin indicou que “a mudança climática levanta não apenas considerações científicas, ambientais e socioeconômicas, mas também, e principalmente, éticas e morais, porque afeta a todos, em particular os mais pobres dentre nós, que estão mais expostos”.

A mudança climática é um “problema grave”, que tem consequências entre os mais vulneráveis e, sobretudo, terá consequências “nas futuras gerações”.

Parolin insistiu em que a ausência de uma ação nesta frente poderá implicar “grandes riscos e custos socioeconômicos”.

É preciso “difundir uma educação para a responsabilidade ambiental que defenda as condições morais para uma autêntica ecologia humana; falar de redução das emissões é inútil se não estamos prontos para mudar o nosso estilo de vida e os atuais modelos de consumo e de produção”, advertiu o cardeal.

Parolin levou as saudações do Papa para o encontro internacional e recordou que “o Vaticano insistiu frequentemente nesse imperativo moral à ação, que apela a cada um de nós sobre a nossa responsabilidade na defesa e valorização da Criação pelo bem da geração presente e das futuras”.

A comunidade internacional deve exercer “um grande empenho político-econômico”, sem esquecer que “toda a comunidade mundial faz parte de uma única e interdependente família humana: as decisões e os comportamentos de um dos membros desta família têm profundas consequências sobre os demais comportamentos. Não há fronteiras, barreiras, muros políticos – advertiu Parolin – dentro dos quais se possa esconder, proteger um membro, em relação aos demais, dos efeitos do aquecimento global”.

O secretário de Estado citou as palavras que o Papa escreveu em sua exortação apostólica Evangelii Gaudium e insistiu, com relação à defesa do meio ambiente e do clima, que “não há lugar para a globalização da indiferença, para a economia da exclusão, para a cultura do descarte. No processo que tem como objetivo enfrentar o aquecimento climático – disse – vimos muitas vezes prevalecer interesses particulares sobre o bem comum. É necessário colocar em prática uma resposta coletiva, que se baseia na cultura da solidariedade, do encontro e do diálogo que deveria ser o fundamento das interações normais dentro de qualquer família e que exige a absoluta, responsável e comprometida colaboração de todos”.

Parolin destacou que os Estados “têm a comum responsabilidade de proteger o clima mundial por meio de ações de mitigação, adaptação e intercâmbio de tecnologia e know-how. Mas, sobretudo, têm – observou – a responsabilidade comum de proteger o nosso Planeta e a família humana, assegurando à geração presente e às gerações futuras a possibilidade de viver em um ambiente seguro e digno”.

O Vaticano, recordou o cardeal, indicou “dois objetivos relacionados entre si: combater a pobreza e atenuar os efeitos da mudança climática. As forças do mercado, sozinhas, sobretudo se carecem de uma adequada orientação ética – denunciou Parolin –, não podem resolver as crises interdependentes do aquecimento global, da pobreza e da exclusão. O maior desafio está na esfera dos valores humanos e da dignidade dos indivíduos e dos povos, que não podem ser reduzidos a meros problemas técnicos. O aquecimento global – concluiu – converte-se assim em uma questão de justiça, de respeito e de equidade, que interpela as consciências de cada um de nós”.


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