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10 maneiras de cuidar da sua flora intestinal

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Por: André | 16 Janeiro 2016

A reportagem é de Sophie Bartzcak e publicada por La Vie, 12-11-2015. A tradução é de André Langer.

1. Limitar as cesarianas de conforto. A cesariana aumenta o risco de asma, alergias, diabetes tipo 2 ou da obesidade infantil, porque é sobretudo no nascimento que se joga o futuro da microbiota da criança, via bactérias vaginais da mãe que a cobrem.

2. Incentivar o aleitamento materno. O leite materno alimenta o recém-nascido, mas também suas primeiras boas bactérias que, em compensação, educam seu sistema imunológico e o protegem dos patógenos.

3. Reservar os antibióticos para as emergências. Eles teriam o efeito de uma bomba sobre a microbiota da criança (em formação até os 3 anos).

4. Não abusar da higiene. O excesso de higiene favorece as alergias por falta de exposição do sistema imunológico aos micróbios "educativos".

5. Evitar os poluentes. Pesticidas, metais pesados, desreguladores endócrinos... Vários estudos sugerem que eles são capazes de alterar a flora.

6. Alimentar bem a sua microbiota. Uma alimentação rica em frutas e legumes é correlata a uma microbiota rica e equilibrada. Limite os cereais refinados, o açúcar e as gorduras saturadas e aposte em alimentos ricos em fibras, tais como a inulina (chicória, cebola, aspargos, alcachofra...), o alho ou os probióticos naturais e os peixes pequenos.

7. Fugir dos adoçantes. Estudos recentes mostram que eles podem promover a proliferação de certas bactérias e diabetes.

8. Verificar os dentes. Em caso de inflamação da gengiva, germes patogênicos podem se estabelecer e colonizar o intestino.

9. Expulsar o estresse. O estresse dos primeiros anos altera a composição da microbiota e pode levar mais tarde a impermeabilidade intestinal e a problemas de absorção. Hipnose, respiração ventral, sofrologia ou ainda ioga registram excelentes resultados em distúrbios digestivos.

10. Respeitar seu ritmo biológico. A perturbação dos ritmos circadianos (trabalho noturno, jet lag) favorecerá a obesidade e as doenças metabólicas, alterando a flora intestinal.


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