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Por: André | 11 Julho 2016

Criticando a detenção arbitrária de três agricultores, que, além disso, são agentes de pastoral da Igreja católica no município de Rancho Grande, o bispo da diocese de Matagalpa, dom Rolando José Álvarez Lagos, exortou a Polícia que “antes de capturar, deve fazer uma investigação profissional”.

A reportagem é de Luis Eduardo Martínez M. e publicada por La Prensa, 08-07-2016. A tradução é de André Langer.

Considerou também que a instituição da ordem nunca deve “cometer atos que impliquem ou que signifiquem repressão ou algum tipo de tortura do tipo que for”.

Durante o programa Pastoreo, Oración y Comunión, que vai ao ar toda quinta-feira em cadeia de rádio, televisão e redes sociais, o hierarca referiu-se dessa maneira à detenção de três agricultores em 01 de julho passado na comunidade de Caño Blanco, Rancho Grande.

Os agricultores que foram detidos sem justificativa são: Simón González Polanco e seus filhos Simón González Salazar e Dimas Israel González Canterero.

González e seus filhos, que, além disso, são agentes de pastoral da Igreja católica, foram detidos porque gente da comunidade cacoetou como supostos autores de uma tábua com pinturas e consignas contra o governo que apareceu nas imediações da escola de Caño Blanco, no dia em que se realizava uma feira oficialista.

A polícia primeiro prende e depois investiga

“Desculpem-nos, nos enganamos com vocês” é o que supostamente disse aos camponeses um comando policial em Rancho Grande, antes de soltá-los na manhã do dia 02 de julho.

“Não devemos militarizar o campo”, disse o bispo no programa, acrescentando que “se deve respeitar os direitos humanos de todos os cidadãos, particularmente dos camponeses que estão nas montanhas e que por sua situação específica não têm acesso aos meios de comunicação para denunciar qualquer tipo de abuso”.

“Deve-se respeitar o direito humano da livre expressão, do livre pensamento e da livre mobilização de todos os cidadãos. As forças da ordem devem proteger o povo e nunca reprimir a população”, assinalou o hierarca católico.

A recente denúncia por informações fornecidas por “cacoetes” significa, para defensores dos direitos humanos, um retrocesso às perseguições ocorridas em tempos das ditaduras passadas: somocista e sandinista na década de 1980.


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