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A pregação na era digital

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25 Novembro 2011

Durante uma conferência realizada no dia 3 de novembro em Roma, no Centro San Luigi dei Francesi, o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, provocou, sem querer, uma polêmica muito instrutiva sobre o espírito do tempo dos círculos católicos.

A reportagem é de Philippe Clanché, publicada na revista francesa Témoignage Chrétien, 18-11-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Depois de ter "convidado os pregadores a levar em conta novas linguagens para captar a atenção dos fiéis, mas sobretudo a não temer o `escândalo` suscitado pela Palavra de Deus, em primeiro lugar a Bíblia", o prelado lamentou o fato de que muitas homilias atuais se tornaram incolores, inodoras e insípidas, ao ponto de serem absolutamente insignificantes. Esta última frase gerou o título de uma nota da imprensa, como a de Ivan Rioufol, colunista do Le Figaro, em seu blog no dia 7 de novembro.

Ele exulta: "Essa admissão de conformismo eclesiástico é, obviamente, muito tardia com relação aos avanços da descristianização e do cansaço de inúmeros católicos (dos quais faço parte) frente a um clero pusilânime e politicamente correto". Enfim, Rioufol sonha com o retorno de Savonarola, o célebre pregador do século XV, fustigador da sociedade do tempo (e que, julgado como herege, morreu na fogueira), mas com instrumentos digitais.

Na mesma noite, o padre Christophe Delaigue, da diocese de Grenoble, defendeu-se violentamente em seu blog. "Você me critica, ok, mas o que você tem tentado fazer concretamente? Com o que você poderia contribuir hoje, em sua posição, assim como eu tento contribuir com a minha fé, a minha juventude e as minhas ideias, às vezes balbuciando, é verdade, mas com tudo o que eu sou?".

Mais ponderado, em um texto intitulado maliciosamente "Caro Ivan", David Lerouge, um padre de 35 anos da diocese de Coutances, admite que nem sempre está inspirado e às vezes se entedia com as homilias dos seus coirmãos.

Depois, ele aborda o problema da forma. "Se eu fizesse comunicação, eu pegaria um microfone HF, me colocaria no meio do presbitério e falaria ao coração, a você, sim, a você na segunda fila, que quer ser convertido por Deus, eu estaria inflamado, eu seria cômico, eu seria delicado, eu seria... odiado no fim de três números desse tipo". Para o padre normano, não é realmente o caso de se aventurar nos métodos caros aos evangélicos. "Porque a missa não é um número de mágica, é o espaço do encontro com Cristo. A homilia pode lhe levar a esse encontro, mas não sozinha".

O argumento parece irrefutável, mesmo que a pregação continua sendo, para comunidades cada vez mais bem preparadas, um momento capital da celebração. Hoje, a pregação não é mais o único lugar de transmissão. A Internet, amplamente utilizada pelo cardeal italiano, é, por exemplo, uma grande oportunidade de comunicação.

Para um acaso de calendário, no dia seguinte a essa "disputa web", o teólogo Henri-Jérôme Gagey, professor do Institut Catholique de Paris, exortava os bispos franceses, reunidos em Lourdes, a prestar muita atenção ao potencial da comunicação digital. E a tarefa é imensa.

Ao lado de um Hervé Giraud, bispo de Soissons e novo presidente da Comissão Episcopal para a Comunicação, inventor da "twittomilia" (ele envia todos os dias uma frase-comentário dos textos litúrgicos do dia, em menos de 140 caracteres, de acordo com a regra do Twitter), quantos dos nossos pastores ainda têm medo dessa realidade, deles desconhecida?

Para o padre Gagey, "a Internet oferece um fluxo que pode ser estimulante e inspirador". Além disso, ela faz com que "se corra o risco da circulação de rumores evangélicos e de más interpretações da Palavra, das quais o próprio Jesus foi objeto. Não admira que circulem representações contraditórias, errôneas ou chocantes". E o teólogo convida os pastores a ocuparem "esse lugar de encontro" (como, tempos atrás, era o bar da esquina), que "deve se tornar uma ágora".

Além das homilias nas igrejas, dirigidas a um público restrito, existe agora a oportunidade infinita de falar a um público incrivelmente mais vasto. É justamente isso o que o cardeal Ravasi quis dizer.

 


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