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Número de padres está em crescimento no Brasil

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05 Abril 2012

Nesta Quinta-Feira Santa, quando a Igreja Católica celebra a instituição do sacerdócio, as autoridades religiosas poderão comemorar uma progressiva recuperação no número de padres verificada no Brasil. O crescimento das vocações, porém, deixou de ser puxado por antigos celeiros de presbíteros, como o Rio Grande do Sul, em favor de novas regiões como o Nordeste.

A reportagem é de Marcelo Gonzatto e publicada pelo jornal Zero Hora, 05-04-2012.

Enquanto o contingente de sacerdotes cresceu 7,6% em dois anos em todo o país, no Estado o avanço do clero ficou em 2,7%. Os dados do mais recente Censo da Igreja Católica no Brasil – que tem como data-base o ano de 2010 mas apresenta dados válidos para até 2012, por estimar o número de religiosos que se formariam nesse intervalo – contrariam a noção comum de que o clero vem minguando. Depois de uma perda de religiosos nos anos 70 e da estagnação dos anos 80, nas últimas duas décadas as ordenações vêm crescendo em ritmo mais intenso do que o da população no Brasil.

Entre 1990 e 2010, enquanto o número de brasileiros aumentou em quase um terço, a quantidade de presbíteros saltou 55% e alcançou a marca de 22.119 devotos. A fonte para o milagre da multiplicação de sacerdotes, porém, deixaram de ser os estados sulistas, entre os quais os gaúchos ocupavam historicamente lugar de destaque.

Embora não traga dados explícitos, o texto do censo observa que “o Nordeste é, no momento, a região que tem maior índice de ingressos para a vida eclesial, tanto para os seminários diocesanos quanto para os seminários religiosos, enquanto que no Sul este índice vem diminuindo”.

Entre as hipóteses para essa inversão se encontram o perfil mais tradicional do catolicismo em muitas regiões do Nordeste, mais vinculado a rituais, a menor urbanização e a força de movimentos como a Renovação Carismática, muito presentes nas comunidades nordestinas. Além disso, o sacerdócio representaria o acesso a condições de vida mais favoráveis em regiões muito pobres.

– No Estado, temos a questão do crescimento das cidades. Antigos celeiros, como Bom Princípio, já estão bem urbanizados, o que tende a diminuir as vocações. Além disso, no Sul as famílias vêm diminuindo muito o número de filhos – analisa o padre César Leandro Padilha, responsável pela comunicação da arquidiocese da Capital.

Apesar disso, a vocação ainda seduz seminaristas como Alisson Brunetto, 26 anos, que deixou Santa Catarina para se tornar padre diocesano no Rio Grande do Sul.

– Fui o primeiro na minha família a optar pela vida religiosa e sacerdotal. Alguns parentes até me fizeram propostas, mas sempre fui muito apoiado por todos – afirma.

Fé em vez de crise

A Conferência Episcopal Espanhola utiliza a crise financeira e o desemprego vividos na Europa para tentar aumentar o número de sacerdotes. Em uma campanha de divulgação, anunciou que os padres são “a única classe social sem desemprego”. A estratégia tem dado certo. Após vários anos de encolhimento do clero, os seminários vêm registrando aumento no número de matrículas.

Menos religiosas

As mulheres formam uma espécie de contrapeso ao avanço das vocações masculinas. Enquanto o censo da igreja registra um salto no número de padres, atesta também o recuo das religiosas mulheres. O contingente de noviças e afins, que era de 37,3 mil em 1990, por exemplo, caiu para 33,3 mil.

A avaliação do responsável pelo estudo, padre José Carlos Pereira, é de que “a vida religiosa feminina não oferece as mesmas perspectivas que a vida sacerdotal”. A possibilidade de assumir uma paróquia como sacerdote, reservada ao clero masculino, é justamente um dos principais fatores que tem estimulado as vocações entre os homens.

Enquanto o número de padres formados por congregações religiosas permaneceu praticamente estável nas últimas décadas, a quantidade de sacerdotes chamados diocesanos é que sustenta os números em ascensão.

– O crescimento é motivado principalmente pelos novos padres diocesanos, aqueles que têm um perfil mais de gestor e se incumbem também da administração das paróquias. O interesse não é tão grande no caso dos padres formados pelas ordens religiosas, que têm um perfil de maior liberdade e mobilidade para cumprir suas missões – analisa o coordenador operacional do censo católico, Marcelo Santos.


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