Autocrítica do Papa Ratzinger

Mais Lidos

  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Advento: novo tempo para escutar novas vozes. Comentário de Adroaldo Paloro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

18 Setembro 2006

Papa Ratzinger entrou pessoalmente em campo, com uma autocrítica pronunciada, ontem, em Castelgandolfo. Poucas palavras sinceras para aplacar os ânimos da comunidade muçulmana, comenta Marco Politi, vaticanista.
"Esperemos que este temporal amaine", comenta o cardeal Bertone. As nuvens que se adensavam sobre a viagem do Papa a Turquia parecem se desfazer.
A intervenção do Papa, ontem, segundo o jornalista, é totalmente excepcional na história secular da Igreja também por seu caráter público, pois foi transmitido, pelas televisões internacionais, inclusive a Al Jazeera.
"No Vaticano agora, uma nova estratégia em relação ao Islã terá que ser reconstruída", comenta o vaticanista.
A autocrítica de Ratzinger não satisfaz a al Qaeda. Num comunicado publicado no seu site, a célula iraquiana da organização promete prosseguir a jihad até a derrota do "Ocidente". "Esta é a nossa resposta às acusações do Papa Bento XVI ao Islã e à jihad".

(cfr. notícia do dia 18-09-06, desta página).