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20 Junho 2013

O desgaste provocado à imagem do governo federal - com a escalada nacional de protestos - estremeceu a relação entre políticos e dirigentes do PT e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

É extremamente negativa a avaliação do Palácio do Planalto sobre a atuação de Haddad. Para a cúpula do governo, Haddad cometeu erros em série, perdeu capital político e, há apenas seis meses no cargo, tornou-se um "lame duck" (pato manco), como os americanos definem políticos em fim de mandato.

A reportagem é de Cristiano Romero, Cristiane Agostine, Fernando Exman, Bruno Peres e Cristian Klein e publicada pelo jornal Valor, 20-06-2013.

Para o governo, o primeiro pecado de Haddad foi ter subestimado as manifestações. No dia mais violento dos primeiros protestos, o prefeito viajou para Paris. Depois, decidiu que só falaria com os manifestantes quando os protestos acabassem - acabou mudando de ideia, aparentemente aconselhado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas só fez isso depois de seis dias de manifestação.

Avalia-se em Brasília que, com sua postura, Haddad deixou o movimento crescer. Além disso, só foi explicar publicamente anteontem, uma semana depois de iniciados os protestos, que o aumento das passagens teria sido muito maior, se o governo federal não tivesse desonerado as tarifas da cobrança do PIS e da Cofins.

Para o governo, o dano político sofrido por Haddad é grave. "Ele perdeu todo o capital político", sustenta uma fonte. A situação é considerada "grave" e o fato de a casa do prefeito ter sido cercada à noite por manifestantes seria um indício do desgaste sofrido por ele.

Foi a partir dessa análise que Dilma e Lula decidiram montar uma operação de socorro ao prefeito petista, que exerce o seu primeiro cargo eletivo. Na terça-feira, a presidente foi ao encontro do ex-presidente em São Paulo para discutir a crise de Haddad. "É uma operação de salvamento, sim", assegurou uma fonte.

Em São Paulo, a condução da negociação com os manifestantes pelo prefeito irritou o comando do PT estadual. Para petistas, o prefeito não soube dialogar, perdeu o "timing" do anúncio da redução da passagem e isolou-se dentro do partido. Há relatos também de descontentamento dentro do secretariado municipal com o prefeito. Até mesmo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, procurou descolar-se da decisão do prefeito.

Para a cúpula petista, Haddad deveria ter aberto canais de diálogo no início das manifestações. Sem negociar, a pauta dos protestos, que em princípio era de questionar o aumento da tarifa, ampliou-se e desgastou não só o prefeito, mas também o PT e o governo federal. "Haddad não soube fazer baixar a temperatura dos protestos. Ele não soube entender que estava em uma situação desfavorável e que o movimento tinha ganhado muita força", reclamou um dirigente.

Para contornar os estragos, integrantes do governo Dilma já discutem "respostas" à sociedade. Os debates incluem a criação de instrumentos de maior participação popular na elaboração das políticas públicas e formas de assegurar serviços de maior qualidade à sociedade. Na mesma linha, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou nota afirmando que há "na ordem do dia uma nova agenda" e propõe, a médio prazo, um novo financiamento público da mobilidade urbana.


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