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Nomeação de presidente põe Merkel na defensiva

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19 Março 2012

A Assembleia Federal da Alemanha deve nomear hoje Joachim Gauck como o novo presidente do país. Apesar de a presidência ter um papel mais simbólico no cenário político alemão, a escolha de Gauck é um teste para a chanceler Angela Merkel, que foi obrigada a apoiar sua candidatura para tentar evitar uma divisão em sua coalizão de governo.

A reportagem é de Renata Miranda e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 18-03-2012.

Nas eleições presidenciais de 2010, Merkel foi contra o nome de Gauck para o cargo, e decidiu apoiar Christian Wulff, integrante da União Democrata-Cristã (CDU) - mesmo partido da chanceler. Wulff foi eleito após três rodadas de votação indireta, mas teve de renunciar no fim de fevereiro, depois de ficar sob pressão após acusações de que teria recebido favores de empresários enquanto era governador do Estado da Baixa Saxônia.

Depois da saída de Wulff, a tensão política começou a ganhar força dentro da coalizão de Merkel, quando o parceiro menor da aliança, o Partido Liberal-Democrata (FDP), recusou-se a apoiar qualquer dos candidatos conservadores apresentados pela CDU. O FDP preferiu apoiar Gauck, candidato pela principal força opositora, o Partido Social Democrata (SPD), e também pelo Partido Verde. Percebendo que não teria como convencer seus aliados a apoiar outro nome e temendo uma cisão na coalizão, a chanceler aceitou Gauck.

"Merkel tentou assim prevenir uma severa crise dentro de sua coalizão", explicou o cientista político Gero Neugebauer, da Universidade Livre de Berlim. De acordo com o especialista, a decisão do FDP foi para enfraquecer Merkel e mostrar que a legenda tem força própria. "A chanceler mostrou que consegue tomar decisões repentinas e inesperadas para garantir seu poder político."

Neugebauer acredita que a tensão criada com esse episódio deve levar a aliança entre a CDU e o FDP a uma atmosfera mais "congelada". "A desconfiança entre ambos os lados deve crescer", afirmou. "A coalizão está em mau estado e já está, há algum tempo, à beira de um desastre."

Favorito ao cargo abriu arquivo da Stasi

Joachim Gauck, de 72 anos, ficou conhecido na Alemanha após a reunificação entre o Leste e o Oeste, em 1990, quando foi apontado para comandar uma agência encarregada de preservar e estudar milhões de documentos arquivados com dados sobre os cidadãos elaborados pela polícia secreta da Alemanha Oriental, a Stasi.

Gauck ficou famoso por suas defesas apaixonadas da liberdade de expressão e da democracia. Por falar tão bem em público, alguns de seus partidários o apelidaram de "o Obama alemão". Comprometido com a não violência, ele é uma figura popular entre a maioria dos alemães - pesquisas citadas pela revista Der Spiegel afirmam que dois terços da população do país apoiam Gauck para assumir a presidência.

À primeira vista, o currículo do candidato parece ter sido compilado especialmente para ocupar o cargo presidencial. Apesar de ter crescido na Alemanha Oriental, ele não era membro de nenhuma das organizações juvenis promovidas pelo Estado. Depois de estudar Teologia, Gauck tornou-se um feroz crítico do regime comunista e, em 1989, fundou o Neues Forum, um grupo que ajudou a promover reformas democráticas na Alemanha Oriental antes da queda do Muro de Berlim.

As credenciais impecáveis, porém, contrastam com algumas declarações controvertidas feitas pelo candidato recentemente. No ano passado, ele criticou o Movimento Ocupe e elogiou um livro sobre imigração e integração na Alemanha que muitos classificaram como "xenófobo".

Rival é heroína da luta contra ex-oficiais nazistas

Beate Klarsfeld, que passou décadas lutando contra o fascismo e caçando oficiais nazistas, concorrerá nas eleições presidenciais de hoje contra Joachim Gauck pelo partido A Direita. Beate, de 73 anos, dificilmente terá alguma chance contra o candidato apoiado pela chanceler Angela Merkel, mas, mesmo assim, sua participação na votação injetou ânimo na monótona campanha presidencial.

Beate ficou conhecida na Alemanha quando, em 1968, invadiu uma cerimônia dos democratas cristãos e deu um tapa na cara do chanceler Kurt Georg Kiesinger para atrair atenção sobre sua participação no Partido Nazista. Ao lado de seu marido, Serge Klarsfeld, ela caçou criminosos nazistas mundo afora para levá-los a julgamento - entre eles, Klaus Barbie, chefe da Gestapo em Lyon. A vida de Beate foi contada no filme Nazi Hunter: The Beate Klarsfeld Story ("A Caçadora de Nazistas: A História de Beate Klarsfeld", em tradução livre), estrelado pela atriz Farrah Fawcett.


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